sexta-feira, 13 de abril de 2018

A VERDADE sobre o suposto jornalista morto em Gaza


A VERDADE sobre o suposto jornalista morto em Gaza

Na sexta-feira passada, após a violenta manifestação na Faixa de Gaza, os terroristas do Hamas deram a conhecer ao mundo uma grande mentira que hoje é revelada. 
O Hamas argumenta que um jornalista, Yasser Murtaja, indiferente ao conflito entre Israel e o Hamas, foi baleado por um franco-atirador. Instantaneamente, Israel recebeu críticas de metade do mundo, especialmente de vários fóruns de jornalistas.
Aqui está a verdade, revelada há poucos minutos pelo Ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman:
    "O alegado fotógrafo é um terrorista do braço militar do Hamas. Tem uma patente equivalente à de capitão. É pago regularmente desde 2011 e usou um drone para reunir informações sobre as forças do IDF na frente de combate.
    Espero que esses mesmos jornalistas e meios de comunicação que ficaram tão indignados e falaram sobre o 'pobre jornalista que simplesmente realiza o seu trabalho com lealdade' publiquem os factos reais. Eu reitero: ele é um membro do braço militar do Hamas, onde tem uma posição equivalente à de capitão, que actua no Hamas há muitos anos.
    Ele usava todos os distintivos de um jornalista, entre outros, um colete  PRESS. Mais uma vez, vemos como o Hamas usa a Imprensa, ambulâncias e pacientes, incluindo pacientes com câncer que são enviados para hospitais em Israel, e que, por razões humanitárias e compassivas, nós tratamos.

   Os manipuladores do Hamas atribuíram-lhe missões terroristas. É por isso que não devemos cair em erro. Não espero a objectividade da comunidade internacional, mas espero que o povo de Israel, incluindo os jornalistas que cobrem as actividades das Forças de Defesa de Israel, tenham uma mente aberta e não se envolvam em equívocos".


Forte, certo? Uma vez contada a verdade, é nossa responsabilidade compartilhar esta mensagem com os nossos contactos.
Por: 4IL, Ministério de Assuntos Estratégicos e Diplomacia Pública e Unidos com Israel
Actualizado em 14.4.2018


O lado israelita de Gaza - que os jornalistas não mostram, pois são apoiantes fervorosos dos terroristas islâmicos.


A esquerda odeia Israel porque Israel é o principal travão, juntamente com os Estados Unidos, à expansão do Comunismo global e do Islão.


Os tais "mortos e feridos" de que os jornalistas falam; veja como são produzidos.

Este é ano 70 da Restauração da Independência de Israel, e esta é a semana da Recordação das Vítimas e Heróis do Holocausto. Consequentemente, os JORNALISTAS, os islamistas, os seus aliados comunistas (e os seus irmãozinhos nazis), andam a espumar pela boca.
Na rádio comunista, pró-islamista e anti-semita (paga pelo contribuinte) Antena 1, o jornaleiro ALDRABÃO (passe a redundância)  Francisco Sena Santos arrancava os cabelos hoje de manhã, porque Israel abateu um terrorista do Hamas.


Sena Santos, na sua Torre de Marfim. Esta coisa repulsiva é paga com o dinheiro dos contribuintes.


O referido terrorista do Hamas estava a operar um drone sobre Israel, integrado na tentativa de invasão, para dar informações aos outros terroristas que lhes permitissem atacar os soldados israelitas.
A tropa israelita abateu-o, como qualquer tropa do mundo abate qualquer terrorista em acção hostil contra o respectivo território. 

Agora mesmo (16 horas, sexta-feira, 13 de Abril de 2018), os  amigos do Sena Santos estão a tentar rebentar a cerca de fronteira com explosivos.

O Chiquinho escudou-se na propaganda anti-Israelita do New York Times. É uma estratégia comum dos jornalistas: citam-se uns aos outros para justificaram as mentiras que propagam. 
Não é por o New York Times, a BBC, a CNN, etc., etc., dizerem uma coisa, que esta passa a ser um facto. Nos tempos que correm, à excepção da FOX News, o jornalismo mainstream é LIXO.
O New York Times é aliás conhecido por ser  ferozmente ALDRABÃO (passe a redundância) e ferozmente inimigo de Israel.

Neste vídeo, a sacrossanta CNN encenando uma "manifestação de muçulmanos contra o jihadismo", após mais um massacre muçulmano no Reino Unido:

 

Os Chiquinhos são pagos para aldrabar.  Outros, como nós, expõem as suas aldrabices, sem ganhar um tostão. 
Estas "Marchas" de Gaza, marcadas para as sextas-feiras à tarde, quando começa o Shabat, Dia Santo dos judeus, são mais uma tentativa desesperada dos terroristas destruírem Israel. 
Os líderes do Hamas mandam homens, mulheres e crianças atacar os soldados israelitas e invadir Israel, para terem mártires para mostrar ao Mundo. Os Chiquinhos são seus cúmplices na disseminação global da propaganda neo-nazi. 
Veja os posts indicados no final deste artigo. São apenas alguns dos que já fizemos sobre a nova estratégia terrorista de destruição de Israel. Poderíamos ter feito dezenas deles. Só não vê quem não quer.
Os Chiquinhos (o da Antena 1, o do Correio da Manhã, etc., etc.) riem-se e batem na barriga quando os judeus são assassinados pelos  terroristas islâmicos na Intifacada.  
Os Chiquinhos são agentes activos da propaganda jihadista e neo-nazi Pallywood .
Os Chiquinhos são cúmplices na estratégia dos terroristas do   Hamas .
Mas preferimos vê-los a aldrabar, ou a espumarem pela boca porque os terroristas seus camaradas foram abatidos, do que a chorarem lágrimas de crocodilo caso o seu sonho se realizasse e os judeus fossem finalmente exterminados.
Nos entretantos, o trabalho dos Chiquinhos dá os seus frutos podres: o anti-semitismo cresce e os judeus são perseguidos, espancados e assassinados 
Mas essas contas hão-de eles prestá-las a quem acima de tudo odeiam: ao Deus de Israel. E ao que consta, Ele não brinca em serviço...

Clique nos logótipos e descubra a VERDADE que lhe escondem:



A quem queira dizer alguma coisa à Antenoviskaya 1


rui.pego@rtp.pt, ricardo.soares@rtp.pt, di.radio@rtp.pt, jp.baltazar@rtp.pt, maria.sao.jose@rtp.pt, jose.guerreiro@rtp.pt, paulo.sergio@rtp.pt


Um "palestino" morto na fronteira com Israel era um agente do Hamas, e não um jornalista como afirmado anteriormente. 

O jornalista "palestino" morto na sexta-feira na fronteira com Israel era, na verdade, um agente de informações do Hamas, informou a Walla News, de Israel, citando o pessoal de segurança israelita. 
O vídeo de Yasser Murtaja, 30 anos, baleado e morto na fronteira na sexta-feira, tornou-se viral, provocando a condenação generalizada de Israel. A Imprensa internacional relatou que Murtaja era um jornalista cobrindo os protestos. Na verdade, ele era um membro activo do serviço de segurança interna do Hamas.
"Estamos a falar de alguém que actuava diariamente no serviço de informações do Hamas  e que fez muito para ajudar os terroristas", disse a fonte.
Falando à Rádio Israel no domingo, o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman, disse que “não há pessoas inocentes na Faixa de Gaza [área fronteiriça]. Não há lá manifestantes. O Hamas [no passado] usou jornalistas e ambulâncias para realizar ataques terroristas dezenas de vezes. Quem quer que sobrevoe as forças do IDF - não vamos arriscar. Nós avisamos a todos antecipadamente. Nós emitimos avisos em árabe, hebraico e inglês. Quem põe em perigo a sua vida fá-lo conscientemente ”.
O IDF disse que atirou apenas contra "instigadores" envolvidos em ataques a soldados e estava a investigar a morte de Murtaja. "O IDF usa meios como avisos, meios de dispersão de tumultos e, como último recurso, dispara de maneira precisa e ponderada".
Israel destacou que o Hamas está a explorar as marchas de massa na sua fronteira sul como cobertura para atacar a fronteira, e prometeu impedir uma violação a todo custo. O IDF disse que na sexta-feira os manifestantes lançaram vários artefactos explosivos e bombas incendiárias, usando o fumo da queima de pneus para cobrir as tentativas fracassadas de romper a cerca.






Como Reportar de Israel Mudou a Minha Visão do Mundo para Sempre


Israel e Estados Unidos são o maior obstáculo à Nova Ordem Mundial:


3 comentários:

  1. Boas colega! Antes de mais nada tenho que dar os parabéns pelo teu belíssimo trabalho com postagens tão elucidativas.
    A minha questão vem de encontro com o que os antisemitas alegam dizer sobre a agenda judaica. O plano de kalergi e toda aquela ideia dos judeus quererem matar a cultura europeia e tornar a raça branca uma minoria. Gostaria de saber de você tem uma opinião abalizada sobre a questão. Se sim poderia fazer uma publicação de forma a desmistificar essa teoria?

    Cumprimentos

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  2. Olá e obrigado pelas palavras. Eu pouco ou nada sei, mas faço questão de só falar do que estudei a fundo e sem margem para dúvidas.

    De tudo quanto pude investigar até hoje, não vi onde é que os ideias pan-europeus do um tanto delirante Conde Kalergi (sino-austríaco) possam estar relacionados com os judeus. Falsas citações, propaganda neo-nazi do Daily Stormer ou do Electronic Intifada, claro que há muito. Ambas as ideologias (nazismo e islamismo) possuem credenciais firmadas em matéria de horror. Junte-se-lhe os comunistas, que odeiam Israel e por extensão os judeus, e dominam os media e a chamada cultura.

    E de caminho: quem são "os judeus"? Os judeus não se movem num ideal comum, como os maometanos. Os judeus são diversos em ideais políticos, religiosos, económicos, sociais, etc..

    Estamos a falar de um homem do início do século 20, um percursor da União Europeia. Os anti-semitas arranjaram maneira de meter os judeus nessa génese da União Europeia, como arranjam maneira de os meter em tudo desde a pornografia à invenção das doenças, desde o comunismo ao mega-capitalismo. Fale-se de um problema global, e os anti-semitas logo murmuram que foram os judeus.

    Todos os ataques terroristas (Bataclan, Maratona de Boston, 11 de Setembro, 11 de Março, etc.) foram atribuídos aos judeus. Centenas de vídeos a alegar "false-flag", etc..

    Sempre que o mundo está em crise, os judeus levam com as culpas. São os eternos canários na mina da Humanidade. São a eterna tela em branco onde cada um projecta as suas frustrações. Não é raro ouvir-se pessoas a dizer que perderam emprego por causa dos judeus. Porquê? Porque o Rotschild é rico!

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    Respostas
    1. CONCLUSÃO

      No entanto, o programa EURISLAM, que é assumido pela União Europeia, e visa a substituição populacional, e que, esse sim, pode ser confirmado, quem é o seu autor? "Os judeus"?

      Serão a senhora Merkel, o professor Martelo, os socialistas franceses, as feminazis suecas, etc., etc., "os judeus"?

      Que eles odeiam Israel, que penalizam Israel, que aplaudem de pé os terroristas que matam judeus, que financiam o Hamas e a Fatah, que pugnam permanentemente pela extinção de Israel e por extensão dos judeus, isso é dado adquirido. Mas do EURISLAM, quem fala?

      É mais confortável culpar os judeus, até porque com eles as pessoas estão descansadas, sabem que eles são civilizados e não as vão matar. Já censurar as nossas elites políticas globalistas e comunistas, e ainda mais os muçulmanos, isso pode dar sérios problemas.

      O tal senhor Kalergi, dos inícios de século 20, veio de família anti-semita, foi anti-semita, acabou por não ser, escreveu uns quantos devaneios teóricos sobre uma Pan-Europa e (não pude ainda confirmar) parece que gabou a inteligência dos judeus e lhes augurava lugar de destaque no seu sonho de futuro europeu. Há uns anos, falava-se com orgulho de uns possíveis futuros Estados Unidos da Europa. Hoje, essa visão tem conotações altamente negativas. Era demasiado tentador para os anti-semitas não pegarem nos supostos elogios aos judeus e não somar dois e dois para fazer cinco.

      Como sempre: onde estão as provas de que "os judeus" sejam responsáveis pelo estado actual de uma Europa que chacinou 8 milhões de judeus e tem agora 55 milhões de muçulmanos importados?

      E que judeus? O Netanyahu? O senhor Jacob da loja da esquina? O senhor Mandelbaum, neto de fugitivos do Holocausto, que é dentista em New Jersey? Os judeus falasha da Etiópia? Os do Iémen, que vivem diariamente na esperança de sobreviver mais um dia à jihad?

      Há um ditado que diz que certas pessoas não podem ver uma camisa lavada a um pobre. 2 mil anos de judeus a serem tratados como cidadãos de segunda ou de terceira, 500 anos de Inquisição, e quando os judeus podem ser cidadãos de pleno direito, estala o ciúme: eu sou pedreiro e o judeu é medico, eu sou pobre e o judeu é banqueiro. É o mesmo ciúme mesquinho que testemunhamos na paragem do autocarro quando passa um "preto" a guiar um carro de luxo: "Só pode andar a vender droga!", "Deve tê-lo roubado!".

      Vou tentar pegar nisto e fazer um post. Aliás, acho que com este comentário ele está meio feito :)

      Abraço


      https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_von_Coudenhove-Kalergi

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