Periodicamente, esta peça de teatro, "Me Cago en Dios", é exibida nas capitais europeias, para grande deleite da intelectualidade vigente.
Desde há décadas que a esquerda domina a cultura, as universidades e os meios de comunicação de massas, e tem feito todos os possíveis para proscrever a ideia de Deus e de Religião.
E todos os cidadãos, mesmo que não concordem, são obrigados a concorrer com o dinheiro dos seus impostos para subsidiar este tipo de arte.
"Mais dinheiro pá cultura, pá!" - berram os guedelhudos de higiene duvidosa desde há décadas. Cultura, para eles, é aberração. Quanto mais aberrante, mais "cultural".
Um exemplo icónico da blasfémia boazinha da esquerda é a fotografia "Piss Christ" ("Cristo de Mijo"), de um crucifixo dentro de uma tina com sangue, sémen e urina do autor, Andres Serrano.
Andres Serrano, visivelmente consternado, posando com a sua obra de arte vandalizada por "extremistas católicos".
Quando aqui há tempos a obra de arte de Serrano foi apedrejada em Avinhão, França (que já foi sede do Papado), os autores do apedrejamento foram detidos e levados a Tribunal. Foram apelidados de "extremistas católicos" pela Imprensa.
Agora repare bem:
- Esta sumidade urina numa tina (com sangue e sémen seu), mete um crucifixo lá dentro, tira uma fotografia e tem a vida feita. O Sistema prostra-se-lhe aos pés e louva-o como um deus da Nova Era. E você paga, a estes e a outros génios!- Os cartunistas do Charlie Hebdo desenharam Maomé, como desenharam Jesus, Moisés, Buda e outros líderes religiosos e divindades. São assassinados, e o 'establishment', com o Papa Francisco - o "Defensor do Islão" - à cabeça, APROVOU O MASSACRE!
A hipocrisia da esquerda apenas com esta obra de arte dava um blogue! Mas agora não temos tempo.
"Mais dinheiro pá cultura, pááááááá...!".
Ora vem isto a propósito de mais um episódio da rendição do Mundo Livre à lei islâmica, a sharia. Enquanto os muçulmanos ceifam a vida aos seus compatriotas, um britânico enfrenta pena de prisão por ter escrito "MORTE A ALÁ" num guardanapo.
Parvo! Se tivesse escrito "MORTE A DEUS" estaria agora o guardanapo em exposição e ele bilionário!
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"Um passageiro de Qatar Airways enfrenta pena de prisão por escrever "Morte a Alá" num gardanapo"
por Tristan Kirk, Evening Standard, 4 de Outubro de 2017:
Breslin: podia estar rico.
Um passageiro da Qatar Airways que rabiscou "Morte a Alá" num guardanapo porque estava descontente com o serviço de classe executiva enfrenta pena de prisão.
Joseph Breslin, de 36 anos, escreveu as palavras depois de ficar "cansado e irritado" num voo para o aeroporto de Heathrow.
Ele então escreveu uma nota islamofóbica num guardanapo.
O Tribunal de Isleworth ouviu Breslin, que dirige um pub no sul de Londres, dizer que deixou a nota por achar que dois passageiros estavam a pulverizar deliberadamente um perfume para o irritar.
Nota nossa: nunca voe em companhias de países islâmicos. E se puder, evite voar com muçulmanos. A hostilidade e o desprezo são de tal maneira que só vistos.
"Ele estava na classe executiva e foi a reclamar durante todo o voo", disse o promotor Bill McGivern. "Quando o avião estava a chegar a terra, uma das equipas percebeu que ele rabiscava qualquer coisa num guardanapo, sobre o apoio de braços do assento".
"Ele então levantou-se e passou entre dois outros passageiros, deixando uma nota que era muito depreciativa para as pessoas que usavam lenços islâmicos e que dizia 'Morte a Alá'".
O Sr. McGivern disse que a nota, em Inglês, foi traduzida para os passageiros, que ficaram "assustados e aterrorizados".
Nota nossa: Coitadinhos!
- Traduzido e condensado por nós.
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COMENTÁRIO DE ROBERT SPENCER
Talvez Joseph Breslin seja um crápula. Talvez. Mas prisão? Na Grã-Bretanha? Por escrever "Morte a Alá" num guardanapo? E quanto a todos os pregadores da jihad, que o Reino Unido não apenas não processa, mas que são bem-vindos?
Enquanto eu fui banido do pais por fazer notar que o Islão exige a violência sobre os não muçulmanos, a Grã-Bretanha admite os pregadores da jihad sem a mínima hesitação.
Syed Muzaffar Shah Qadr prega a violência tão extrema que foi banido até do Paquistão. Mas o governo britânico deu-lhe as boas-vindas e deixa-o viver no país.
O governo britânico recentemente admitiu Shaykh Hamza Sodagar no país, apesar de ele ter dito:
"Se encontrar homens homossexuais, a punição é uma das cinco coisas. Uma - a mais fácil talvez - esmague-lhe a cabeça, é o mais fácil. Segunda - queime-os até à morte. Terceira - atire-os de um penhasco. Quarta - derrube uma parede sobre eles para que eles morram esmagados. Quinta - uma combinação das anteriores".
Nota nossa: veja o vídeo neste post.
O governo de Theresa May também admitiu no país dois pregadores da jihad que louvam os assassinatos ao abrigo das leis de blasfémia do Paquistão. Um deles foi mesmo recebido pelo Arcebispo de Cantuária.
Um pregador muçulmano da África do Sul que comparou judeus a pulgas não teve nenhum problema em entrar no país e até discursou num organismo do Estado.
Enquanto isso, o Reino Unido negou a entrada a três bispos de áreas do Iraque e da Síria onde os cristãos estão proibidos de entrar no país.
400 jihadistas islâmicos voltaram para o Reino Unido, apenas 54 foram levados a Tribunal.
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