Até agora, 59 mortos e 527 feridos graves.
Nas primeiras horas, a esquerda rejubilou com o Massacre de Las Vegas: tinha finalmente um massacre cometido por um "supremacista branco", e ainda por cima, sendo um festival de música country, as vítimas seriam, em princípio, rednecks (saloios, caipiras) e por conseguinte apoiantes de Trump - que, para a esquerda, merecem a morte.
A reivindicação do massacre por parte do Estado Islâmico deitou um balde água fria sobre a felicidade esquerdista - é que para a esquerda, tudo quanto é não-branco, não judaico-cristão e não-ocidental é PERFEITO por natureza, e por isso, quando os muçulmanos nos massacram, decerto que têm as suas razões, pois eles são por maioria de razão, PERFEITOS.
Ficaram imensamente frustrados pela oportunidade perdida (o caso Anders Brivik também os deixou frustrados, pois Breivik é afinal um nazi-islamista).
Sedentos de capitalizar de algum modo sobre a tragédia, atiraram-se então ao seu velho sonho de desarmar a população - como fizeram Hitler, Stalin, Mao, Kadaffi, Castro, Kim Jong Il e os ditadores comunistas em geral.
Patologicamente ignorantes, insistem na sua fantasia de que na América qualquer pessoa pode comprar armas como compra amendoins. E, como todos os mitómanos, acreditam nos próprios devaneios.
Ainda com uma tremenda azia por ter sido derrotada por Donald Trump, Hillary Clinton assume a chefia do movimento. Já o Papá tinha tentado a mesma coisa:
Obama quer o Mundo Livre desarmado
Como habitualmente, também as celebridades idiotas, que vivem em mansões guardadas como fortes e que só saem acompanhadas de vários guarda-costas armados, já começaram a pregar o que vai ser o mantra do mês: "As armas matam pessoas, portanto, se banirmos as armas, as pessoas não serão mortas". É o alvorecer a Era do Aquário!...
Em 2015, um muçulmano "refugiado" na Suécia degolou algumas pessoas numa loja IKEA "porque lhe pareceram suecas". A resposta da empresa foi... banir as facas e os cutelos do seu catálogo! De modo que tudo é de esperar da parte da esquerda. Como os terroristas atropelam, é de esperar que os carros também sejam banidos!
Joseph Paul Watson, traduzido pela Embaixada da Resistência, explica:
Sobre a questão das armas e da população civil, aconselhamos a leitura de:
Desarmamento e genocídios
Genocídios acontecem. Mas não há genocídio quando os alvos estão armados
- Um artigo do Instituto Ludwig von Mises. O senhor que dá o nome ao Instituto foi um economista e teórico liberal austríaco e... judeu. Como certas pessoas culpam colectivamente os judeus pela existência de Karl Marx (os pais deveriam ter adivinhado que ele viria a inventar o Comunismo e deveriam tê-lo afogado à nascença, depreende-se), fica aqui então a nota de que a antítese de Marx também é um judeu.
OS "SALOIOS"
Enquanto o primeiro escalão da espécie humana celebra o Massacre de Las Vegas, vão emergindo os rostos dos heróis daquela noite. Os "rednecks", os "campónios", que, burros como são, não conseguem abarcar soluções "multi-estruturais" como o desarmamento da população, e em vez de procurarem abrigo, acudiram aos feridos e salvaram vidas, estancando hemorragias, tapando buracos de bala com os dedos, enquanto o muçulmano alvejava a população desarmada.
Os agentes da Polícia, que também são retratados pela fina-flor do intelecto como gordos racistas comedores de donuts, arriscaram e em diversos casos deram as suas vidas para travar o jihadista que metralhava inocentes das janelas do hotel.
SOBRE O DESARMAMENTO DA POPULAÇÃO CIVIL
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