Mohammed Merah lamentou não ter assassinado mais crianças judias, mas ainda assim celebrou, com uma pizza quatro queijos. O terrorista, conhecido criminoso, marginal e jihadista, já tinha sido condenado 18 vezes pela Justiça.
Mais uma homenagem pública a um assassino de crianças judias, sob o pretexto de uma peça de teatro.
Não ficamos surpreendidos. Quando Mohammed Merah, o terrorista de Toulouse, andava a matar pessoas inocentes, a Imprensa global dedicava-lhe páginas apaixonadas, romanceava as acções do assassino As vítimas foram ignoradas, como sempre.
O assassino, era o jovem desfavorecido (quiçá injustamente acusado - apesar de fazer vídeos dos assassínios e os postar na Internet).
Por se chamar Mohamed, era a vítima da sociedade capitalista ocidental judaico-cristã, que se calhar não lhe proporcionara suficiente futebol de salão.A França em que o cabeleireiro do Presidente ganha 10 mil euros por mês perdeu a sua bússola moral. A islamização parece cada vez mais irreversível.
Miriam Monsonego, na visão islâmica e extrema-esquerdista, é a vilã.
Mohammed Merah atacou adultos e crianças numa escola judaica, apenas por serem judeus. O assassino agarrou Miriam Monsonego pelo seu rabo de rabo loiro e disparou-lhe vários tiros na cabeça. Filmou tudo com uma câmara GoPro e depois divulgou na Internet, como ferramenta de recrutamento para outros muçulmanos devotos.
Dias antes, Merah tinha assassinado três soldados franceses. Agora, Merah é louvado como herói, na França de Hollande e Macron, na França modernaça e multicultural, por ter assassinado judeus.
Mohammed Merah, 23 anos, BMW nas unhas, boa vida paga pelo contribuinte europeu. A culpa é realmente do capitalismo e da falta de futebol de salão.
"Judeus franceses protestam contra peça de teatro sobre o assassino de Toulouse"
JTA, 12 de Julho de 2017 (via Geller Report):
Líderes da comunidade judaica da França e parentes das vítimas do assassino de quatro judeus em Toulouse protestaram contra a exibição de uma peça de teatro no prestigiado festival de teatro de Avinhão.
A peça intitulada "I Love Death as You Love Life" ("Eu amo a morte como vocês amam a vida"), que estreou na semana passada no Festival de Avinhão no sul da França, é sobre as últimas três horas na vida de Mohammed Merah, o islâmico que em 2012 assassinou três soldados franceses e executou três crianças numa escola judaica em Toulouse, Myriam Monsonégo e os irmãos Arié e Gabriel Sandler, juntamente com o pai dos meninos, Yonathan Sandler.
NDT: O lema "Nós amamos a morte como vocês amam a vida" é o mesmo do Hamas (visite a nossa secção) que também tem no assassinato de crianças judias a sua máxima razão de existência.
Ariel Goldmann, vice-presidente da associação de comunidades judaicas francesas CRIF e porta-voz da unidade de segurança comunal do SPCJ, classificou a peça como "uma desgraça e uma ignomínia" numa declaração na quarta-feira, de que ele foi co-autor com três outros membros notáveis da comunidade.
A peça é uma "justificação do terror falsamente apresentada sob o álibi da expressão artística", acrescentou Goldman na sua carta, que foi co-assinada por Patrick Klugman, Elie Korchia e Jacques Gauthier-Gaujoux.
Mas o dramaturgo argelino Mohamed Kacimi, autor da peça, defendeu-a como "qualquer coisa menos uma justificação ou reabilitação de Merah", mas sim como "um interrogatório sobre um monstro criado pela sociedade".
NDT: Cá está! Quando um terrorista mata 7 inocentes (três deles crianças) a culpa é de tudo e de todos menos dele. "É da Sociedade". O casamento perfeito entre marxismo cultural e Islão.
A peça, com dois actores separados por uma parede fina, baseia-se em transcrições de conversas entre Merah e os agentes antiterroristas que sitiaram o esconderijo de Merah dois dias após o ataque à escola. Merah, de 23 anos, foi morto no tiroteio com a Polícia quando esta entrou em sua casa, depois da falha das negociações, com o objectivo de fazer com que Merah saísse pacificamente.
Numa cena, o actor que interpreta Merah diz ao outro actor que pediu uma fatia de pizza de quatro queijos depois de matar as crianças.
As objecções à peça, inclusive pelo Bureau Nacional de Vigilância contra o Antisemitismo, foram sobretudo sobre a "banalização" das acções de Merah, sendo esta uma de várias tentativas de as atribuir às suas circunstâncias pessoais e não à ideologia. E retratá-lo como vulnerável.
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BREVES NOTAS
Enquanto celebram a matança de crianças judias, os muçulmanos repetem o libelo de sangue de que os judeus matam crianças. Ver:
Os judeus franceses ainda não perceberam que os seus dias em França acabaram. Os muçulmanos atingiram uma percentagem da população que torna impossível a presença dos poucos judeus que por lá restam. As profecias cumprem-se (ver post anterior):
34 E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada.Ezequiel 20:34
O que começa com os judeus, nunca acaba com os judeus. Os franceses não judeus, que trocaram alegremente os seus poucos milhares de judeus por muitos milhões de muçulmanos (VISITE A NOSSA SECÇÃO FRANÇA E CONFIRME ESSA ALEGRIA), já perceberam que eles não ficarão satisfeitos em matar e expulsar os judeus. Já atacam os outros franceses, como sempre fizeram ao longo de 1400 anos de terrorismo e colonização do Mundo pelo Islão:
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