Relatório do Reino Unido: Sauditas financiam o "extremismo", May acusada de encobrimento, e submissão aos sauditas
O financiamento saudita do "extremismo" no Ocidente não é nenhum segredo. O Reino Unido tornou-se um país modelo para encobrimentos colossais: primeiro houve a violação em massa de jovens por gangues de violadores muçulmanos e a facilitação de abuso de mulheres, encorajado pelos tribunais de sharia. E agora há o relatório da Sociedade Henry Jackson sobre como ideologia wahhabi foi exportada para a Grã-Bretanha (e para todo o Ocidente) pela Arábia Saudita e encoberta por Theresa May.
Theresa May há muito tempo que se envolveu com os muçulmanos - não só com a Arábia Saudita - como outros líderes ocidentais, tudo em nome da "diversidade" e do "multiculturalismo". Porque desafiar o supremacismo islâmico e a ideologia da jihad os tornaria "islamofóbicos" e "racistas". Serem assim chamados mete-lhes tamanho medo, que preferem trair os povos que os elegeram.
Robert Spencer/Jihad Watch
Relatório: Arábia Saudita Financia o Extremismo, PM May Acusada de "Submissão"
por Liam Deacon, Breitbart, 5 de Julho de 2017:
Um extenso relatório estabeleceu ligação entre os ataques terroristas recentes e o financiamento estrangeiro das mesquitas do Reino Unido, principalmente provenientes da Arábia Saudita, que "está fortemente envolvida na exportação de uma ideologia Wahhabi".
O documento também acusa Theresa May, que visitou a Arábia Saudita no início deste ano, de "submissão" à Arábia Saudita e de ter "suprimido" um relatório do governo sobre o financiamento do extremismo no Reino Unido. No mês passado, ela foi acusada de um "encobrimento".
O inquérito foi autorizado pelo ex-primeiro-ministro David Cameron em 2015 em troca do apoio dos democratas liberais ao bombardeio do Estado Islâmico na Síria. Inicialmente, deveria ser mostrado à então Secretário do Interior, Sra. May e ao Sr. Cameron.
A Sociedade Henry Jackson, que produziu o relatório, está agora a pedir um inquérito público sobre os Estados do Golfo, que alegadamente alimentam o extremismo islâmico e até o terrorismo nas mesquitas britânicas.
O think tank lista "numerosos" exemplos de jihadistas violentos ligados a mesquitas e pregadores financiados pelo estrangeiro, alguns dos quais viajaram para lutar com o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
O deputado trabalhista, Dan Jarvis, um ex-soldado, afirmou em comunicado:
"Este relatório da Henry Jackson Society faz luz sobre as ligações extremamente preocupantes entre a Arábia Saudita e o financiamento do extremismo aqui no Reino Unido."
"Na sequência dos terríveis e trágicos ataques terroristas que vimos este ano, é vital usar todas as ferramentas à nossa disposição para proteger as nossas comunidades."
"Isso inclui identificar as redes que promovem e apoiam o extremismo e fechar as redes financeiras que o financiam ...".
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Apesar de o YouTube/Google ler pela mesma cartilha que Theresa May e outros facilitadores do terrorismo islâmico, e por isso a maior parte dos vídeos ser retirada, aconselhamos uma visita à nossa secção Reino Unido.
Os constantes massacres cometidos pelos terroristas islâmicos, a doutrinação islâmica dos jovens imposta pelas escolas infiltradas por muçulmanos, a polícia islâmica nas ruas, os horrores do abate "halal", o estupro de 1 milhão de crianças britânicas pelos muçulmanos, a onda de violação de mulheres, os territórios perdidos que já são colónias muçulmanas, o saque ao contribuinte nativo, a violência generalizada sobre os "infiéis", os ataques anti-semitas, a propaganda pública do terrorismo, passaram a fazer parte da vida dos britânicos.
Ficamos estupefactos com os tempos que correm. Os europeus competem para importarem muçulmanos, que vêm em missão de colonização, e em muitos casos de terrorismo. Políticos como Theresa May abrem a porta à Islamização da Europa. Os crimes, a insurreição pública, os massacres, sucedem-se. E estes políticos nem vão a Tribunal para serem julgados por alta traição...
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