Na sequência do ataque jihadista de Marselha, no sábado:
"Intifacada" em França: Muçulmano a gritar "Allahu Akbar" mata duas pessoas
Marine Le Pen pediu uma legislação antiterrorista que combata directamente a ideologia islâmica, que "trouxe a guerra" ao Ocidente e busca a "escravizar-nos".
Le Pen também apontou que "a segurança é o primeiro dever do Estado". Infelizmente, esse dever foi virtualmente abandonado a favor de políticas de imigração irresponsáveis, controles fronteiriços ineficazes e o fracasso das autoridades em reprimir a ideologia da jihad islâmica.
Até agora, as autoridades ocidentais concentraram-se inteiramente no aspecto violento da jihad e ignoraram a ideologia que a alimenta.
"Le Pen exige lei antiterrorista eficaz em França, para combater o islamismo que busca escravizar-nos.
por Thomas D. Williams, Breitbart, 4 de Outubro de 2017:
Na sequência do ataque jihadista de Marselha, sábado, Marine Le Pen pediu uma legislação antiterrorista que combate directamente a ideologia islâmica, que "traz a guerra" ao Ocidente e busca a "nossa escravidão".
Enquanto o Parlamento francês debate um novo projecto de lei antiterrorista apresentado pelo Ministério do Interior, a presidente da Frente Nacional, Marine Le Pen, rotulou a legislação proposta como "vergonhosa" por sua falta de rigor, pedindo uma "Grande Lei Antiterrorista", que reconheça um acto terrorista como "um acto de guerra" e que "combata verdadeiramente a ideologia islâmica que planeou a nossa escravidão".
No sábado, um imigrante tunisino ilegal esfaqueou duas jovens até à morte, em Marselha enquanto gritava "Allahu Akbar" (Alá é maior), em mais um acto terrorista reivindicado pelo grupo jihadista ISIS/Estado Islâmico.
As vítimas do homem eram duas primas na casa dos 20 anos, uma dos quais ele matou cortando-lhe a garganta com uma faca. Esta é mais recente de uma longa série de actos terroristas jihadistas perpetrados em toda a República Francesa nos últimos meses.
De acordo com o Centro para a Análise do Terrorismo, com sede em Paris, a França é o objectivo número um do Estado Islâmico no Ocidente, com cerca de 30% dos ataques estrangeiros do Estado Islâmico ocorrendo em solo francês.
Durante uma conferência de imprensa na manhã de terça-feira, Le Pen criticou duramente a proposta existente, insistindo que o terrorismo islâmico deve ser chamado pelo seu nome e tratado como a ameaça que é.
Mais tarde, Le Pen usou o Twitter, observando: "A ideologia islâmica é uma ideologia político-religiosa que planeou a nossa escravidão e faz a guerra contra nós".
"Nunca devemos acostumar-nos ao terrorismo", disse Le Pen a os jornalistas, acrescentando que "a segurança é o primeiro dever de um Estado".
Durante o seu discurso, Le Pen apelou para a "expulsão sistemática de delinquentes estrangeiros" e, em geral, para a facilitação da deportação de estrangeiros em situações irregulares.
"As organizações terroristas aproveitam a fraqueza europeia", disse ela ......
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Lembramos que o plano da esquerda em França já atingiu resultados plenos:
França: voto muçulmano torna impossível vitória de um candidato não pró-islâmico
A França já é praticamente um país muçulmano, os franceses estão a ser substituídos pelos colonos islâmicos e a elite ganhou um passaporte para se manter vitaliciamente no poder.
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