Na sequência do nosso post anterior:
e apenas como ilustração do enriquecimento cultural islâmico que vai pela Alemanha e pela Europa em geral.
Alemanha: Invasor muçulmano sírio incendeia prédio e bloqueia saída de emergência para matar pessoas
Um invasor muçulmano sírio de 32 anos incendiou um bloco de apartamentos na cidade alemã de Leipzig. O homem será acusado de incêndio criminoso e assassinato, segundo o jornal alemão BILD.
Três dos sobreviventes.
Voice of Europe - O muçulmano aspirante a refugiado ateou fogo ao bloco de apartamentos nas primeiras horas da Sexta-Feira Santa. Como resultado, uma pessoa morreu, 17 ficaram feridas e vários animais domésticos morreram no incêndio. As pessoas ficaram presas no telhado do prédio e tiveram que saltar para um colchão inflável do Corpo de Bombeiros.
A Polícia revelou que o homem ateou o fogo a uma lata de lixo e bloqueou intencionalmente as traseiras e a saída da frente. Vizinhos dizem que a Polícia visitava o homem regularmente porque ele espancava ferozmente com a esposa.
Os feridos sofreram graves queimaduras e partiram os ossos ao saltarem do telhado. Por enquanto, 34 pessoas perderam a casa.
O Ministério Público Federal da Alemanha disse ao Bild que iria acusar o homem de fogo-posto, assassinato e tentativa de homicídio.
Nota: A Alemanha deixou de prestar assistência aos seus cidadãos. O deputado Herbert Reul acaba de comunicar à população que a melhor maneira de não ser esfaqueada ou estuprada é "respeitar as sensibilidades islâmicas" e manter uma respeitosa distância.
Via:
Alemanha - Merkel ameaça retirar filhos e empregos a quem FALE
Um morto. Bóf! Foi apenas um caso isolado. Um caso isolado, dois casos isolados, 1,000 casos isolados, 670 milhões de casos isolados:
Islão já MATOU mais de 670 MILHÕES de inocentes
O Islão não é uma religião, é um sistema totalitário e tirânico pior que o Nazismo e o Comunismo (que por isso mesmo é amado por essas suas ideologias). Visite a nossa secção:
Islão - O que o Ocidente Precisa Saber
Um de muitos "refugiados" muçulmanos na Europa, que vão periodicamente à terrinha de férias, para matar uns infiéis.
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