"Os israelitas e judeus em todo o mundo podem vir a ser alvo de organizações terroristas nas próximas semanas", anunciou o Departamento de Contra-Terrorismo do governo israelita. "Há ameaças muito reais ..."
Existem preocupações com ataques terroristas programados para coincidir com o próximo feriado de Rosh Hashaná (Ano Novo), Yom Kippur e Sukkot. O aniversário do 11 de Setembro também pode ser assinalado com um ataque.
O Irão e o Hezbollah continuam a sua "campanha de terror" contra alvos israelitas e judeus. De acordo com Israel "eles querem vingar a morte de Imad Mougnhnieh em Damasco em 2008."
Os empresários israelitas e funcionários do governo são alvos privilegiados de assassinato e /ou sequestro. "Mas os turistas não estão fora da ameaça."
Assim, a proibição de viagens foi confirmada para: Irão, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita e Iémen, países onde o alerta é "encarnado".
Outros países fortemente desencorajados: Sudão, Somália, Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia e Tunísia.
A ordem inclui uma advertência para os israelitas não viajarem para a Península do Sinai, devido à situação caótica no Egipto.
Outras recomendações foram implementadas com "conselho para evitar" os Emiratos Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Egipto, Kuwait e Qatar, países que servem como "bases" para o terrorismo.
Visitas a Marrocos estão desaconselhadas por "ameaças em potencial."
Outras partes do mundo em que o gabinete israelita referiu ameaças terroristas "muito elevadas": Afeganistão, Tailândia, Filipinas, Caxemira, Senegal, Nigéria, Quénia, Chechénia e Índia.
Outros países: Indonésia, Burkina Faso, Costa do Marfim, Togo, Mali, Malásia e Paquistão.
E lembre-se: "os israelitas são alvos, mas todos os judeus o são, aos olhos do Hezbollah".
Por Amos Lerah - JSSNews
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