terça-feira, 13 de agosto de 2013

Zanzibar: clérigo muçulmano incitou ataque

O clérigo muçulmano que incitou o ataque com ácido não deve perceber o que é o Islão, pois todos os dias somos seringados com a afirmação de que esta é uma «religião de paz». O grande e reverendíssimo e santo Sheikh Issa Ponda Issa anda fugido às autoridades.



Enquanto isso, a Imprensa Ocidental, ou calou-se, ou continua a afirmar que a agressão não teve causas religiosas. Foram dois tipos que um belo dia pegaram em ácido e resolveram regar duas adolescentes. Como poderiam ter ido aos caracóis ou jogar à sueca. Tão simples quanto isso.



Sobre o ataque com ácido sobre as duas raparigas de 18 anos, voluntárias em Zanzibar, mais detalhes emergem. Já falámos do assunto aqui e aqui. Na TV, a mãe de uma das raparigas, lá no Reino Unido, tinha a certeza de que não tinha sido um ataque de motivação religiosa, mas apenas uma «maldade»...

 Via jihadwatch:

Zanzibar: clérigo muçulmano incitou ataque com ácido sobre garotas judias com os seus sermões cheios de ódio
Mas lembre-se: o problema real é a "islamofobia". Mais sobre este assunto:
"Grupo muçulmano supostamente por trás do ataque ácido das adolescentes judias britânicas"
do Ynet News, 10 de Agosto:

    
A imprensa britânica revelou novos detalhes sobre o incidente em que duas meninas
de 18 anos de idade, britânicas, foram atacadas com ácido na ilha de Zanzibar, ao largo da costa Africana, alguns dos quais apontando para os seguidores de uma seita muçulmana fanática como os autores do ataque .

    
O Telegraph e a BBC informaram que a polícia de Zanzibar está a oferecer uma recompensa de 4.000 libras por informações que levem à prisão dos agressores. Além disso, a polícia emitiu um mandado de prisão do líder muçulmano local, Sheikh Issa Ponda Issa, por supostamente incitar o ataque por seus sermões extremistas.

    
Até agora, cinco foram presos por suposto envolvimento no ataque.

   
Katie Gee e Kirstie Trup, ambas de 18 anos, chegaram à Grã-Bretanha na sexta-feira informou a rede britânica Sky News. O ataque ocorreu na quarta-feira à noite, quando as duas passeavam pela parte antiga da capital da principal ilha, Zanzibar City. Foram fazer voluntariado como professoras para uma instituição de caridade na ilha, disse o The Guardian.

    O
The Guardian informou que o comissário assistente da polícia de Zanzibar, Mkadam Khamis Mkadam, disse: "Elas foram abordadas por dois homens numa motocicleta, derramaram o líquido - nós suspeitamos é ácido - e fugiram."

   
As meninas receberam os primeiros socorros e foram levadas para o hospital na capital da Tanzânia, Dar es Salaam, para posterior tratamento. Receberam alta na quinta-feira de manhã.

    
A mãe de Katie, Nicky Gee, disse: "Eu falei com a minha filha - todo o seu rosto e corpo está queimado."

    
Gee, de East Finchley, e Trup, de Hampstead, tinham sido voluntárias numa escola de Arte, na Tanzânia, e tinham chegado ao fim da sua estada de três semanas. Sofreram queimaduras nos rostos, mãos, pernas, costas e pescoço, informou o Times.

    
O pai de Trup, Marc, disse ao Times que as duas amigas estavam "inconsoláveis" e ainda com dores, quando ele falou com eles por um telemóvel emprestado por um transeunte depois do ataque.

    
"Não conseguimos saber muito, a não ser que tinham sido atacadas e queimadas", disse ele. "Ambas estão muito chocadas e muito assustadas." Falando sobre sua filha, ele acrescentou: "Ela não ficou cega e não está morta Aconteça o que acontecer, vamos enfrentá-lo".

    
De acordo com o The Guardian, Trup disse que as raparigs andavam vestidas adequadamente e tinham sido avisadas para não usarem qualquer coisa que desse conta da sua origem judaica, incluindo a estrela de David.

    
"Sabemos que é um país muçulmano. Eram meninas ocidentais. Infelizmente saíram durante o mês de Ramadão. Houve um alerta enorme nos países africanos com potenciais ameaças. Talvez esteja ligado, talvez não." ...Talvez.

2 comentários:

  1. Não sei como ainda deixam ir raparigas para esses países de dementes.
    Não adianta tentar ajudar essa gente.

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    1. Ainda noutro dia o inefável Marinho Pinto, no meio das habituais peixeiradas, referia com orgulho que tem uma filha a viver, salvo erro, no Qatar. Eu preferia que as minhas filhas passassem fome num país normal a mandá-las para onde são consideradas potenciais escravas sexuais e seres humanos de 3º classe :-(

      Abraço,

      I.B.

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