Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Os palestinos tiveram inúmeras oportunidades para criar um Estado independente, mas têm repetidamente rejeitado as ofertas:
Em 1937, a Comissão Peel propôs a divisão da Palestina e a criação de um Estado árabe. Em 1939, o Livro Branco britânico propôs a criação de um Estado árabe, mas os árabes rejeitaram o plano. Em 1947, a ONU teria criado um Estado árabe ainda maior como parte do seu plano de partição. Israel aceitou o plano. Os estados Árabes atacaram quando Israel declarou a Independência. As negociações de paz de 1979 entre Egipto e Israel ofereceram a
autonomia dos 'palestinos', o que teria levado à plena
independência. O processo de Oslo, iniciado em 1993, visava a criação de um
Estado 'palestino', mas o terrorismo dos 'palestinos'
destruiu os acordos. Em 2000, o primeiro-ministro Ehud Barak ofereceu-se criar um estado palestino, mas Yasser Arafat rejeitou o acordo.
Além disso, de 1948 a 1967, Israel não controlava a Judeia e Samaria, (vulgo Cisjordânia). Os 'palestinos' poderiam ter exigido um Estado independente dos jordanos.
Mohammed Assaf, um embaixador da juventude do UNRWA, vencedor do “Arab
Idol” e organizador de campanhas para recolher doações, vem glorificando
violência no seu Facebook. O seu novo vídeo encoraja a onde actual de
ataques, esfaqueamentos, motins, e ataques à mão armada, cantando "Lute até que o agressor seja derrotado".Os muçulmanos vêem-se sempre como vítimas, sendo eles os agressores.
A respostas dos "palestinos" às ofertas de paz por parte de Israel:
Os líderes religiosos islâmicos admitem que ter um Estado é apenas um pretexto: o seu objectivo é o extermínio dos judeus:
O historiador Benny Morris sugeriu que os 'palestinos' têm razões religiosas, históricas e práticas para se oporem a um acordo com Israel, dizendo que "Arafat e sua geração não podem abandonar a visão de que toda a toda a Terra de Israel deve ser conquistada pelos árabes".
Os
muçulmanos, que, tal como os cristãos, criaram a sua religião a partir do Judaísmo, decidiram
que Israel é uma Terra Santa... islâmica.Decidiram que Israel pertence ao Dar al-Islam [o mundo do
Islão].
Tendo uma terra estado
uma vez nas mãos dos muçulmanos, então, segundo o Islão, essa terra será
sempre dos muçulmanos. É o que vemos actualmente o Califado Global a
reivindicar, quando proclama, por exemplo, que a Península Ibérica é por
direito deles.
Aliás, ninguém está em segurança: o Islão, tal como o Comunismo e a sua variante alemã, o Nazismo, reivindica todo o planeta.
É inconcebível para os muçulmanos que "infiéis"
como os israelitas o receberiam. "Os 'palestinos' também acreditam
que o tempo está ao seu lado. Eles acham que a demografia vai derrotar a
Judeus
em 100 ou 200 anos, assim como aos Cruzados".
Os 'palestinos' também
esperam que os árabes adquiram armas nucleares no futuro, que lhes
permitam derrotar Israel. Porque é que eles deveriam aceitar um compromisso
que é percebido por eles como injusto hoje?".
História das sucessivas tentativas de paz com os árabes, e da sua renúncia a qualquer solução que não seja o extermínio dos israelitas e de Israel:
ALGUNS VÍDEOS QUE DEMONSTRAM QUE O ÓDIO AOS JUDEUS E A NECESSIDADE DE OS EXTINGUIR (SOB PENA DE INVALIDAR O ISLÃO) É A ESSÊNCIA DA IDEOLOGIA MAOMETANA:
O canal PALESTINA LIVRE, enquanto não for censurado, é uma excelente fonte de vídeos traduzidos para Português.
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