Yá, minha. É bué de letras e cansa, tipo, a tola. E quê.
Por toda a Europa, nestes dias de quarentena (apenas para infiéis), os muçulmanos estão a fazer soar a sua chamada à oração sobre as nossas cidades, em mais uma demonstração de provocação e supremacismo.
Os assassinatos em honra do deus Alá, em plena via pública, continuam, como sempre, e já nem são notícia. Não podemos trazer-vos tudo, nem sequer uma pequena parte. Se quer acompanhar a evolução da jihad global, aconselhamos por exemplo o THE RELIGION OF PEACE, o VOICE OF EUROPE, o JIHAD WATCH ou o BARE NAKED ISLAM.
Francisco I tomou o lugar de Benedicto XVI (o Papa que alertou o Mundo para a ameaça islâmica) e submeteu-se oficialmente ao Islão:
"TERRORISTAS DO ISIS SÃO COMO OS APÓSTOLOS DE JESUS" - DIZ O PAPA FRANCISCO
Se não acredita em nós, ouça-o:
O tema do post de hoje não é aparentemente das coisas mais graves, se pensarmos que todos os dias eles matam infiéis em todo o mundo como sacrifício ao deus Alá (só cristãos, antes de Trump ter esmagado o ISIS, estavam a ser massacrados 1 a cada 5 minutos, em média).
Este é apenas mais um episódio da islamização do Mundo Livre, com a conivência do Papa Francisco e das elites esquerdistas e globalistas, de mãos untadas pelos potentados islâmicos:
Padre Stephen Farragher, pároco da igreja de São Patrício, em Ballyhaunis, Condado de May.
Padre irlandês convida muçulmanos a orar na sua igreja. A coisa dá para o torto instantaneamente.
Por David Sidman, 6 de Abril de 2020, Breaking Israel News
Ele será um jumento selvagem; A sua mão contra todos; E a mão de todos contra ele; Ele viverá em hostilidade contra todos os seus parentes.Génesis 16:12
Como as igrejas católicas na Irlanda permanecem vazias devido às medidas de saúde mais recentes, um padre católico pensou que seria uma boa ideia convidar descendentes de Ismael para um serviço conjunto de oração.
E embora a oração devesse ser pelos profissionais de saúde, os muçulmanos exploraram a hospitalidade da Igreja para proclamar a supremacia islâmica sobre a religião cristã (e judaica) do púlpito.
O interior da Igreja de São Patrício.
Os muçulmanos foram convidados por um padre católico no Condado de Mayo, na Irlanda, para orarem ao seu lado durante a celebração da Santa Eucaristia. Durante a celebração, os muçulmanos recitaram a oração de Adhan - a chamada islâmica à oração que proclama categoricamente a supremacia do Islão sobre os seus antepassados - o Judaísmo e o Cristianismo, relata o Church Militant.
O padre Stephen Farragher, pároco da igreja de São Patrício, em Ballyhaunis, no condado de Mayo, convidou dois homens muçulmanos a “orar em solidariedade” com ele “na bênção e oração finais” da missa da manhã de sexta-feira. A oração conjunta seria transmitida na Rádio irlandesa.
Mohammed Cherbatji e Mohammed Rahmani aceitaram o convite do padre Farragher para recitar uma oração pelos profissionais de saúde e equipas de emergência durante a pandemia de coronavírus. Eles também rezariam pela erradicação do vírus chinês.
Mas um vídeo da oração muçulmana divulgada no Twitter mostra um dos muçulmanos no púlpito recitando a oração Adhan em Árabe:
E, de acordo com um estudioso islâmico contactado pelo Church Militant: “a oração não foi uma bênção para os profissionais de saúde, mas sim o “chamamento islâmico à oração, que afirma de maneira conclusiva e inequívoca que a revelação de Alá a Maomé substituiu e tomou o lugar das revelações anteriores de Deus a Moisés no Antigo Testamento e a Jesus no Novo Testamento”.
"Chamamento à oração": declaração de supremacia.
O Adhan afirma: “Alá é o maior. Presto testemunho de que não há deus, excepto Alá. Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá. Venham para a oração. Venham para a salvação”. Essas afirmações são repetidas duas vezes.
COMENTÁRIO
1. Este procedimento é muito comum. Eles aproveitam-se de que os "infiéis" não percebem Árabe e fazem este número. Este caso é apenas um entre muitos.
Bem... diga-se em abono da verdade que, tratando-se do inefável Professor Martelo, ele mesmo se submete ao Islão, alegremente e de livre vontade:
Marcelo Rebelo de Sousa descreve Alcorão como "fascinante" e "inspirador"
"Marcelo Rebelo de Sousa: Deus deu-lhe a inteligência, o Diabo deu-lhe a maldade"
2. As pessoas que formam "opinião" a partir da propaganda da televisão, só vêem neste episódio dois tipos a rezar as orações "lá deles" numa igreja.
Até acham "muito bem", porque, devido à intoxicação mediática que dura há décadas, essas pessoas acreditam que nós, ocidentais, judeo-cristãos, "não temos cultura, só sabemos trabalhar e somos uns cinzentões", enquanto que o resto do mundo vive num permanente feriado de haxixe e prazeres carnais.
"Este gajos do 'Amigo de Israel' são doidos. Eu já estive lá e eles não me mataram!".
3. Não. Neste caso eles não decapitaram padres e freiras durante a Missa, como em França.
Não, neste caso não incendiaram igrejas, como em França.
Mas as pessoas teimam em não entender. Julgam que os muçulmanos pensam como nós.
As pessoas que conhecem o mundo através do romantismo dos livros, dos filmes, da ideologia, das viagens todo-terreno ao deserto do Saara (com guia, bivouac, chá e Miguel Sousa Tavares incluídos), não conseguem compreender que os povos bárbaros são totalmente destituídos de sentido de gratidão.
Os bárbaros conseguem compreender que alguém dê alguma coisa aos seus inimigos, sem ser por medo. E aproveitam! Quando nós abrimos a porta em sinal de cortesia, eles pensam que nós estamos aterrorizados porque somos fracos. E aproveitam!
Já o demonstrámos (inclusive com depoimentos de ex-muçulmanos honestos e inteligentes - veja o vídeo mais abaixo). Mas a malta doutrinada pelo Bloco de Esquerda e pela nova geração de apresentadores de televisão/propagandistas do islão (estilo Leonor Poeiras), não consegue perceber, desata a logo a gritar que somos racistas e a chamar a Polícia.
E será assim até que lhes cortem a cabeça, como fizeram ao padre Hammel. Foi o agradecimento que ele teve por ter vendido terrenos da sua paróquia para construir uma mesquita para os seus assassinos adorarem o deus Alá:
Recordando o Padre Hamel, decapitado por recusar submeter-se a Alá
O padre Jacques Hamel tentou defender os seus co-reféns e recusou ajoelhar-se e prestar culto a Alá. Então os muçulmanos ajoelharam-no à força e cortaram-lhe a cabeça, enquanto filmavam. É esta a escolha que todos temos: submissão ou decapitação. É o Islão.
APETECE-LHE RACIOCINAR SÓ MAIS UM BOCADINHO?
Infiel pagando a jizia, o imposto devido à raça superior islâmica.
4. Veja como funciona a mentalidade islâmica
O honesto e inteligente escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que sustenta os muçulmanos é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Dê-me dinheiro ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida.
Como no século 7, os muçulmanos mantêm a convicção de que vida e bens dos "infiéis" lhes pertencem:
Toda esta importação de imigrantes maometanos foi vendida aos europeus com a afirmação de que os migrantes substituiriam o envelhecimento da população europeia. Em vez disso, os não-muçulmanos sustentam os muçulmanos, conforme é ordenado pelo Alcorão:
"Lutai contra aqueles que não crêem em Alá, nem no Último Dia, nem defendem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade (mesmo que sejam) do Povo do Livro, até que paguem a Jizya com submissão voluntária, e se sintam subjugados"
(Corão, 9:29).
O califa Umar disse que os pagamentos jizya pelos dhimmis foram a fonte do sustento dos maometanos:
"Narrado por Juwairiya bin Qudama em Tamimi: Nós dissemos a 'Umar bin Al-Khattab,' "Ó Chefe dos crentes! Aconselha-nos". Ele disse:" Eu aconselho-vos a cumprir a Convenção de Alá (feita com o Dhimmis), pois é a convenção do seu Profeta e a nossa fonte de sustento são os nossos dependentes (ou seja, os Dhimmis.)"
(Bukhari 4.53.388)
Anjem Choudary disse, em Fevereiro de 2013:
"Estamos aqui na condição de guerreiros sagrados da guerra santa, tomamos a Jizya (dinheiro pago aos muçulmanos pelos não-muçulmanos, com humilhação, sob pena de serem mortos), que é nosso de qualquer maneira. A situação normal é tirar dinheiro ao Kafir (não muçulmano), não é? Então, esta é uma situação normal. Eles dão-nos o dinheiro. Tu trabalhas, dá-nos o dinheiro. Allah Akbar, nós pegamos no dinheiro. Espero que não haja ninguém do Departamento de Segurança Social (DSS) a ouvir. Algumas pessoas dizem que nós não trabalhamos. Mas a situação normal é precisamente tirarmos o dinheiro ao Kuffar (não-muçulmano). Então, arrecadamos o dinheiro devido aos jihadistas".
Choudary (que recebe 25 mil libras por ano do governo britânico) explica toda a teoria económica maometana: "Os infiéis trabalham, esgotam-se, apanham depressões, suicidam-se, mas é para isso que eles servem, para nos sustentarem":
A escravização dos povos não-maometanos (inclusive a escravização sexual) é praticada desde o século 7, até hoje). Compreender isto é compreender todo o comportamento dos maometanos, desde o terrorismo ao estupro indiscriminado das nossas mulheres e crianças, passando até pelas pilhas de lixo que eles deixam por onde passam, porque acham que a nós cabe apenas limpá-lo, e cara alegr
5. Para o Islão, os infiéis são escravos:
Veja o vídeo abaixo, em que a teologia islâmica é claramente explicada: "O sangue a as propriedades dos infiéis pertencem aos muçulmanos".
Que parte é que as pessoas ainda não perceberam?
6. Os próprios maometanos explicam, em primeira mão, o que vêm fazer para o Mundo Livre - ESCRAVIZAR OS INFIÉIS:
Cá, é oficialmente "uma pobre criança de 12 anos, órfã de guerra".
Lá, decapita cristãos, judeus, hindus, budistas e todos os "infiéis":
Eis o "pobre refugiado da Síria".
Antes de Trump ter esmagado o ISIS, os cristãos estavam a ser massacrados à média de 1 a cada 5 minutos.
Enquanto o Papa Francisco I se arrojava aos pés do Islão. É por isso que Francisco I e a Esquerda odeiam tanto Trump.
Mais um massacre de cristãos coptas no Egipto, e a turba islâmica, em transe demoníaco, festeja:
Os colonos muçulmanos (jovens em idade militar, quase todos) afirmam sem rodeios que vieram para conquistar e submeter:
O objectivo do Islão, há 1400 anos é converter o mundo inteiro. Aqui na Europa demorámos muitos séculos, vertemos muito sangue, para deixarmos de ser escravos do Islão. Tudo em vão.
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