600 sobreviventes do Holocausto reuniram-se para cantar “Chai”, canção celebrizada pela lendária artista israelita Ofra Haza, por ocasião do Dia da Memória do Holocausto em Israel.
O centro cultural Beit Avi Chai, juntamente com o Koolulam (projecto de iniciativa social musical) e o Zikaron BaSalon (“Memórias na sala de estar”, referindo-se a reuniões privadas anuais em casas de pessoas, onde o Holocausto é discutido), organizaram recentemente um dos maiores eventos de Memorial do Holocausto realizados em Israel.
Por ocasião do Yom Hashoah (Dia da Lembrança dos Mártires e dos Heróis do Holocausto) 600 sobreviventes do Holocausto e suas famílias - incluindo segunda, terceira e até quarta geração - reuniram-se no Jerusalém Beit Avi Chai para a gravação de Chai (Hebraico para “ Vivo").
A canção Chai, escrita pelo falecido Ehud Manor e composta por Avi Toledano para o Concurso Eurovisão de 1983 em Munique, foi escolhida especificamente para este evento. Manor observou que as palavras foram escritas como uma expressão de desafio e vitória dirigida àqueles que fizeram todos os esforços para destruir o povo judeu. De facto, a música orgulhosamente declara que o povo judeu está bem vivo: “Esta é a canção que o nosso avô cantou ontem para o nosso pai, e que hoje eu posso cantar”.
Enquanto a música era gravada, muitos dos sobreviventes - mãos tremendo, alguns com os números de campos de concentração visíveis nos seus braços - foram dominados pela emoção. Eles descreveram as suas memórias dos horrores - e da sobrevivência. Muitos membros da família chegaram de todo o país e até mesmo do exterior para se juntarem aos seus avós e bisavós neste evento especial.
De acordo com o Dr. David Rozenson, director executivo do Beit Avi Chai, este é um projecto único em termos de comemorar e preservar Yom Hashoah. “Unindo-nos pela música, celebramos não só o milagre da sobrevivência, mas também as gerações seguintes daqueles que nasceram e que, juntos, continuam o grande milagre do povo judeu no Estado judeu. Nós colhemos grande esperança e inspiração deles - e nunca esqueceremos a sua força e vitória. O povo judeu é uma nação que bate como um coração, e não há maior expressão disso do que a nossa unidade”, disse ele.
COMENTÁRIO
Hitler e o Grande Mufti de Jerusalém (COM VÍDEOS)
"O Holocausto foi o exemplo mais terrível na história do mundo do que são capazes os homens maus no poder, e aqueles que os apoiam, do seu ódio, sa sua ganância e dos seus actos satânicos.
Os judeus não foram os únicos assassinados: ciganos, qualquer um que se opusesse às ideologias políticas de Hitler, os gays também foram mortos.
HITLER NÃO ACTUOU SOZINHO. Houve uma pessoa que desempenhou um papel importante na campanha para incutir ódio aos judeus. Reuniu-se com Hitler em 18 de Novembro de 1941, trabalhou incessantemente para pressionar Hitler para exterminar os judeus na Europa, viveu em Berlim de 1942 a 1944, foi bom amigos de Dieter Wisliceny.
ESTE INSTIGATOR DO HOLOCAUSTO, aconselhando os países a odiarem os judeus e incitando Hitler a matar brutalmente os judeus, é o MUFTI de Jerusalém de 1921, "HAJ AMIN al-HUSSEINI".Actas dos Julgamentos de Nuremberga:"O vice de Adolf Eichmann, Dieter Wisliceny, disse que Husseini desempenhou um papel essencial na decisão de exterminar os judeus europeus. A importância desse papel não se deve desconsiderar ... o mufti repetidamente sugeriu às várias autoridades com as quais mantinha contacto, sobretudo a Hitler, Ribbentrop e Himmler, o extermínio dos judeus da Europa. Ele considerava isso uma solução apropriada para o problema palestino".
O vice de Eichmann deu testemunho ocular sobre o envolvimento de Husseini:
"O Mufti foi um dos iniciadores do extermínio sistemático dos judeus europeus e foi colaborador e conselheiro de Eichmann e Himmler na execução desse plano. Ele foi um dos melhores amigos de Eichmann e constantemente o incitou a acelerar as medidas de extermínio." Eu ouvi-o dizer que, acompanhado por Eichmann, ele visitara incógnito as câmaras de gás de Auschwitz.(Pg.193, Um lugar entre as nações: Israel e o mundo)** Perigosamente, a OLP e o Hamas adoptaram as MESMAS ideologias e crenças e objectivos do MUFTI, que eles reverenciam!
Esses grupos terroristas, que são os líderes dos 'palestinos' e dos gazanos, implementaram os métodos do MUFTI e dos NAZIS antes da Segunda Guerra Mundial, de contaminar as mentes do mundo com preconceito, ódio e até assassinato, contra os judeus - nos tempos de hoje!
O Mufti de Jerusalém, HAJ Amin al-Husseini, AGORA MORTO, deveria ser considerado um dos homens de Satanás, ele que trouxe tanto mal à Humanidade. Ele manchou o carácter dos seus irmãos árabes no mundo. Ele deve ser desprezado e um sapato atirado à sua memória!".
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