Desde os primeiros momentos da eclosão da gripe chinesa, a preocupação das elites esquerdistas/globalistas/pró-islamistas, foi "combater o racismo". Leia, sff:
Itália: Virologista diz que o medo do racismo diminuiu a resposta ao coronavírus
A primeira medida da Itália para se resguardar da pandemia global da gripe chinesa, foi...
A Campanha "Abrace um Chinês"!
Uma vez declarada a crise, a Bélgica reserva máscaras só para muçulmanos:
Bélgica: Máscaras cirúrgicas SÓ PARA MUÇULMANOS!
Mas tem havido muito mais. Já há países europeus em que os muçulmanos jovens têm prioridade sobre os europeus idosos, a Alemanha não fechou as fronteiras a muçulmanos, etc., etc., contamos falar disso em detalhe - porque somos uns malandrões racistas que não compreendemos a beleza da submissão ao Islão e que devemos dar a vida em nome de "um mundo sem fronteiras".
Yá, meu. É bué de letras e cansa, tipo, a tola, meu, tás a ver?
Enquanto na televisão os jornaleiros rejubilam com as mortes no Brasil e nos Estados Unidos (que podem aproveitar para usar contra Bolsonaro e Trump), e se prosternam perante genocidas como Santa Merkel do Welcome Refugees, São Tedros Adhanom das Fronteiras Abertas ou São Xi Jinping do Genocídio Global:
20 citações sobre o coronavírus mostram como as fronteiras abertas e o politicamente correcto vieram antes da saúde pública
A crise do coronavírus, que matou mais de 22.000 pessoas e praticamente destruiu a economia global, tem-nos oferecido o espectáculo de governantes, jornalistas e autoridades de saúde a esforçarem-se ao máximo para promover as fronteiras abertas, apesar da ameaça global à saúde pública.
A questão agora é porque é que a Europa e o resto do mundo esperaram tanto tempo para fechar as suas fronteiras, especialmente a pessoas vindas de países tão atingidos como a China. A resposta para isso pode ter muito a ver com as próximas 20 citações.
Emmanuel Macron: "fechar fronteiras para a Itália é uma má decisão"
Em 10 de Março, o presidente francês Emmanuel Macron afirmou que a Eslovénia e a Áustria tomaram "más decisões" quando restringiram severamente as viagens à Itália, que também é vizinha da França.
"Acredito sinceramente que essas são decisões más", observou Macron depois de participar em conversações sobre a crise do coronavírus com outros líderes da União Europeia (UE) durante uma videoconferência.
Apenas uma semana depois, a França fechou as suas fronteiras com todas as nações da Europa.
Macron disse que a UE deve evitar 'recuo nacionalista'
O presidente francês, Emmanuel Macron, alertou contra o fecho apressado das fronteiras, o que equivaleria a um "recuo nacionalista".
Alertando para o perigo de “isolamento nacionalista”, Macron disse: “Este vírus não tem passaporte. Devemos unificar as nossas forças, coordenar as nossas respostas e cooperar. A coordenação europeia é essencial e eu assegurarei que ela avance.”
Nota do Tradutor: a mesmíssima conversa de António Costa, primeiro-ministro português e socialista, que macaqueia sempre a França e é discípulo aplicado do federalismo europeu e do globalismo.
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen: "Proibições gerais de viagem são ineficazes"
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também disse em 13 de Março que "as proibições gerais de viagens não são consideradas as mais eficazes pela Organização Mundial da Saúde", depois de manifestar a sua oposição aos países que fecharam unilateralmente suas fronteiras.
Chefe da Organização Mundial de Saúde pede aos países que não fechem as fronteiras a estrangeiros vindos da China
Tedros Adhanom, director-geral da Organização Mundial da Saúde, à esquerda, participa numa reunião com o conselheiro de Estado chinês e o ministro dos Negócios Estrangeiros Wang Yi, na Diaoyutai State Guesthouse, em Pequim, terça-feira, 28 de Janeiro de 2020.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) manteve a sua determinação em deixar as fronteiras abertas até o fim, com o chefe a pedir aos países que mantivessem as suas fronteiras abertas à China, de onde se originou o coronavírus.
“Não há razão para medidas que interfiram desnecessariamente nas viagens e no comércio internacional. Convidamos todos os países a implementarem decisões baseadas em evidências, e consistentes. A OMS está pronta para aconselhar qualquer país que esteja a considerar quais medidas tomar”, disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no início de Fevereiro.
Tedros expressou a sua desaprovação em relação a países como Singapura, Estados Unidos e Austrália, por fecharem as suas fronteiras com a China.
O think tank do Conselho de Relações Exteriores disse que Tedros está em dívida para com a China depois de o governo comunista o ter apoiado durante a sua eleição para se tornar director-geral em 2017.
Tedros nega que esteja a seguir as ordens de Pequim, mas a OMS foi acusada de tardar em declarar uma emergência de saúde global. Tedros até elogiou a China por demonstrar "transparência" durante a crise, apesar das evidências de que o país encobriu o surto e perseguiu os denunciantes médicos.
Nota do Tradutor: Tedros Adhanom esteve envolvido num enorme escândalo em 2017, quando camuflou a tremenda pidemia de cólera na Etiópia como "diarreia aguda", ver Guardian e NYT.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, à esquerda, director geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), posa para uma foto com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês Wang Yi ao chegar para uma reunião no Ministério, em Pequim.
Angela Merkel diz que a Alemanha é contra o fecho de fronteiras
Durante o primeiro discurso público da chanceler alemã Angela Merkel sobre o surto, ela alertou para que o fecho de fronteiras não seria suficiente para impedir a propagação do vírus.
Ela disse: "Nós, na Alemanha, em qualquer caso, somos de opinião que o fecho de fronteiras não é uma resposta adequada ao desafio".
"Este é um teste para a nossa solidariedade, o nosso senso comum e cuidado um com o outro. E espero que passemos no teste", disse ela, acrescentando que descartou seguir a liderança da Áustria em proibir visitantes da Itália.
Em 18 de Março, a Alemanha fechou as suas fronteiras a todos os viajantes da UE para ajudar a retardar a propagação do vírus no país e reduzir o número de novos surtos.
CONTINUA (se tivermos disponibilidade para traduzir)
A chanceler alemã Angela Merkel participando na reunião semanal do gabinete na chancelaria em Berlim, Alemanha, quarta-feira, 18 de Março de 2020.
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