Nas últimas semanas, temos visto redobrar a fúria, o ódio, a difamação e a fixação patológica anti-Trump.
Os media convencionais, quase na sua totalidade financiados pelos islamistas e pelo nazi George "O Flagelo das Nações" Soros, receberam ordens para atacarem Trump por todos os meios.
Os costumeiros palhaços sem graça redobraram as suas piadas sem graça no Tonight Show, no Saturday Night Live, no Colbert Report, em todos os programas de entretenimento, hoje convertidos em palanque de propaganda contra Trump.
Temos visto nesta semana ainda mais manifestações de puro ódio e difamação, que não são humor nem liberdade de expressão, e que contrastam vivamente com a veneração prestada ao jihadista Obama, também conhecido como O Terrorista da Casa Branca.
Obama, Hillary e Kerry infiltraram membros da organização terrorista Irmandade Muçulmana na administração norte-americana.
Até cá em Portugal, palhaços ainda mais tristes macaqueiam os "amaricanos" e re-re-re-repetem as mesmas alarvidades (que comediantes comunistas e bloquistas o façam, é de esperar, a mediocridade não lhes dá para mais, mas o Herman, o genial Herman, vê-lo prestar-se a tais papelões, é confrangedor. "Piadas" com barbas com o cabelo do Trump, piadas anti-turistas a la "Podemos!"! Corrige a trajectória, Herman! Volta a ser o Príncipe que foste!).
Nos telejornais, o momento obrigatório de adoração ao deus Obama que encerrava cada serviço noticioso durante o califado do queniano, foi substituído pela bucha anti-Trump a propósito de tudo. Fala-se de cabelo? Logo o solícito jornaleiro atira com o "Trâmpe". Fala-se de machismo? Pois o "Trâmpe" é machista! É que o Trump é do sexo masculino, cristão, branco e heterossexual, logo, é mau! E como se não bastasse, é rico!!! Imperdoável! Justiça revolucionária para cima dele!!!
O rapper Eminem, em grande crise de criatividade, "arrasou" Trump nuns prémios quaisquer, ameaçando entornar-lhe café em cima. Um quarentão imaturo que já teve talento e que resolveu apanhar esta boleia.
Tudo serve para atacar o "Trâmpe". Na falta de motivos verdadeiros e consistentes, inventa-se. E vale tudo.
Trump continua a arrastar multidões, pois está fazer um excelente trabalho. Continua a a recuperar a economia, a criar empregos e a retirar os americanos da dependência do Estado.
Então, para protestar contra o excelente trabalho de Trump, arregimentam-se milionários pedantes, como actores ou jogadores de futebol americano, e esses inveterados attention whores de bom grado se prestam às mais tristes figuras (a novel portuguesa e simpática desmiolada honorária, Madonna, apelava ao bombardeamento da Casa Branca, lembram-se?).
(A propósito, meus comichosos compatriotas: deixem a Madonna em paz, não embirrem por ela deixar os filhos correrem descalços na relva ou por ter tido uma entrevista excepcional com a ministra, porque ela vale-nos por centenas de campanhas publicitárias pagas a peso de ouro!).
Os soldados de infantaria desta guerra a Trump são sobretudo os meninos-bem, os estudantes universitários privilegiados que não saem do campus e nunca viram o mundo real, e que são intoxicados pelos seus professores esquerdistas e em muitos casos pagos pelo nazi Soros e pelos islamistas.
Deram agora em atacar estátuas, para além das habituais destruições de património e do caos que espalham nas ruas. Nos Estados Unidos, no Brasil, em Portugal, em França, na Catalunha, lá andam eles, com as suas bandeiras do ANTIFA e as cabeças cheias de drogas e slogans demagógicos - que, para eles, passam por ideologia.
O principal motivo deste recrudescer de ódio a Trump, é que sob o jihadista Obama, os Estados Unidos viam os seus filhos mais pobres, os que dão o corpo às balas para defender o seu país e os seus valores, e para defender o Mundo Livre, regressar em caixões. E agora, não só os soldados norte-americanos não estão a ser mandados para a morte certa, como Trump está a pulverizar os terroristas.
A Esquerda ama o terrorismo.
"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade". (Joseph Goebbels)
Obama armou a Al-Qaeda, deu milhões à Irmandade Muçulmana, permitiu o massacre de norte-americanos e de milhões de outros inocentes. Deu a bomba atómica ao Irão, por este país ser o financiador número 1 do terrorismo global e o que está em melhor posição para um ataque nuclear aos dois guardiões principais do Mundo Livre e ódios mais arraigados por parte do Islão e da Esquerda: Estados Unidos e Israel.
A Esquerda tem em comum com o Islão o objectivo de destruir o Mundo Livre e a Civilização Judaico-Cristã. E como "os inimigos dos meus inimigos, meus inimigos são", comunistas, islamistas e nazis voltam a aliar-se.
Além disso, a Esquerda ama o terrorismo. Sempre amou. Acha-o poético, cinemático.
Mais prosaicamente a Esquerda não quer que Trump prove que está certo, e querem-no impedir de colher os louros de uma reeleição.
É ditador, genocida, terrorista, assassino, psicopata? A Esquerda AMA! Hitler ou Mussolini não subiram aos altares esquerdistas porque roeram a corda aos comunistas soviéticos, senão lá estariam.
"A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística". (Joseph Stalin)
Genocidas, terroristas, assassinos e psicopatas comunistas e derivados, como Mao, Stalin, "Che" e Fidel, Pol Pot, Kim Il Sung, Mugabe, e outros de igual quilate mas muçulmanos, como Arafat, Saddam Hussein, Kadaffi, Ismail Pasha, Abu Nidal, Abu Mazen/Mammoud Abbas, Osama Bin Laden, Mullah Omar, etc., etc., etc., são hoje os grandes heróis da Esquerda.
Terroristas do Baader Meinhof, filhos de papá cheios de complexos de culpa burguesa. O flower-power, ontem como hoje, funciona muito na base da matança.
Os grupos terroristas comunistas e islamistas sempre foram objecto de um culto esquerdista com contornos religiosos. Extintos na Europa (depois de terem espalhado a morte durante anos) os bandos de meninos-bem terroristas como as Brigate Rosse ou o Baader Meinhof foram substituídos por milhentos outros grupos terroristas islâmicos que também matam muito bem - senão melhor. E isso para a Esquerda são sempre óptimas notícias.
Neste momento, a Esquerda acha-se de cabeça perdida porque o General Trump está a pulverizar o ISIS, e os terroristas islâmicos estão a render-se aos milhares.
Obama defendia o "diálogo" com os terroristas (o que teria sido da Humanidade se se tivesse optado pelo "diálogo" com Hitler?). E os terroristas iam matando, torturando, estuprando, destruindo.
Trump está a tratar os terroristas islâmicos como os Aliados trataram os Nazis.
O que hoje passa por sofisticação intelectual: depois de George W. Bush ter declarado guerra aos terroristas do Eixo do Mal, os inteligentaços acharam de bom gosto brincar com o terrorismo e fazer um programa chamado "O Eixo do Mal".
Os jihadistas estão em fúria negra. Os comunistas estão em fúria negra. Os nazis estão em fúria negra. A fúria das Forças do Mal é o melhor barómetro para avaliar do êxito de Trump.
A solução, para a Esquerda (que nos perdoem os esquerdistas que não pensam assim, e que desgraçadamente são tão poucos) está em tentar a todo o custo que Trump seja demitido ou que resigne.
Como não conseguiram ainda provar as suas disparatadas acusações visando o "impeachment", apostam tudo na manipulação da opinião pública, multiplicando por mil a campanha abjecta que já teve como alvo Reagan, Bush pai e Bush filho. Querem o caos nas ruas até que Trump se demita.
A moral está corrompida ao ponto de o pensamento oficial nada fazer para impedir o massacre de inocentes, manifestar até uma simpatia velada pelo jihadismo (que vê como uma espécie de "justiça dos oprimidos" - oprimidos de Porshe!) e entrar em fúria porque Trump está a neutralizar os terroristas.
Os terroristas do ISIS são os homólogos islamistas dos nossos meninos-bem comunistas terroristas. Como os nossos parasitas mimados, apaixonam-se por uma causa que lhes parece romântica e heróica. Exterminam outros muçulmanos, curdos, yazidis, judeus, budistas, hindus, cristãos, muitos cristãos...
Se querem ter compreensão e piedade dos jihadistas, se a vossa bondade de coração e excelência de carácter é tal, não se esqueçam também de guardar um bocadinho para as vítimas.
A nossa secção Terrorismo tem mais de uma centena de pinceladas sobre a jihad que varre o globo. Hoje em dia não faltam documentos que nos permitem ajuizar, separar a realidade da propaganda e saber que o ISIS não é um grupo excursionista:
Visite a nossa secção Trump.
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P. S. - Foi com muita dor que acordámos hoje com a notícia de pelo menos 10 mortos em Moçambique, por terroristas islâmicos.
Pelo que vimos na reportagem, foram jihadistas com campo de treinos montado em Cabo Delgado. Um abraço para Moçambique.
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