segunda-feira, 19 de agosto de 2013

20 muçulmanos contra o terrorismo


Era isto que a gente queria ver multiplicado por 1,6 biliões. 20 jovens muçulmanos juntaram 350 dólares para autorizações legais, cartazes e equipamento de som, e promoveram uma manifestação pela paz em Boston. A notícia é do Boston Globe.

Os manifestantes, que reprovam actos como os dos atentados islamistas na Maratona de Boston (a sua cidade), leram os seus versículos preferidos do Alcorão, os que pregam a PAZ.

O problema não é o Islão, nem o Alcorão. Bastaria que todos os muçulmanos, e não apenas estes 20, deixassem ficar as leis e os mandamentos corânicos violentos e atentatórios da dignidade humana onde eles pertencem: no século VII.

Que deixassem de lado o que é de outra época e deixou de fazer sentido nesta, e que aproveitassem o que é de todas as épocas: a paz, a harmonia, o respeito, a bondade.

Também entre os judeus, entre os cristãos, e praticamente em todas as correntes religiosas, há grupos fundamentalistas que defendem que não se deve mexer nem numa linha das respectivas Escrituras, Infelizmente só entre os muçulmanos há grupos religiosos organizados que as impõem pelo terror.

2 comentários:

  1. Bem, até entre muçulmanos há gente decente!

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  2. Gosto muito do cartaz que está em frente e ao centro. "To save one -> to save humanity To kill one -> to save humanity.". É uma citação do corão (5:32). É uma passagem muito citada para provar que o islão é paz, amor, ursinhos de peluche (desde que não se chamem muhammed), cachorrinhos a correr em campos de flores e afins.
    É sempre citada fora do contexto. Na totalidade é:

    "Por isso, prescrevemos aos israelitas que quem matar uma pessoa, sem que esta tenha cometido homicídio ou semeado a corrupção na terra, será considerado como se tivesse assassinado toda a humanidade."

    Ou seja, os versos mais usados para provar a natureza pacífica do corão são na realidade versões editadas das regras que Deus ditou aos israelitas, não que Deus tenha revelado a Maomé ou que os muçulmanos devam seguir. Aliás, basta ver a sura seguinte (5:33):
    "O castigo, para aqueles que lutam contra Deus[Alá] e contra o Seu Mensageiro[Maomé] e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo."

    Ou seja, os judeus apenas podem matar como castigo, e apenas no caso ou de homicídio ou de "espalhar corrupção na terra", um crime descrito de forma vaga. Por outro lado, os muçulmanos têm carta branca para matar "aqueles que lutam contra Deus[Alá] e contra o Seu Mensageiro[Maomé] e semeiam a corrupção na terra". Uma nação que recuse a oferta para se converter ao islão? Está a lutar contra Alá. Alguém que num país muçulmano pregue outra religião? Está a espalhar corrupção na terra.

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