Já tínhamos feito um pequeno post sobre este novo tipo de enriquecimento cultural:
Coronavírus: Tossindo na cara das pessoas...
Se fôssemos reportar todos os casos de muçulmanos que se dedicam a tossir e cuspir na cara de polícias (só para citar os polícias) durante esta crise do coronavírus, este blogue não chegaria. Mas fica aqui mais um:
AUSTRÁLIA: Mulher muçulmana mandada parar por guiar a alta velocidade, desrespeita a ordem, cospe na cara do polícia e chama-lhe "cão de merda".
Depois de afirmar que ia fazer o teste do vírus da China, uma muçulmana de 25 anos trajando a saca de batatas tradicional, não parou quando a Polícia mandou, em Greenacre, no sudoeste de Sydney, depois de passar pela brigada a alta velocidade. Também é acusada de passar o sinal vermelho e ultrapassar um veículo em traço contínuo.
Daily Mail - A mulher foi detida pela Polícia por volta das 17h, mas recusou sair do carro. (...)
Depois de cuspir no agente, este disse: “Não me cuspa na cara, ou terei de a colocar no chão.” Ela exigiu que o polícia a deixasse falar com o seu advogado e a deixasse ir embora, mas quando ele não respondeu, ela bateu a cabeça contra a janela do banco traseiro.
O polícia perguntou à mulher se ela entendia porque estava a ser presa, mas ela continuou a protestar e disse que estava a caminho do médico.
Ela cuspiu na cara do agente uma segunda vez e ele gritou 'não cuspa em mim' e colocou-a no chão. Em resposta, o homem que filmou o incidente disse: "Não toque nela".
Mais polícias chegaram ao local e a mulher foi levada para a esquadra de Bankstown. Ela foi acusada de guiar de forma imprudente e furiosa, excesso de velocidade e manobras perigosas. Seguia a mais 45 km/h do que o limite legal.
(...)
COMENTÁRIO
Os apologistas ocidentais do Islão (a Esquerda, os nazis e as vítimas da lavagem cerebral mediática) dirão que este é apenas um caso de desrespeito à Polícia.
Mas não é.
Os muçulmanos, pela lei islâmica, não reconhecem qualquer tipo de autoridade não islâmica. A nossa Polícia, os nossos Tribunais, os nossos governos, os professores nas nossas escolas, os empregados nas nossas lojas, os nossos servidores públicos, para os muçulmanos, são todos ESCRAVOS. Que devem respeito e temor ao muçulmano.
Os infiéis, na óptica islâmica, existem apenas para sustentar e servir o muçulmano, como temos demonstrado, inclusive com vídeos de discursos de líderes islâmicos, em milhares de postagens.
(Veja por exemplo o nosso DOSSIER ISLÃO. Porque a VERDADE está acima das "opiniões", que mais não são do que ideias-feitas e bem-pensantismo).
É por isso que os muçulmanos estupram, roubam, pilham espancam, torturam, matam e cospem nos infiéis.
Malratam-nos para demonstrarem a superioridade, o ódio, o desprezo e o nojo que sentem por nós.
Ou para expressarem indignação por nos atrevermos a sugerir que eles devem cumprir as mesmas leis que nós - os seus ESCRAVOS - cumprimos!
O SANGUE E AS PROPRIEDADES DOS INFIÉIS PERTENCEM AOS MUÇULMANOS:
Os muçulmanos são 1/4 da Humanidade, e, em 1400 anos, não trouxeram nada ao Mundo a não ser caos e violência.
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