sábado, 22 de julho de 2017

Mesquita de Al-Aqsa não fica nem jamais ficou em Jerusalém


Muçulmanos protestam porque lhes é pedido que passem pelo detector de metais, para visitarem o Monte do Templo, o local mais sagrado do Judaísmo, que eles continuam a ocupar.
Depois de três terroristas terem assassinado dois polícias israelitas, Israel teve que tomar esta medida. Em Meca, no Vaticano, no Muro das Lamentações, toda a gente deve passar pelo detector de metais, mas muçulmano é ser superior, é claro! Vai daí estão a matar judeus a grande ritmo.
A pseudo-mesquita de Al-Aqsa, como todas as mesquitas, é um depósito de armas e uma base de terrorismo e pregação de ódio (como temos exaustivamente demonstrado em todo este blogue). 
Mas o que é mais "engraçado" é que a Mesquita de Al-Aqsa não fica nem jamais ficou em Jerusalém:

A pseudo mesquita de Al-Aqsa é um mero pretexto para os muçulmanos reivindicarem a posse de Israel, como reivindicam do Mundo inteiro:

A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 1

A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 2

A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 3

Porque é que a "mesquita al-Aqsa" é tão "importante" para o Islão


Os muçulmanos re-escrevem a História seu bel-prazer. Segundo a prática islâmica de 1400 anos, assim que se apossam de um local, os muçulmanos destroem todos os vestígios dos povos anteriores. Vemos regularmente os jihadistas, os guerreiros sagrados do Islão, a destruírem vestígios de ocupação Romana (como as ruínas de Palmira) ou Budista (como as estátuas do Vale dos Budas, em Bamiyán). No Islão, a História começa a partir do momento da conquista. O antes é o "tempo das trevas".

As estátuas do Vale dos Budas, em Bamiyán, foram destruídas.

Neste diagrama, podemos ver como os invasores muçulmanos, após milénios de História Judaica e séculos de História Cristã, destruíram  tudo quanto puderam em Jerusalém e construíram por cima, para reivindicarem a terra como sua:

A obsessão islâmica pelo Monte do Templo (o lugar mais agrado do Judaísmo, onde se ergueram os dois primeiros Templos) deve-se a que, enquanto houver no Mundo judeus e cristãos, e sinais da sua presença, a missão de usurpação religiosa do Islão não estará cumprida. Maomé declarou-se como o Último e o maior dos Profetas, pelo que, para o Islão, as outras duas religiões monoteístas Abraâmicas anteriores, são irrelevantes e blasfemas.  
É por isso que vemos na ONU e na UNESCO condenações diárias contra Israel, que, na visão islâmica, está a "ocupar indevidamente terra muçulmana". Na teologia islâmica, uma terra que esteve ocupada pelos muçulmanos, será para sempre muçulmana.
A seguir a Israel, o Islão pretende reaver Portugal e Espanha, que outrora também ocupou:

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