Em que pensa quando ouve dizer "Faixa de Gaza"? Os jornalistas encarregaram-se de inculcar na mente das pessoas a ideia de que Gaza é um "campo de concentração", onde os malandros dos judeus encerraram os "palestinos" e os vão bombardear para se divertirem.
A verdade é que Gaza é um território israelita por pleno direito, que Israel DEU de mão beijada aos colonos árabes. Como deu a enorme Jordânia e a imensa Península do Sinai. Em troca de PAZ.
Desde que Israel deu Gaza aos árabes, esse território tem sido dominado pelo grupo terrorista Hamas como base para destruir o único e minúsculo Estado judaico do Mundo. Existem 57 Estados Islâmicos, e o tamanho relativo de Israel em relação a eles é de 0,02%.
A Faixa de Gaza recebe mais dinheiro que a Europa recebeu no Plano Marshall após a 2ª Grande Guerra. Esse dinheiro é gasto pelas elites do grupo terrorista Hamas para alimentarem as suas frotas de aviões particulares, para construírem mansões, para abastecerem as suas adegas de whisky da melhor qualidade, e sobretudo para se armarem para os ataques contra Israel.
Este post fica arquivado na secção Hamas, mas aconselhamos uma visita à nossa secção Gaza, onde poderá conferir a realidade da vida em Gaza, a fortuna dos líderes terroristas, o massacre de crianças israelitas e das próprias crianças deles, que são executadas após escavarem os túneis de terror, para não revelarem a sua localização - nada que preocupe o Mundo...
Veja o que é a Faixa de Gaza:
Embora a "Grande Marcha de Retorno" ao longo da fronteira entre Israel e Gaza tenha sido inicialmente anunciada como um protesto pacífico planeado por líderes da sociedade civil, ela foi rapidamente tomada pelas autoridades do Hamas e tornou-se violenta. (...) Membros da organização terrorista Hamas, bem como outros civis 'palestinos', foram presos por atirarem pedras e cocktails Molotov contra as tropas das Forças de Defesa de Israel, rolando pneus em chamas em direcção à fronteira, brandindo facas e disparando armas tipo AK-47 do outro lado da cerca. Até agora, os confrontos resultaram na morte de 17 'palestinos'. Onze dos mortos tinham laços directos com as actividades terroristas do Hamas e estavam a atacar activamente os israelitas com violência. Os outros estavam envolvidos em actividades violentas ou suspeitas, ou foram vistos tentando romper a cerca da fronteira. Esses são os factos que você deveria saber".
Se você odeia Israel porque recebeu algum mail com imagens dos árabes a serem massacrados pelos mauzões dos judeus, ou simplesmente porque vê noticiários, veja o que é a industria de propaganda anti-semita PALLYWOOD; veja como é que essas imagens são produzidas:
Objectivo ‘palestino’ da
"Marcha de Retorno": Destruir Israel
O Hamas e seus aliados disseram
aos manifestantes que a "Marcha de Retorno" marcou o início da
"libertação de toda a ‘Palestina’, do Mar Mediterrâneo ao Rio
Jordão".
Por: Bassam Tawil, Instituto Gatestone, via United With Israel
Bassam Tawil é um muçulmano baseado no Médio Oriente.
Bassam Tawil é um muçulmano baseado no Médio Oriente.
Nota: Na nossa tradução grafamos "Palestina" e "palestinos" sempre com aspas, porque nunca existiu uma "Palestina" árabe, e consequentemente nunca existiram "palestinos" árabes. Os Árabes invadiram Israel em 1920, como estão agora, de novo, a invadir a Europa. Os Árabes são da Arábia os judeus da Judeia, os Europeus da Europa, os indianos da Índia, os japoneses do Japão, os angolanos de Angola, etc..
Em 30 de Março, uma tentativa de dezenas de milhares de 'palestinos' na Faixa de Gaza de se infiltrarem na fronteira com Israel lançou uma campanha de seis semanas de protestos em massa – apelidada de “Marcha do Retorno” - organizada pelo Hamas, pela Jihad Islâmica e por outros grupos ‘palestinos’ radicais
Os grupos encorajaram os ‘palestinos’
na Faixa de Gaza a dirigirem-se às áreas adjacentes à fronteira com Israel. Os
manifestantes também foram encorajados a tentarem infiltrar-se na fronteira,
colocando as próprias vidas em risco.
O Hamas e seus aliados disseram
aos manifestantes que a "Marcha de Retorno" marcou o início da
"libertação de toda a Palestina, do Mar Mediterrâneo ao Rio Jordão". Por
outras palavras, os ‘palestinos’ disseram que esta infiltração na fronteira com
Israel seria o primeiro passo para destruir Israel.
Os líderes do Hamas, Ismail
Haniyeh e Yehya Sinwar, que se juntaram aos protestos de 30 de Março na
fronteira com Israel, não esconderam o verdadeiro objectivo por trás da
"Marcha de Retorno" - destruir Israel e frustrar o presidente Donald
Trump, que anunciou um plano para a paz no Médio Oriente.
Os dois líderes do Hamas disseram
aos manifestantes que as manifestações de 30 de Março marcaram o início de uma
"nova fase na luta nacional dos ‘palestinos’ no caminho para libertar toda
a ‘Palestina’, do rio ao mar". Haniyeh e Sinwar também deixaram claro que
a "Marcha de Retorno" tinha outro objectivo: frustrar qualquer
tentativa dos árabes de fazerem a paz ou normalizarem as suas relações com
Israel.
Nenhuma demanda por emprego ou
medicamentos
Com base em declarações feitas
por líderes do Hamas, a campanha “Marcha de Retorno” não visa melhorar as
condições de vida dos ‘palestinos’ na Faixa de Gaza. Nem se trata de encontrar
maneiras de resolver as crises “humanitárias” e “económicas” na Faixa de Gaza.
O Hamas e seus aliados não enviaram
os manifestantes à fronteira com Israel para exigir empregos e medicamentos.
Eles não encorajaram os ‘palestinos’ a arriscarem as suas vidas na fronteira
com Israel por causa da falta de fornecimento de electricidade à Faixa de Gaza.
Em vez disso, os organizadores
enviaram os ‘palestinos’ para a fronteira depois de assegurarem que essa era a
única maneira de inundar Israel com centenas de milhares de “refugiados” ’palestinos'
como parte do “direito de retorno”. O “direito de retorno” refere-se à
Exigência ‘palestina’ de que Israel permita que “refugiados” ‘palestinos’ e
seus descendentes se mudem para Israel.
Como Zaher Birawi, um dos
organizadores da “Marcha de Retorno” explicou: “O direito de retorno é sagrado
e uma linha vermelha que não deve ser cruzada. Os ‘palestinos’ farão o máximo para
conseguir esse direito”.
As suas palavras, juntamente com
as dos dois líderes do Hamas, provam que os protestos em massa visam forçar
Israel a aceitar milhões de "refugiados" ‘palestinos’ como um
primeiro passo para transformar os judeus numa minoria no seu próprio país. O
próximo passo seria matar ou expulsar os judeus e substituir Israel por um Estado
islâmico.
É crucial o facto de que o que
testemunhamos ao longo da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel em 30 de
Março não foram um protesto de ‘palestinos’ pobres e miseráveis contra um
bloqueio de qualquer tipo.
Não há marchas na fronteira com o
Egipto
Se assim fosse, porque é que os
organizadores não pediram aos ‘palestinos’ que marchassem em direcção à
fronteira com o Egipto? O verdadeiro bloqueio na Faixa de Gaza está a ser
imposto pelo Egipto e não por Israel.
Em 2017, a passagem da fronteira
de Rafah entre o Egipto e a Faixa de Gaza foi aberta por menos de 30 dias. Em
contraste, a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza foi aberta por mais de
280 dias durante o mesmo ano.
Israel impõe um bloqueio naval na
Faixa de Gaza que tem como objectivo impedir que o Irão, o Hezbollah e outros
grupos terroristas, enviem armas para o enclave costeiro controlado pelo Hamas.
Ao mesmo tempo, Israel manteve as suas passagens de fronteira com Gaza para o
movimento de mercadorias e indivíduos.
Israel permite que os ‘palestinos’
entrem e saiam da Faixa de Gaza através da passagem da fronteira de Erez. No
mês passado, o primeiro-ministro da Autoridade ‘Palestina’ entrou na Faixa de
Gaza através da passagem da fronteira de Erez, apenas para que o seu comboio
fosse atingido por uma bomba na estrada dentro da Faixa de Gaza controlada pelo
Hamas.
Israel também permite que estrangeiros entrem na Faixa de Gaza através da mesma passagem de fronteira. Esses estrangeiros incluem jornalistas, diplomatas e centenas de estrangeiros que trabalham para várias agências internacionais de ajuda, incluindo as Nações Unidas.
Israel também permite que estrangeiros entrem na Faixa de Gaza através da mesma passagem de fronteira. Esses estrangeiros incluem jornalistas, diplomatas e centenas de estrangeiros que trabalham para várias agências internacionais de ajuda, incluindo as Nações Unidas.
Tudo isso enquanto a fronteira de
Rafah com o Egipto permanece fechada.
Desde o início deste ano, os egípcios abriram a fronteira de forma intermitente apenas por dois ou três dias de cada vez. O Egipto também continua a impedir estrangeiros de entrarem na Faixa de Gaza através do terminal de Rafah. Até os árabes que querem ajudar o povo da Faixa de Gaza são forçados a entrar através da fronteira de Erez, em Israel, porque os egípcios não lhes dão permissão para usarem o terminal de Rafah.
Desde o início deste ano, os egípcios abriram a fronteira de forma intermitente apenas por dois ou três dias de cada vez. O Egipto também continua a impedir estrangeiros de entrarem na Faixa de Gaza através do terminal de Rafah. Até os árabes que querem ajudar o povo da Faixa de Gaza são forçados a entrar através da fronteira de Erez, em Israel, porque os egípcios não lhes dão permissão para usarem o terminal de Rafah.
Veja-se, por exemplo, o caso do enviado
do Qatar à Faixa de Gaza, o embaixador Mohammed Al Emadi. Cada vez que ele sai
e entra na Faixa de Gaza, ele usa a fronteira de Erez com Israel. Os egípcios
não permitirão que ele ou qualquer outro árabe busque ajudar os ‘palestinos’ na
Faixa de Gaza entrando pelo terminal de Rafah.
Dada esta realidade, a questão é:
porque é que os protestos ‘palestinos’ não são dirigidos contra o Egipto? A
resposta é óbvia.
Os ‘palestinos’ sabem que mexer
com o Exército egípcio lhes custaria um alto preço. Israel usou atiradores de
elite para impedir que os manifestantes do dia 30 de Março cruzassem a
fronteira, mas a resposta egípcia teria sido, sem dúvida, muito mais dura. Os
egípcios teriam usado artilharia e aviões de guerra contra os manifestantes ‘palestinos’.
Os ‘palestinos’ estão bem conscientes de que o Exército egípcio arrasaria toda
a Faixa de Gaza se os ‘palestinos’ violassem a fronteira e minassem a segurança
nacional do Egipto.
A agenda de Abbas
Além disso, a "Marcha de
Retorno" pretende ser parte da luta nacional ‘palestina’ contra a
"entidade sionista" - Israel - e nada tem a ver com o fechamento de
qualquer fronteira.
Faz parte da jihad ‘palestina’
(guerra santa) eliminar Israel, que eles consideram um "projecto
colonialista" imposto aos árabes pelas potências ocidentais após a Segunda
Guerra Mundial. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, num raro
momento de honestidade, admitiu no início deste ano que é precisamente assim
que os ‘palestinos’ e os árabes entendem Israel.
Os organizadores da “Marcha de
Retorno” deixaram claro que, além de inundarem Israel com milhões de
“refugiados” ‘palestinos’, a campanha tem dois outros objectivos: frustrar o
“acordo do século” de Trump e impedir qualquer forma de normalização árabe com
Israel.
Os ‘palestinos’ proclamaram uma
rejeição indiscriminada ao plano de Trump, porque sabem que isso não irá
promover o objectivo de transformar os judeus numa minoria no seu próprio país.
O plano de Trump, segundo eles acreditam, não reconhece o “direito de retorno” ‘palestino’,
o que significa que “refugiados” e seus descendentes não terão permissão para
se mudarem para Israel, transformando-o num Estado de maioria árabe.
Os organizadores da “Marcha do
Retorno” afirmaram claramente que essa é a força motriz por detrás dos
protestos em massa - enviar uma mensagem ao governo Trump de que os ‘palestinos’
não aceitarão qualquer acordo que não facilite o seu sonho de substituir Israel
por um Estado islâmico árabe.
A “Marcha de Retorno” também visa
enviar um alerta à Autoridade ‘Palestina’ e aos países árabes para que não
façam concessões a Israel ou colaborem com a administração Trump.
Mas não é isto o que os analistas
políticos estão a dizer. Em vez do discurso dos analistas políticos, estas são
as palavras e frases exactas usadas pelos organizadores do evento. O seu objectivo
final: impedir que Mahmoud Abbas e a sua Autoridade ‘Palestina’ retornem à mesa
de negociações com Israel e a ameaça aos países árabes para não assinarem
acordos de paz com Israel.
Uma Campanha Anti-Paz
Agora, os organizadores estão a
dizer que a “Marcha de Retorno” continuará e atingirá o seu pico em meados de
Maio, no 70º aniversário da independência de Israel.
A "Marcha de Retorno" é
mais uma fase da tentativa ‘palestina’ de acabar com a presença de Israel no Médio
Oriente, e não é por causa de qualquer bloqueio. A “Marcha de Retorno” é uma
campanha contra a paz, destinada a frustrar qualquer tentativa de alcançar a
paz entre Israel e os países árabes.
Os líderes do Hamas, da Jihad
Islâmica e dos outros grupos que organizaram os protestos em massa estão agora a
reclamar do alto número de mortos e a acusar Israel de abrir fogo contra
manifestantes "desarmados e pacíficos". Estes são os mesmos líderes
que exortaram o seu povo a ir para a fronteira com Israel e tentar forçar a entrada
em Israel. Estes são os mesmos líderes que encorajaram o seu povo a danificar a
cerca de segurança ao longo da fronteira com Israel. Eles esperavam que os
soldados israelitas os saudassem com flores?
Quanto a Mahmoud Abbas, ele forneceu
ainda mais provas da sua imensa hipocrisia. Horas depois dos confrontos
violentos ao longo da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, Abbas apareceu
na TV ‘palestina’ para responsabilizar Israel pela violência, mortes e ferimentos
dos manifestantes.
Este é o mesmo Abbas que
recentemente nos disse que o Hamas era um grupo terrorista que estava por trás
do atentado de 13 de Março contra seu primeiro-ministro. Este é o mesmo Abbas
que no ano passado impôs sanções à Faixa de Gaza, suspendendo pagamentos de electricidade
fornecida à Faixa de Gaza por Israel e suspendendo pagamentos a milhares de
funcionários públicos de Gaza. Em vez de condenar o Hamas por enviar os ‘palestinos’
para entrarem em conflito com o exército israelita e porem em risco as suas
vidas, Abbas escolheu denunciar Israel por proteger as suas fronteiras.
Declaração de Guerra contra
Israel e Trump
A “Marcha de Retorno” ‘palestina’
está a ser erroneamente referida por alguns jornalistas e analistas políticos
como um movimento “pacífico e popular” dos ‘palestinos’ exigindo liberdade e
melhores condições de vida.
As condições de vida dos ‘palestinos’
na Faixa de Gaza poderiam ser melhoradas se os egípcios apenas abrissem a
fronteira de Rafah e permitissem que os ‘palestinos’ saíssem, e se os egípcios permitissem
que os árabes e outros viessem ajudar as pessoas de Gaza. As suas vidas
poderiam ser melhoradas se o Hamas parasse de construir túneis de terror e
contrabandear armas.
Mas, como ficou evidente, a "Marcha de Retorno" nada mais é do que uma declaração de
guerra contra Israel e contra a administração Trump.
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