domingo, 8 de outubro de 2017

Muçulmano desfavorecido troca o Porshe pelo ISIS

Reino Unido: Advogado muçulmano rico, proprietário de Porsche, deixa tudo para se juntar ao Estado Islâmico na Síria



A ideia de que a pobreza e a ignorância causam o terrorismo levou os EUA a inundarem com biliões de dólares os países muçulmanos, na esperança de conquistar corações e mentes e aliviar o que os principais analistas consideram obstinadamente serem as raízes do terrorismo.
Mas é sabido há anos que a pobreza realmente não causa o terrorismo. O The Economist informou em 2010:

    Os cientistas sociais colectaram uma grande quantidade de dados sobre os antecedentes socio-económicos dos terroristas. De acordo com uma pesquisa realizada em 2008 por Alan Krueger, da Universidade de Princeton, eles descobriram poucas evidências de que o terrorista típico é pobre ou tem pouca instrução.

Na mesma linha, o CNS News notou em Setembro de 2013:


    De acordo com um relatório da Rand Corporation sobre o anti-terrorismo, realizado pelo Gabinete do Secretário de Defesa em 2009, "Os terroristas não são particularmente empobrecidos, sem educação ou afligidos por doenças mentais. Demograficamente, a sua característica mais importante é a normalidade (dentro do seu ambiente). Os líderes terroristas realmente tendem a vir de origens relativamente privilegiadas". Um dos autores do relatório RAND, Darcy Noricks, também descobriu que, de acordo com vários estudos académicos, "os terroristas tendem a ter mais instrução do que a população em geral".

O Times Online informou o seguinte em Abril de 2005:


    Três quartos dos membros da Al-Qaeda vieram de famílias da classe média alta e muitos são casados ​​e com filhos; 60% foram formados na Universidade, muitas vezes na Europa ou nos Estados Unidos.

Os recrutas do Estado Islâmico estão acima da média em termos de educação.

Vítima do Capitalismo e do Imperialismo "amaricano", pá!  Abu Adam Al-Britani ganhava mais num dia do que nós, infiéis normais, ganhamos num mês. Mais do que eu num ano, aposto...

O terrorista islâmico que vos trazemos hoje, afirmou publicamente na sua declaração de fé:
"Eu não era um perdedor antes de chegar à Síria. Eu ganhava mais dinheiro em um dia do que a maioria de vocês ganham em um mês, o louvor seja para Alá. Eu tinha um Porsche, estava muito bem na vida. Eu estava ansioso para economizar para comprar uma moradia nova e um Lamborghini. Mas Alá fez-me deixar todo esse lixo para trás e vir para a Síria para a vida após a morte".
Os jornais truncam a informação e escrevem: "Não está claro o que o levou a desistir de sua vida bem sucedida".
E no entanto, é perfeitamente claro, ele mesmo o disse!!! Ele foi para a Síria para lutar pelo deus Alá e pela vida após a morte. Ele foi para a Síria para o Islão. Dizer a verdade é "islamofóbico", nos tempos que correm...

- Adaptado de Jihad Watch


"Condutor de Porsche que se tornou assassino de britânicos por conta do ISIS reclama sobre ataques aéreos enquanto se esconde com  esposa e filho criança na arruinada cidade síria de Raqqa"
Omar Wahid e Ross Slater, The Mail On Sunday, 8 de Outubro de 2017

    
Um fanático
britânico do Estado Islâmico que passou dois anos a lutar na cidade síria de Raqqa é um ex-advogado que andava de Porsche, o The Mail on Sunday pode revelar.

    
Abu Adam Al-Britani descreveu na semana passada como a fortaleza do ISIS - e cenário de algumas das atrocidades mais terríveis do grupo terrorista - tinha sido "obliterada" em ataques aéreos de coligação e disse que as forças apoiadas pelos EUA
estão agora a aproximar-se dele e dos seus colegas militantes .

   
Num discurso lamentável de 72 minutos, ele disse que a vida era tão sombria que os cães até engordaram, por comerem tanta carne humana. 

    
O terrorista deu poucas pistas sobre a sua identidade real, e postou no aplicativo de mensagens codificadas Telegram, que o ISIS usa para espalhar propaganda.
 
    Mas o The Mail on Sunday apurou que ele é Yaser Iqbal, de 39 anos, um advogado casado de Birmingham que, antes de se mudar para a Síria, se vangloriava de ganhar mais em um dia do que a maioria das pessoas em um mês.

    
Na gravação, Iqbal enfatizou que a sua história não está de acordo com o estereótipo jihadista, dizendo sobre a sua vida antiga: "Eu não era um perdedor ... Eu tinha um Porsche, eu estava muito bem na vida ... Eu estava ansioso para poupar até
comprar uma casa nova e um Lamborghini".

    
Depois de praticar como advogado em Londres, tornou-se um advogado especializado em imigração e dirigiu uma sucessão de empresas, inclusive uma em Harrow, noroeste de Londres.

    
Não está claro o que o levou a desistir de sua vida bem sucedida, embora ele tenha dito que considerou a sua existência no Reino Unido como "lixo". Ele critica a cultura ocidental, descrevendo a Grã-Bretanha como "um país de cães".

    
Em 2010, Iqbal foi um dos 24 muçulmanos proeminentes que contribuíram para um livro intitulado "7/7 Perspectivas Muçulmanas", no qual reflectiram sobre a carnificina causada pelos atentados suicidas de Londres cinco anos antes.

  
Ele escreveu: "Não estou a apontar para uma teoria da conspiração, o que estou a apresentar é a minha opinião de que a explicação sobre os verdadeiros perpetradores de 7/7 não é tão simples como a maioria das pessoas é levada a acreditar".

    
Vizinhos em Birmingham disseram ontem à noite que Iqbal, que tem uma condenação por conduzir alcoolizado, encorajou os seus ex-amigos a "juntarem-se a ele na jihad".

    
No entanto, antes de abandonar a Grã-Bretanha há quatro anos, inicialmente para a Arábia Saudita, ele estava em alta consideração no seu bairro. Locais descreveram-no em termos brilhantes.

    
Para alguns, ele tinha sido o homem que os ajudara a resolver os seus problemas de imigração e, para muitos, ele era um brilhante exemplo do que era possível na sociedade britânica.

    
Um vizinho disse: "Ele é um homem adorável e muito humilde. Ele estava sempre disposto a ajudar com conselhos. Ele não está a mentir quando diz que ganhava mais em um dia do que muitos em um mês e que conduzia um Porsche prateado. Era um Boxster"...


 ------------------------------------
 MORAL DA HISTÓRIA
O senhor doutor Iqbal, a introduzir colonos islâmicos no Reino Unido, não se dava mal com isto:


Mas a falar mais alto ao coração do senhor Iaqbal, estava isto:

Podemos tirar o senhor Iqbal do terrorismo, mas não podemos tirar o terrorismo do senhor Iqbal.


Nota para advogados refujiadistas:  Os preços dos Porshes Boxter começam em 66 758 mil euros. Fui ver, porque nem em sonhos jamais poderei ter um. Nem que custasse metade, ou mesmo a quarta parte.

1 comentário:

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.