Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 12 de abril de 2020
Coronavírus: Paquistão recusa comida a cristãos e hindus
Já demos um ou outro pequeno exemplo do que se passa na Europa durante esta epidemia. Os infiéis, por cá, são deixados desamparados e são presos por andarem na rua. Os muçulmanos desrespeitam a quarentena a seu bel-prazer, têm prioridade no tratamento e até são convidados a ocupar as casas de onde os infiéis são expulsos para lhes darem lugar (veja posts destacados mais abaixo).
Mas... como estão os infiéis a ser tratados nos países islâmicos?
Desde logo, é preciso deixar claro que os poucos infiéis permitidos nos países islâmicos vivem em sob opressão e perseguição, não têm direitos, são obrigados a pagar o imposto de escravidão exigido pelo Islão e são regularmente chacinados pelos muçulmanos.
Um exemplo disso está aqui registado em vídeo e vem do Paquistão, onde a ajuda humanitária destinada a todas as pessoas é simplesmente negada aos hindus e aos cristãos, dois pequenos grupos de infiéis que o Paquistão tolera, em estatuto de escravidão, bem entendido.
Na Índia, os muçulmanos continuam a matar e violar, e a espalhar a desgraça, que é única coisa que sabem fazer. No Paquistão, os hindus são apenas 4%, repetimos, em situação de escravidão.
O segundo vídeo está mais resumido, mas não o encontrámos em "tamanho grande":
Alguns exemplos de como os muçulmanos se estão a comportar por cá e de como as autoridades os estão a tratar, leia que não se arrependerá - o trabalho de ler agora, poupará a sua vida e a dos seus familiares, quando chegar a altura de votar em quem nos pode defender da invasão islâmica:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.