Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
A Polícia na Suécia serve para... combater o "machismo"!
A Suécia é, de há muitas décadas, o país onde as mulheres alcançaram plena igualdade de direitos, a par com os homens. Se há país no mundo que não pode ser considerado machista, é a Suécia.
O que preocupa as neo-feministas suecas não é o estupro islâmico, que não poupa nem as crianças!
O que as preocupa é "a sociedade machista e patriarcal".
Porque as estátuas equestres mostram HOMENS!
É por isso que eles galopam em protesto, relincham, esfregam os focinhos umas nas outras e raspam o chão com os casos. Ainda não começaram a aliviar-se no chão, em público, como os cavalinhos...
Duvida? Então assista:
Talvez o nosso estimado leitor acalente a esperança de poder conversar com pessoas como estas. E talvez em consequência disso acabe por levar um banho de urina, como o caso abaixo ilustra:
Ou talvez consiga falar com elas, mas só se usar a Língua feminista. Aprenda:
Feministas do meu país:
Vede a Padeira de Aljubarrota, que não montava a cavalo mas matou uma quantidade de homens sozinha!
E não galopeis, por favor! Ó, por Deus, não galopeis...
Nota prévia: Caso não saiba de quem falamos, o senhor Nordahl Lelandais é um assassino em série e predador sexual de crianças, que assassinou uma menina portuguesa em França. O autor deste post defende veementemente a pena de morte para este monstro e para monstros como este.
Feito este pequeno esclarecimento, passamos a transcrever o post de RIPOSTE LAIQUE, um site francês de Resistência ao Islão:
MSN ataca Lelandais e desculpa a muçulmana Kouider que matou Sophie Lionnet
O jornalismo do MSN? Tratamento diferenciado ao Islão, simplesmente.
Se o assassino é um francês nativo:
O nome e a foto do assassino, Nordahl Lelandais, são amplamente divulgados.
Deve-se notar de passagem que, nos últimos seis meses, o MSN tem falado sobre este caso quase todos os dias, embora seja geralmente para adicionar pormenores sem qualquer interesse: mas quando eles encontram um criminoso não-muçulmano, não o largam.
NDT - Os jornalistas procuram assim salientar que não são apenas os muçulmanos a cometer crimes. É verdade, mas o Islão é a única religião que louva, aprova, encoraja e ordena o que para qualquer ser humano normal são crimes repugnantes:
Eles escondem o nome e a foto do assassino, só dão o nome da vítima (a menina Lionnet), e apenas para fazer o público acreditar que foi ela a culpada.
"Sabrina Kouider e Ouissem Medouni são acusados de matar a sua empregada Sophie Lionnet. A mãe de 35 anos confessou na sexta-feira que havia espancado a vítima de 21 anos com um cabo eléctrico, no julgamento do casal em Londres".
A culpada, Sabrina Kouider, tem direito ao qualificativo, sempre comovente, de "mãe da família", uma mãe já parcialmente desculpável.
Além disso, ficamos a saber que:
"Ela está agora num centro penitenciário para pessoas com transtornos mentais". Já está em curso a habitual desculpa do distúrbio psiquiátrico.
A maometana Sabrina Kouider manteve a sua empregada francesa prisioneira, torturou-a, assassinou-a, queimou-a e enterrou-a. Os maometanos vêem os infiéis como escravos naturais, e e casos como este são moeda corrente. Apenas jornais todos como "popularuchos" falaram deste assassinato e mostraram a cara dos assassinos - ver AQUI.
Como nós, milhares de bloggers e activistas anti-jihad tentam demonstrar, através de exemplos, através de estatísticas, através da exposição da lei islâmica e das pregações dos clérigos muçulmanos, que o Islão, segundo as leis do Mundo Livre, é uma ideologia criminosa. Como o Nazismo, tão justamente verberado.
Mas há quem tenha sempre desculpas para a barbárie islâmica. Ou porque é de extrema-esquerda e anseie pela aliança com o Islão. Ou porque é nazi e anseie pela reedição da aliança islamo-nazi. Ou porque tem medo e julga que os muçulmanos o vão poupar se ficar caladinho. Ou porque acredita no que os JORNALISTAS vomitam na TV, na Rádio e nos jornais.
Para essas pessoas, cada caso de estupro de mulheres ou crianças (e são aos milhões agora aqui na Europa) motivado pela lei islâmica, é um "caso isolado" e "não tem nada a ver com o Islão".
Tem tudo a ver com o Islão, como vamos mais uma vez demonstrar neste post.
As duas neo-feministas de que falámos no post anterior, apoiantes da substituição populacional na Europa, não foram poupadas por serem serventuárias do Islão. Os facilitadores da islamização serão os primeiros a ser eliminados. Porque os maometanos entendem - e bem! - que quem trai uma vez, voltará a trair.
Porque é que os islamistas estupram mulheres cristãs
Em
menos de duas semanas, membros do Estado Islâmico sequestraram mais de
3.000 mulheres e meninas não-muçulmanas (cristãs e yazidis). [1]
As mulheres são forçadas ao dilema de se casarem ou serem vendidas como escravas sexuais. Os homens que se recusam a converter-se ao islamismo são executados. A
Amnistia Internacional informou que as vítimas, algumas delas apenas
bebés, foram roubadas de cidades invadidas por jihadistas fortemente
armados. A porta-voz da Amnistia Internacional, Donatella Rovera, declarou em 15 de Agosto de 2014: "As vítimas são de todas as idades. Os islamistas britânicos demonstraram a sua alegria pela captura de mulheres e meninas e sua venda".
Na jurisprudência
islâmica, quando a jihad é declarada, os jihadistas, do ponto de vista
da lei islâmica, a sharia, estão totalmente habilitados a tomar as mulheres ao "inimigo infiel".
Os jihadistas declararam jihad (guerra santa islâmica) contra os cristãos e os muçulmanos de
outras seitas, e por isso é "legal", segundo a perspectiva islâmica,
estuprar Cristãs, Yazidis e Muçulmanas xiitas, todas consideradas "infiéis", e levá-las como
escravas sexuais.
Esta norma é baseada no Alcorão, na vida e na prática de Maomé, na
interpretação que é feita pelos líderes religiosos do Islão e por todas as
suas escolas de jurisprudência.
Mães e filhas yazidi arrastadas para servirem de escravas sexuais - mais um vídeo permanentemente retirado pelo YouTube/Google:
O Alcorão decreta, e com validade para todos os tempos, o poder do homem sobre as suas esposas, quatro no máximo:
Alcorão 2: 223: Tuas mulheres são um campo para ti. Vem então, ao teu campo, quando desejares, colhe algo para ti mesmo! Teme a Alá e sabe que o encontrarás! E anuncia as boas novas aos crentes!
O Alcorão decreta regras sobre escravos:
Alcorão 4: 3: Se tens medo de não ser justo com os órfãos, casa-te com as mulheres de que gostas: duas, três ou quatro. Mas, se tens medo de não agir com justiça, então casa-te apenas com uma ou com as tuas escravas.Assim, é melhor evitar fazer o que é errado.
Alcorão
4: 23-24: De agora em diante, tuas mães, tuas filhas, tuas irmãs, são
proibidas ... E mulheres casadas, a menos que sejam tuas escravas. Mandato de Alá!
Alcorão 23: 1-6: Bem-aventurados os crentes, que se abstêm do comércio
carnal, excepto com suas esposas ou com suas escravas, caso em que não
incorrem em reprovação.
Na visão islâmica, os infiéis são inferiores, podem ser estuprados, espancados ou mortos. Aqui é um "migrante" muçulmano que achou por bem ensinar uma húngara como se deve viver:
O Alcorão permite que todos os seus fiéis tenham escravas:
Alcorão
33: 52. De agora em diante, não será lícito levares outras
mulheres, ou mudar de esposas, mesmo que gostes de sua beleza, excepto tuas escravas. Alá vê tudo.
Alcorão
70: 28-31: Ninguém deve sentir-se a salvo do castigo do seu Senhor, que
se abstenha de relações sexuais, excepto com suas esposas ou suas
escravas, nesse caso não violam a lei.
Maomé tinha mais "privilégios" sexuais do que o resto dos fiéis
Alcorão 33: 50: Profeta! Fizemos
lícitas, para ti as esposas a quem deste dotes, a quem Alá te deu como despojos de guerra (...) e toda a mulher crente, se oferecida ao Profeta e o Profeta quiser casar-se com ela. É
um privilégio teu, não dos outros crentes - nós já sabemos o que
nós impusemos aos últimos em relação a suas esposas e escravas, para que
vocês não tenham medo. Alá é perdoador, misericordioso.
Entre os muitos casos de escravas sexuais de Maomé, destaca-se a judia Rayhana. Maomé,
entre 624 e 627, ordenou e participou na decapitação de mais de 2.500
homens das tribos judaicas Banu Quraida, Mustaliq e Khaybar por se
recusarem a converter-se ao islamismo. As
mulheres judias foram forçadas a converter-se ao islamismo, e tendo
rejeitado a conversão ao islamismo, foram tratadas como escravas
sexuais. Rayhana,
no mesmo dia que seu marido e pai foram decapitados pelo próprio Maomé, foi forçada a converter-se ao Islão, e, não aceitando o Islão, Maomé
tomou-a como escrava sexual e estuprou-a naquele dia. [2]
Muçulmanos nas ruas da Europa exigem as mulheres europeias como escravas sexuais (despojos de guerra). Os europeus não acreditam que seja a sério, apesar da epidemia de estupros:
Concepção islamista da mulher cristã
El
predicador islamista egipcio Ahmed Mahmud Abdullah, conocido como Abu
Islam, y propietario de la cadena televisiva Al- Umma, es un líder
religioso musulmán que está considerado por los fieles más devotos del
Islam como un reputado erudito, sabio islámico y un héroe entre las
filas islámicas. El 13 de febrero de 2013, Abu Islam impartió una charla
en su canal televisivo Al-Umma sobre religiones comparadas en la que
declaró que“El cristianismo surgió de la adoración del pene y
las mujeres cristianas tienen perros y gatos y los educan para
reemplazar sexualmente a sus maridos y jugar maritalmente con ellos,
afirmado que todas las mujeres cristianas son unas prostitutas”.
El clérigo musulmán wahabita saudí Muhammad Al- Arifi, emitió una
fatua islámica) Yihad Al Nikah, “la guerra santa del sexo para la
mujer”, en la que añadía en su fatua que está permitida la violación de
mujeres de otras religiones que no fuesen musulmanas (judías y
cristianas) por los yihadistas en Siria. [4]
El hadiz de Abu Dawud 2141 explica que “Una vez se le dijo a
Muhammad que las mujeres se habían envalentonado con sus maridos por lo
que él concedió el permiso para que las golpearan. Cuando algunas
mujeres se quejaron, Muhammad señaló: que ellas no son de las mejores
entre vosotras. Estaba disgustado con las mujeres que se quejaban, y no
con los maridos que les pegaban. En otro momento el hadiz de Abu Dawud (2142) agrega: A un hombre no se le debe preguntar ¿por qué pega a su mujer?”
Muhammad golpeaba a Aisha. En el hadiz Muslim 4:2127 leemos, Aisha,
la esposa preferida de Muhammad, dijo: Una noche, pensando Muhammad que
Yo estaba dormida, Muhammad salió. Yo le seguí secretamente. Cuando él
se dio cuenta de lo que Yo había hecho, Me golpeó: Él me pegó en el
pecho, lo cual me provocó mucho dolor, y luego me dijo: ¿Acaso pensaste
que Alá y Su Mensajero iban a actuar de otro modo contigo?
El Corán alienta a los hombres a pegar sus mujeres o sus esposas,
porque “las mujeres son inferiores a los hombres”, y deben ser
gobernadas por éstos. Corán 4:34: Los hombres tienen autoridad sobre
las mujeres en virtud de la preferencia que Alá ha dado a unos más que a
otros y de los bienes que gastan. Las mujeres virtuosas son devotas y
cuidan, en ausencia de sus maridos, de lo que Alá manda que cuiden.
¡Amonestad a aquéllas de quienes temáis que se rebelen, dejadlas solas
en el lecho, pegadles! Si os obedecen, no os metáis más con ellas. Alá
es excelso, grande.
El hadiz de Sahih Al Bujari 72:715, relata “Aisha dijo: que en
una ocasión una mujer acudió a Muhammad para pedir justicia. Aisha dijo
que la mujer vino usando un velo verde, y se quejó a ella (Aisha) de su
marido, y le mostró una mancha verde en su piel causada por golpes.
Entre las mujeres, era una costumbre el respaldarse mutuamente, por lo
cual cuando llegó Muhammad, Aisha le dijo: Nunca he visto sufrir tanto a
una mujer como a las mujeres creyentes. ¡Mira! ¡Su piel está más verde
que su ropa! Pero Muhammad no se conmovió por el sentimiento de alarma
de Aisha ante las contusiones de la mujer: Muhammad la contestó: el
marido debe de pegar a su mujer en otros sitios del cuerpo, para que no
se note”.
Este trato con respecto a la/s esposa/s está permitido por el Corán y
lo aconsejan multitud de líderes religiosos del Islam. Con la Shari´a,
está permitido ser mucho más violento con las esclavas sexuales. La esclavitud sexual en países musulmanes
No sólo tienen esclavas sexuales los miembros del Estado Islámico,
Boko Haram, y tantos otros grupos islámicos, sino también hay estados
musulmanes en los que se pide legalizar la esclavitud sexual de
cristianas, como es el caso de la activista política kuwaití Salwa
Al-Mteiri que reclamó recientemente una ley que permitiese la compra de
prisioneras de guerra con el fin de convertirlas en esclavas sexuales.
Ella le preguntó a un mufti saudí [5]: ¿Cuál es la ley con respecto a
las esclavas? El muftí me dijo que la ley exige que exista un país
musulmán atacando a un país cristiano – perdón, un país no-musulmán – y
tomando prisioneros de guerra. Le pregunté si estaba prohibido
convertirlos en esclavos, y él dijo que el Islam no prohíbe la posesión
de jóvenes esclavas. Todo lo contrario. También, aquí en Kuwait, pregunté a eruditos religiosos y
expertos sobre este tema, y ellos me dijeron que para el hombre
promedio, el hombre buen religioso, la única manera de evitar las
relaciones prohibidas con las mujeres es la compra de jóvenes esclavas. … Tengo grandes esperanzas de que esa ley sea legislada. Al igual
que ellos permiten tener criados, deberían permitir tener esclavas y
legislar una ley adecuada a este respecto. No queremos que nuestros
hijos caigan en el abismo de la fornicación y similar inmundicia, Alá no
lo quiera. Alá que lega, las cosas saldrán bien. Hay países como Chechenia, que están en guerra con otro país
[Rusia]. En tal caso, deber haber prisioneras de guerra [cristianas],
así que ¿por qué no ir comprar a esas presas? ¿Es esto mejor para ellas
que sacrificarlas [degollarlas] allá? Id y comprarlas, y venderlas a los
comerciantes aquí en Kuwait.
Os islamistas acreditam que as mulheres infiéis são prostitutas. O especialista em Islão Raad Salam Naaman explica [3]: "O pregador islâmico Ahmed Mahmoud Abdullah, conhecido como Abu Islam, proprietário da rede de televisão Al-Umma, é um líder religioso
muçulmano que é considerado pelos fiéis devotos do Islão como
um estudioso de renome e um herói muçulmano. Em
13 de Fevereiro de 2013, Abu Islam deu uma palestra no seu canal
de TV Al-Umma sobre religião comparada, na qual declarou que 'o Cristianismo surgiu a partir da adoração do pénis e que as mulheres
cristãs têm cães e gatos e educam-nos para substituírem sexualmente os seus maridos, e afirmou que todas as mulheres cristãs são prostitutas".
O clérigo muçulmano Muhammad Al-Arifi, emitiu uma fatwa islâmica,
Jihad Al Nikah, ou "Sexo e guerra santa para as Mulheres", em que afirma que é permitida a violação de mulheres de outras religiões
que não sejam muçulmanas (judias e cristãs) pelos jihadistas na Síria. [4]
O
Hadith de Abu Dawud 2141 explica que "uma vez disseram a Maomé que as
mulheres se estavam a tornar desobedientes com seus maridos, então ele concedeu
permissão para estas ser espancadas. Quando algumas mulheres reclamaram, Maomé disse que essas não eram as melhores. Ele estava enojado com as mulheres que reclamavam e não com os maridos que as espancavam". Em outro momento, o Hadith de Abu Dawud (2142) acrescenta: "Não se deve perguntar a um homem porque é que ele bate na mulher".
Maomé espancava Aisha. Em
Hadith 4: 2127 lemos: "Aisha, a esposa favorita de Maomé, disse:
Uma noite, Maomé pensou que eu estava a dormir e saiu. Eu segui-o secretamente. Quando ele percebeu o que eu tinha feito, ele bateu-me: Ele bateu-me
no peito, o que me causou muita dor, e então ele disse: Tu achas que
Alá e Seu Mensageiro iriam agir de forma diferente contigo?
O
Alcorão encoraja os homens a espancarem a sua esposa ou esposas, porque
"as mulheres são inferiores aos homens", e elas devem ser governadas por
eles.
Alcorão
4:34: Os homens têm autoridade sobre as mulheres em virtude da
preferência que Alá lhes deu a eles e por causa dos bens que eles gastam. Mulheres virtuosas são devotas e cuidadosas, na ausência de seus maridos, daquilo que Alá manda cuidar. Admoestar aqueles a quem você teme se rebelar, deixá-los sozinhos na cama, bata neles! Se elas não te obedecerem, expulsa-as. Alá seja exaltado, óptimo.
O Hadith de Sahih Al Bukhari 72: 715, relata "Aisha disse que numa ocasião uma mulher veio a Momé para pedir justiça. Aisha
disse que a mulher veio trajando um véu verde, e reclamou com ela
(Aisha) do marido, e mostrou-lhe uma mancha verde na sua pele causada
por golpes. Entre
as mulheres, era costume apoiarem-se mutuamente, por isso, quando Maomé
chegou, Aisha disse: Eu nunca vi uma mulher sofrer tanto quanto as
mulheres crentes. Olha! A pele dela está mais verde que as suas roupas! Mas Maomé não foi movido pelo sentimento de alarme de Aisha para
com as contusões provocadas nas mulheres: Maomé respondeu que o marido deve bater na sua
esposa em outros locais do corpo, para não se notar".
E ainda hoje é assim:
Tendo conta a visão islâmica das mulheres infiéis, é de espantar que os maometanos cá cheguem, e espanquem, estuprem e matem?
Este tratamento em relação às esposas é permitido pelo Alcorão e é recomendado por uma multidão de líderes religiosos do Islão. Na Shari'a, é permitido ser muito mais violento com as escravas sexuais. Escravidão sexual em países muçulmanos
Não
só os membros do Estado Islâmico/ISIStêm escravas sexuais. O Boko Haram, e
muitos outros grupos islâmicos tem-nas, mas também há Estados muçulmanos em que
se está a legalizar a escravidão sexual das cristãs, como no caso da
activista política do Kuwait, Salwa Al-Mteiri, que recentemente exigiu uma lei que permita a compra de prisioneiras de guerra para transformá-las em escravas sexuais [5]:
(...) No Kuwait, ela consultou peritos religiosos e estudiosos acerca da escravidão sexual, e eles disseram que, para o homem médio, para o bom homem
religioso, a única maneira de evitar relações proibidas com as mulheres, é a
compra de novas escravas.
A activista disse: "Tenho grandes esperanças de que esta lei seja promulgada. Assim como eles permitem ter escravos, eles devem permitir ter escravas sexuais e devem produzir uma lei adequada a esse respeito. Nós não queremos que os nossos filhos caiam no abismo da fornicação e porcarias semelhantes, que Alá proíbe".
"Há países como a Chechénia, que estão em guerra com outro país [Rússia]. Nesse caso, deve haver prisioneiras de guerra [cristãos], então porque não comprar essas prisioneiras? Isso não é melhor para elas do que sacrificá-las [degolá-las]? Vão lá, comprem-nas e vendam-nas a comerciantes aqui no Kuwait".
A nova realidade na Europa é o estupro islâmico em larga escala.A nossa secção JIHAD SEXUAL dá uma pequena ideia do que se passa. Este post também vai para lá.
As feminazis suecas pedem literalmente para serem estupradas. Mas quando lhes calha a vez, custa um bocadinho mais, e depois queixam-se...
Até os mais ardorosos defensores da invasão islâmica acabam por reconhecer que o Islão é INCOMPATÍVEL com qualquer outra forma de viver e pensar.
E sim, o estupro de mulheres não muçulmanas (os não-muçulmanos são considerados escravos dos muçulmanos) é 100% islâmico. Clique o confira o Top-10 dos mais pacíficos mandamentos da Religião da Paz:
Tentando provar que os "xenófobos" e "islamófobos" estão errados sobre os imigrantes muçulmanos serem perigosos, uma mulher sueca de meia-idade acompanhou dois imigrantes afegãos ao seu centro de asilo ... e foi violentada e sexualmente abusada por eles.
Elas dão as boas-vindas aos muçulmanos, mas eles são peremptórios:
Daily Mail- Uma mulher sueca de 40 anos foi brutalmente violada por um adolescente muçulmano afegão, Anwar Hassani, enquanto outro emigrante muçulmano, Fardi Hesari, a molestou. A vítima disse à Polícia que se interessou pelos adolescentes, quando soube que eram migrantes do Afeganistão.
Ela explicou que era membro de um grupo do Facebook que faz campanha contra a deportação de migrantes da Suécia. Numa entrevista policial, ela disse que "os outros pensam que eles [os migrantes] devem voltar para casa, mas ela opõe-se a isso".
As feministas suecas pedem literalmente para não serem protegidas dos estupradores maometanos. Dizem que preferem ser estupradas por eles a serem defendidas pelos homens europeus. E sempre a tremerem de ódio - e de olhos esbugalhados, gaita! PORQUÊÊÊÊÊ os olhos assim sempre arregalados????...
Ela disse que
Hassani começou a tocar-lhe o corpo, e que o afastou dizendo "Eu não
quero, eu não quero", mas ele pôs-se em cima dela e puxou-lhe as calças para baixo.Hassani disse-lhe várias vezes para ela ficar "quieta", e começou a estuprá-la apesar de ela gritar em protesto.
Hesari, que estava deitado na cama ao lado deles, desceu do colchão e começou a apalpar-lhe os seios enquanto se masturbava.Ao mesmo tempo, Hassani penetrou-a analmente, causando-lhe "dor excruciante".
Activista sueca
que faz campanha contra a deportação de imigrantes muçulmanos da Suécia
foi estuprado e agredida sexualmente por dois requerentes de asilo
muçulmanos afegãos na Suécia.
77% dos estupros na Suécia são cometidos pelos muçulmanos, que são 2% da população.
VOICE OF EUROPE - Uma mulher
sueca de meia-idade foi estuprada e abusada por dois requerentes de
asilo afegãos nas suas acomodações de refúgio, relata o Fria Tider.A
mulher, que era membro de um grupo do Facebook contra deportações de
imigrantes, tentava provar que os xenófobos estão errados sobre o facto de
que os afegãos são perigosos.
Um dos enriquecedores culturais e o local onde se deu o enriquecimento.
Ela conheceu os dois
refugiados do Afeganistão em frente a um bar e decidiu
acompanhá-los ao seu centro de asilo em Ljungby.
Quando chegaram, as coisas mudaram rapidamente. Eles
beberam álcool e um dos homens começou a tocá-la, apesar de ela ter dito
que não queria e apesar dos seus protestos repetidos.
O chefe da Polícia, Stephen Jerand, já avisou todas as mulheres de que não devem sair depois do pôr-do-sol, pois podem ser estupradas, ou "algo mais terrível". Os árabes e os norte-africanos, organizados em gangues de estupro, têm cometido actos de grande violência. Os ataques têm como alvo não apenas o ambiente de bares mas as mulheres que vão para o trabalho. É o Islão, amiguinhos...
Mais tarde, um dos homens, chamado Anwar, estuprou-a vaginal e analmente, enquanto o outro se masturbava ao lado dela. Foi uma experiência muito dolorosa, disse ela. A mulher ficou traumatizada pela experiência horrível e agora tem problemas de sono.(Alguém está ralado?).
A Suécia ganhou a distinção de ser a capital da violação da Europa… graças à imigração muçulmana em massa.
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O nosso comentário foi feito basicamente na introdução.
A Suécia vota na extrema-esquerda feminista que está no poder. A preocupação nº 1 do eleitor sueco é apoiar os terroristas islâmicos na obliteração de Israel. Terem as suas mulheres e crianças estupradas não os incomoda minimamente.
Há quem argumente que estupros
ocorrem em todas as culturas. É verdade, mas o Islão é a única onde
estuprar mulheres e crianças é legal e bem visto pelas leis religiosas e
civis (que no caso do Islão são uma e a mesma coisa).
Ou seja: para
eles, estuprar as mulheres "infiéis" é um direito e um dever. Os "infiéis", na óptica do Islão, são inferiores e merecem ser castigados.
Uma senhora de 29 anos, mãe de família, foi estuprada por 12 selvagens maometanos afegãos, durante 7 horas, continuamente. Oralmente, analmente e vaginalmente, com três selvagens de cada vez a estuprarem-na. Os outros maometanos assistiam e aplaudiam, enquanto chamavam "puta" e "cabra" à senhora. Apenas 7 tiveram penas simbólicas e os jornalistas abafaram o caso. Na óptica do Islão, esta senhora teve direito à maior honra concedida a uma mulher não-muçulmana.
Vídeo permanentemente retirado: selvagens maometanos gabam-se de terem estuprado rapariga alemã virgem e de a terem coberto de sémen e terra. E quem for contra é "racista"!
Esta, felizmente, não precisou de ser estuprada para abrir os olhos:
NOTA: O que aqui mostramos é apenas um relance da desgraça que e o Islão. Se aceder ao BARE NAKED ISLAM ou ao VOICE OF EUROPE, por exemplo, terá informação permanente sobre a invasão do Mundo Livre pelo Islão. Basta accionar a tradução automática.