«Acho um pouco estranho que se faça um interrogatório na cama de um
paciente sedado e chamar bombas artesanais de "armas de destruição
maciça"...enfim justiça à força parece recorrente em certos países» - diz um leitor do Público sobre
Dzhokhar Tsarnaev, o herói do momento e co-autor confesso dos atentados de Boston, que continua a ser tratado por "suspeito".
Na imagem em baixo, a ironia da semana: o autocolante na traseira do Mercedes roubado pelos dois jihadistas, com o famoso autocolante COEXIST, que louva a coexistência pacífica entre religiões:
O dono do carro não foi morto por ser não-americano, lembramos. Enquanto isso, o mundo politicamente correcto continua infantilmente a omitir a associação deste terrorismo com a jihad, a guerra santa dos radicais islâmicos. Diariamente são cometidos actos terroristas em nome dessa guerra e são desmontados planos para outros tantos, como no caso destes três terroristas condenados no Reino Unido. Não se fala muito disso...
Alguns media têm a coragem de falar das vítimas.
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