O que começa com os judeus, nunca acaba com os judeus. Por exemplo, o site Myths and Facts, durante muitos anos, era o primeiro que aparecia na busca pelas palavras... "Myths and Facts". Desde que a lei islâmica foi adoptada pelo Google, já vai em 20º lugar nos resultados das pesquisas. Nunca falei disso, para as pessoas não dizerem que estou a "proteger os judeus", e que eles se "armam em vítimas". Eis que o mega site Jihad Wach, um bastião da contra-jihad, foi atingido pela mesma CENSURA islamo-fascista:
Via Jihad Watch:
Por muitos anos, sempre que alguém procurava no Google por "jihad", Jihad Watch era o primeiro resultado. Isso era quando os resultados do Google se baseavam na relevância do assunto relativamente às pesquisas e à popularidade dos sites. Entretanto, o Google começou a engajar-se na engenharia social, tentando manipular a opinião pública, alterando os resultados das buscas para levar as pessoas a sites que ofereciam as perspectivas que o Google prefere.
Então, quando alguém procurava por "jihad", Jihad Watch tornou-se o segundo resultado, e depois o quarto, apesar de os nossos leitores estarem constantemente a crescer. O site Jihad Watch passou a ser substituído por sites de promoção do Islão, com uma fracção do nosso número de leitores, oferecendo falsidades suaves sobre o significado da jihad. O Marc explica este fenómeno com maior detalhe aqui.
Essa manipulação não foi suficiente para afastar as pessoas da verdade, mas agora, se alguém procurar por "jihad", o Google dar-lhe-á uma página cheia de apologética islâmica, e o Jihad Watch já não aparece na primeira página.
Isto ocorre porque o número dos nossos leitores caiu? Não, muito pelo contrário. Acontece porque o Google está totalmente empenhado em não permitir que as pessoas pesquisem na Internet, e em controlar o que elas acham quando o fazem. (Aliás, quando alguém busca no Google por "Robert Spencer", a peça de sucesso do Southern Poverty Law Center sobre mim aparece antes do meu próprio site).
Em 24 de Junho, o Huffington Post (NDT: Site de esquerda e apologista da islamização) publicou uma peça intitulada "A Pesquisa do Google está a causar danos irreparáveis aos muçulmanos", sobre o esforço do imam Omar Suleiman do Texas, para obrigar o Google a editar os resultados de pesquisa que ele considerou "anti-muçulmanos" (não os considerou "falsos", considerou-os apenas "anti-muçulmanos").
Eu comentei: "Se Omar Suleiman tiver sucesso na sua exigência, o Google tornará os resultados compatíveis com a Sharia, e outra batalha contra a imposição das leis da blasfémia da Sharia sobre o Ocidente será perdida".
Parece que o Google se apressou a cumprir os desejos de Suleiman.
É uma invasão silenciosa do totalitarismo, uma vez que apenas uma perspectiva é permitida, e o terreno está a ser cada vez mais cortado sob os pés dos dissidentes. Claro, eles só o fazem porque a sua narrativa é tão excepcionalmente contra-factual que eles só podem defender-se censurando-nos e dando um lugar privilegiado aos sites que vendem as mentiras calmantes que eles favorecem, mesmo que tal conduta revele a sua insegurança e desespero.
É extremamente perigoso. E ninguém parece importar-se. Este é o tipo de coisa que a administração Trump deve combater, e trabalhar para garantir condições equitativas para todos os pontos de vista. Ninguém em posição de poder ou influência está preocupado com a rápida erosão da liberdade de expressão?
Robert Spencer
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Temos feito alguns alertas, na medida da nossa insignificância, sobre a propaganda enganadora do Islão na Internet, nos media e na boca dos políticos:
Facebook. Twitter, YouTube, Google, tudo o que possa constituir veículo de disseminação da Verdade e alternativa aos media tradicionais (assumidamente islamo-esquerdistas), está sob CENSURA. A doutrina islâmica manda apagar todas as provas da sua iniquidade. A verdade, para o Islão, é considerada difamação. Sempre assim foi e sempre assim será.
GOOGLE e YOUTUBE juntam-se à JIHAD
PROIBIÇÃO MUNDIAL de críticas ao Islão no Facebook
A nova Inquisição na Internet
Lóbi islamo-esquerdista CENSURA Milo Yiannopoulos
Como a Arábia Saudita controla os media
Os países de Leste estão a ser perseguidos pela União Europeia por recusarem refujihadistas. Esta senhora explica o que o politicamente correcto tenta esconder:
Ex-muçulmano a viver na Alemanha explica o que é o Islão:
Cristã libanesa Brigitte Gabriel explica o que é o Islão:
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