domingo, 1 de outubro de 2017

"Intifacada" em França: Muçulmano a gritar "Allahu Akbar" mata duas pessoas *


França: Muçulmano aos gritos de "Allahu Akbar" esfaqueia mortalmente duas pessoas na estação de comboios de Marselha
Este foi daqueles ataques de jihad islâmica que os media não puderam ocultar, por ter tido milhares de testemunhas. Mas nem um canal de TV que divulgou a notícia mencionou que o homem era um muçulmano em acção de jihad.
Há uns anos, quando se verificavam acções de extrema-esquerda (LUAR, OLP, FP-25, Brigadas Vermelhas, Acção Directa, etc.), os jornalistas, embora simpatizantes da causa, ainda tinham a decência de mencionar os autores e a causa que estes serviam.
Se calhar têm medo que os europeus percebam finalmente que a INTIFACADA que atinge os israelitas é a mesma que nos atinge a nós, na Europa e no mundo em geral.

"Soldados franceses abateram homem que gritava 'Allahu Akbar' e matou 2 em Marselha"
RT, 1 de Outubro de 2017:

     Duas pessoas foram mortas durante um ataque com faca numa estação de comboios de Marselha, de acordo com a Polícia. O assaltante, que alegadamente gritava "Allahu Akbar", foi morto a tiros por uma patrulha do exército no local.

     O incidente ocorreu na estação ferroviária de Saint-Charles em Marselha este domingo ....

     O atacante alegadamente gritava "Allahu Akbar" durante o incidente, relataram os media franceses citando fontes policiais.

     O incidente está a ser tratado como um "acto terrorista", diz a Reuters, citando uma fonte policial ....

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- Se tivesse sido em Israel, já teríamos condenações internacionais e manifestações contra a "brutalidade" do Estado judaico, que teria nesse caso "executado extra-judicialmente" um pobre "palestino"......
- A corporação dos jornalistas alega que a religião dos atacantes e irrelevante, porque há "radicais" em todas as religiões. E de facto, há - por exemplo:


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