Manifestantes violentos que participaram da "Marcha de Retorno" na fronteira entre Gaza e Israel içaram bandeiras "palestinas" juntamente com suásticas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu elogiou a resposta das Forças de Defesa de Israel à ameaça de dezenas de milhares de manifestantes "palestinos" na fronteira entre Israel e Gaza, apontando para a sua verdadeira agenda.
“Saúdo os soldados das Forças de Defesa de Israel, que nos guardam dia e noite. Eles protegem-nos daqueles que fingem falar pelos Direitos Humanos enquanto erguem a bandeira do Nazismo. Esta é a verdade nua e inadulterada. Eles falam sobre direitos humanos, mas na verdade eles querem obliterar o Estado judeu. Nós não vamos ceder, vamos ficar firmes”, declarou Netanyahu no sábado à noite, comentando o içar de de bandeiras "palestinas" juntamente com as da suástica, durante os protestos violentos no dia anterior.
Hoje morreram cerca de 200 pessoas e cerca de 1000 foram gravemente afectadas por um bombardeamento químico na Síria. Suspeita-se da autoria por parte do governo e do Hezzbollah (como em Goutha, há dias). Não conte com nenhuma reunião de emergência da ONU... Isso é só para quando Israel se defende dos terroristas. Nem nenhum responsável da ONU (incluindo o Guterres) quer saber desses 100 desgraçados para nada!
Como primeiro passo da constituição de mais um país muçulmano em terras israelitas (já existe a Jordânia, e Israel deu também a Península do Sinai aos egípcios), Israel ofereceu Gaza aos colonos árabes.
Se as coisas tivessem corrido bem, o ridiculamente pequeno Estado de Israel já teria dado aos colonos árabes a Judeia e Samaria (que eles também querem).
Israel (a azul) e os seus vizinhos islâmicos e respectivos grupos terroristas (os mais conhecidos):
Israel entregou aos colonos árabes a famosa Faixa de Gaza dotada de infra-estruturas que teriam feito do território a Singapura do Médio Oriente. Em menos de 24 horas eles destruíram tudo. Os israelitas exumaram os mortos e levaram-nos, e tinham razão, pois os árabes até os cemitérios atacaram, na esperança de profanarem cadáveres de judeus. O ódio anti-semita muçulmano é assim.
A Faixa de Gaza depressa se tornou uma gigantesca base terrorista do Hamas, que já tentou de tudo para destruir Israel: bombista suicidas, ataques com dezenas de milhar de mísseis (contra escolas, hospitais, etc.), raptos e execuções de crianças, e agora marchas semanais contra a fronteira, sempre para ter mortos para mostrar ao Mundo:
Objectivo ‘palestino’ da "Marcha de Retorno": Destruir Israel
Esta propaganda é ecoada pelos jornalistas de todo o Mundo, que atiçam na opinião pública um ódio doentio contra Israel. A opinião pública é manipulada, é-lhe escamoteada a verdade, sobre este caso em particular, sobre o Islão e sobre a velha aliança islamo-nazi:
O Islão e o Nazismo foram aliados, e foram os maometanos que inspiraram a Hiler a ideia do Holocausto. Um amor que perdura...
Este post fica arquivado na secção HAMAS, mas aconselhamos também uma visita à secção GAZA.
- Os jornalistas passam a ideia de que Gaza não é o que é - um território autónomo, dado por Israel aos árabes - mas sim um "campo concentração", onde os israelitas encerram os árabes para treinarem tiro ao alvo:
Vídeo do LEI ISLÂMICA EM AÇÃO.
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