terça-feira, 31 de outubro de 2017

Antifa já colaboram com Al-Qaeda e ISIS


Elementos dos Antifa dos Estados Unidos e outros grupos esquerdistas encontraram-se na Alemanha com a al-Qaeda e o ISIS para tramar a destruição de Trump 
Esses grupos de extrema-esquerda, embora afirmem ser contra o fascismo, são fascistas até à medula, e fazem todo o possível para silenciar, violentamente, se necessário, qualquer um que discorde deles.  
Eles afirmam ser contra o ódio, mas são mais odiosos do que ninguém, e por isso vêem na Al Qaeda e no Estado Islâmico aliados naturais. Ambos odeiam o Ocidente, ambos odeiam os Estados Unidos, ambos odeiam a tradição judeu-cristã. Então eles vêem-se como espíritos afins. 
Robert Spencer/JihadWatch

"EXCLUSIVO: Grupos de extrema-esquerda dos Estados Unidos viajaram para a Alemanha para a Cimeira do G20, em Julho passado, para se encontrarem com líderes da Al Qaeda e do ISIS e tramar a destruição do presidente Trump, revela investigação secreta do FBI" 
por Ed Klein, Dailymail.com, 29 de Outubro de 2017 
Edward Klein é o ex-editor-chefe da New York Times Magazine e o autor de vários best-sellers, incluindo seu quarto livro, Clintons, Guilty as Sin, de 2016. O seu último livro, All Out War: The Plot to Destroy Trump, será lançado em 30 de Outubro de 2017. 
Uma investigação secreta do FBI sobre o violento movimento de "resistência" nos campi universitários contra o presidente Trump levou a uma descoberta alarmante – o conluio entre anarquistas americanos e terroristas estrangeiros do Estado Islâmico e da Al Qaeda, de acordo com um relatório do FBI. 
"Há claramente uma evidência esmagadora de que há laços crescentes entre os radicais dos Estados Unidos e o Estado Islâmico, bem como com vários grupos dispersos ligados ao ISIS", afirma o relatório do FBI, que foi entregue ao director interino Andrew McCabe em 11 de Julho de 2017, e que foi publicado pela primeira vez no meu novo livro All Out War: The Plot to Destroy Trump. 
O relatório do FBI sobre os esforços dos terroristas islâmicos para recrutar seguidores entre grupos americanos violentos como o “Antifa” corrobora a reivindicação polémica do presidente Trump, após os protestos mortais do Verão passado em Charlottesville, Virgínia, de que os grupos anarquistas de esquerda são tão perigosos quanto os supremacistas brancos de direita. 
Uma investigação secreta do FBI sobre o violento movimento de "resistência" nos campi universitários contra o presidente Trump levou a uma descoberta alarmante – o conluio entre anarquistas americanos e terroristas estrangeiros no Estado Islâmico e da Al Qaeda (a foto acima é dos os protestos em Charlottesville, VA). 
"Este é o maior desafio para a aplicação da lei desde o Weather Underground e o Black Panther Party", declara o relatório do FBI. No Verão passado, o FBI enviou uma força para a Europa para recolher informações sobre manifestações massivas planeadas por grupos radicais, como o contingente alemão Antifaschistische Aktion, para protestar contra a presença do presidente Trump numa reunião de líderes e governadores de bancos centrais do grupo G20 dos principais países industrializados. 
"A task-force reuniu-se por ocasião do encontro do G20 em Hamburgo, estudou informações das autoridades locais, da Interpol e de outros activos e verificaram que os grupos anarquistas/radicais tinham viajado para a Alemanha e estiveram envolvidos na violência", afirma o relatório do FBI. 
"Há também evidências de reuniões entre esses indivíduos e membros do ISIS. Existe uma necessidade urgente de monitorizar de perto os indivíduos identificados". Os agentes enviados pelo FBI prestaram especial atenção a um grupo de anarquistas de Oakland, uma grande cidade portuária que fica adjacente ao campus da Universidade da Califórnia em Berkeley, cenário de vários protestos violentos ....

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