Mais um massacre em Moçambique. As mais das vezes temos conhecimento deles e nem vale a pena referi-los, tantos eles são - em Moçambique e em toda África, em Israel e em todo o Mundo.
Em Christchurch, Nova Zelândia, um nazi entrou numa mesquita e matou 51 muçulmanos (um acto que DEPLORAMOS, diga-se de passagem). O Mundo parou, a ONU pronunciou-se, o planeta ficou semanas de luto. Mas quando os muçulmanos matam 52 moçambicanos, praticamente nem é notícia.
Este massacre está a ser a "Atrocidade da Semana" no site The Religion of Peace, que compila a desgraça de cada dia causada pelo Islão:
Na semana de 18 a 24 de Abril foram contabilizados 46 ataques, que causaram 218 mortos e 140 estropiados.
No mês de Março de 2010 registaram-se 135 ataques islamistas, causando 712 mortos e 626 estropiados.
Desde o 11 de Setembro, 36787 massacres islamistas.
O The Religion of Peace compila os dados fornecidos pela Imprensa local de onde os massacres acontecem; o número real há-de ser bem maior.
Mas ninguém liga nenhuma a isto. É considerado de mau tom falar da matança islâmica.
NENHUMA outra ideologia matou tanto como o Islão - nem perto ficou:
ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES
Mas apontar este facto é considerado "racismo", "islamofobia" e "estar cheio de ódio".
Soldados do exército moçambicano em patrulha no meio de crescentes ataques islâmicos. Foto: Adrien Barbier / AFP via Getty Images
Via The Guardian (embora seja um jornal comunista, e por isso apaziguador do Islão, nem o The Guardian pode deixar de fazer eco de um massacre destes; o título deste post é o da notícia nesse jornal):
A Polícia diz que os moradores foram mortos, decapitados ou abatidos a tiros, depois de alguns se terem recusado juntar-se aos extremistas
Um grupo extremista islâmico no norte de Moçambique matou dezenas de moradores no seu ataque mais sangrento.
Mais de 50 pessoas foram massacradas num ataque em Xitaxi, no distrito de Muidumbe, depois de os habitantes locais terem recusado ser recrutados para as suas fileiras, de acordo com a Polícia, citada pela Imprensa local. A maioria foi morta a tiros ou decapitada.
“Os criminosos tentaram recrutar jovens para se juntarem a eles, mas houve resistência. Isso provocou a ira dos criminosos, que mataram indiscriminadamente - cruel e diabolicamente - 52 jovens”, disse o porta-voz da Polícia Orlando Mudumane ao serviço estatal de radiodifusão. (...)
Nota do Tradutor:
Quando os massacres vitimam israelitas, o The Guardian, a Imprensa toda, a União Europeia, a ONU e o Mundo todo, não consideram os seus autores como criminosos e terroristas, mas como heróis.
Quando matam europeus ou americanos, são considerados "casos isolados de distúrbios mentais".
Aqui, o estatuto das vítimas (pessoas de pele Negra) faz subir o seu valor como seres humanos, segundo a mentalidade vigente, e os jornalistas já admitem que se tratou de um massacre "cruel e diabólico".
OBVIAMENTE que, para nós, TODAS as vítimas de terrorismo, qualquer que seja a sua religião, nacionalidade, cor da pele, VALEM O MESMO.
Os militantes intensificaram os ataques nas últimas semanas como parte de uma campanha para estabelecer um Califado islâmico na região, rica em gás, confiscando prédios do governo, bloqueando estradas e erguendo brevemente uma bandeira preta e branca com símbolos religiosos sobre cidades e vilarejos na província de Cabo Delgado. A bandeira também é usada pelo ISIS e outros grupos extremistas islâmicos.
Nota do Tradutor: note como o The Guardian classifica o ISIS e seus filiados como "extremistas", quando eles nada mais fazem do que praticar o Islão, são financiados pelos países islâmicos e nunca foram condenados pelas autoridades religiosas islâmicas (como temos demonstrado abundantemente neste blogue).
Em Março, os insurgentes ocuparam brevemente o centro de Mocímboa da Praia, sede de distrito, queimando instalações do governo, incluindo um quartel, e brandindo faixas de filiação no chamado Estado Islâmico.
Um dia depois, uma segunda cidade foi invadida e a sede da Polícia distrital seriamente danificada. Esses atacantes também levavam a bandeira do Estado Islâmico/ISIS. 20 a 30 membros das forças de segurança de Moçambique foram mortos nos dois ataques, disseram observadores.
As forças de segurança locais sofrem com o pouco treino, equipamento mínimo e moral baixa. Tentativas de as reforçar com mercenários estrangeiros caros não parecem ter sido eficazes.
Pelo menos 150 russos vinculados ao Grupo Wagner, uma empresa que forneceu mercenários para combater em vários países africanos, foram enviados no ano passado, mas foram forçados a retirar depois de sofrerem baixas.
A insurgência no norte remoto começou a crescer há cerca de dois anos, explorando a raiva generalizada pelo fracasso do governo central em distribuir de maneira justa os ganhos da exploração dos ricos recursos naturais da região. O descontentamento foi exacerbado pela corrupção endémica e por uma resposta militar brutal e indiscriminada à violência.
Nota do Tradutor: Esta apreciação do The Guardian não faz muito sentido, pois os islamistas chacinam a população para estabelecer um Califado e explorarem eles os recursos, e não o governo central comunista. Mas o trabalho do The Guardian é isentar a ideologia islâmica (a causa destes massacres) de culpas.
Até agora, os insurgentes atacaram principalmente aldeias isoladas, matando mais de 900 pessoas, de acordo com o Projecto de Localização de Conflitos Armados e Dados de Eventos (Acled).
A agitação forçou centenas de milhar de habitantes locais a fugir e levantou preocupações entre as grandes empresas de energia que operam na região. (...)
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"Mas não são todos terroristas!". É o argumento da esquerda. Os nazis também não trabalhavam todos em campos de extermínio. Havia nazis assassinos e nazis "moderados", que só apoiavam e financiavam e aplaudiam os que assassinavam. Assim é o Islão e assim é a diferença entre jihadistas e "muçulmanos moderados".
Ao 6º dia de Ramadão: 22 ataques e 105 mortos:
No Ramadão o deus Alá manda matar ainda mais.
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