terça-feira, 20 de agosto de 2013

Irmão Obama dá mais dólares à "Palestina"




via jihadwatch:
Obama 148 milhões dólares à "Palestina"
Eles não deviam receber um centavo, até que acabassem com a retórica genocida antissemita*.
Robert Spencer

"EUA fornecem mais 148 milhões de dólares à Palestina"
do Boletim Mundo, 19 de Agosto:

     Os EUA vão fornecer apoio financeiro de mais 148 milhões dólares americanos ao governo palestino.

     O Primeiro-Ministro palestino Rami el-Hamdallah assinou um acordo de apoio financeiro de "148 milhões dólares de ajuda transferência da administração dos EUA à Palestina" com o Cônsul Geral dos EUA na Palestina, Michael Ratni, informou o gabinete do Primeiro-Ministro numa declaração por escrito.

     O Governo palestino vai receber ajuda financeira duas vezes em 2013, das quais a última será usada para comprar combustível a Israel.

     Ratni disse que os EUA deram 1,3 biliões de dólares à Palestina desde 1994, qpara colmatar o déficit orçamental do Governo existente.

* - Enquanto decorrem as negociações de «paz», a Rádio Oficial da Autoridade Palestina expressa-se  desta forma:


E lembre-se: estes são os "moderados", com quem Barack Obama quer que Israel lide.
"PA rádio:" Um dia "não haverá Israel," Palestina será Palestina novamente '"
 
por Itamar Marcus para Palestinian Media Watch, 19 de Agosto:

     A Rádio oficial da Autoridade Palestina expressou a esperança e a certeza de que Israel, conhecido como "Palestina ocupada", deixará de existir.
A Voz da Palestina direcciona os seus comentários aos árabes de Israel na sua transmissão de férias na semana passada:

     "Nosso povo na Palestina ocupada... nosso povo no Acre, Nazaré, Tiberíades, Haifa e Jafa ... um dia a Palestina será Palestina novamente!"


     Acre, Nazaré, Tiberíades, Haifa e Jaffa são todas cidades em Israel.

     A Autoridade Palestina nega regularmente o direito de Israel a existir, e muitas vezes nega a própria existência de Israel. Ao chamar a Israel "Palestina ocupada", a Rádio reconhece implicitamente a existência de Israel, enquanto explicitamente nega o direito de Israel a existir ...

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