Mal de quem tenha a infelicidade de cair nas garras de médicos ou enfermeiros racistas ou antissemitas. Se você for da cor que eles não gostam, limpam-lhe o sarampo num instante.
E se for judeu ou simpatizar com Israel, e tiver o azar de lhe calhar algum médico ou enfermeiro islamista, neo-nazi, comunista ou fundamentalista religioso, ainda mais depressa o matam. Eu tenho um porta-chaves com a bandeira de Israel e escondo-o sempre que vou ao médico, não vá o Diabo tecê-las.
No nosso blogue já temos falado de enfermeiras racistas que deixam morrer pacientes brancos. Por exemplo neste post:
Enfermeira racista propõe atirar bebés brancos aos lobos
Estes casos são muito comuns. Por exemplo, estas enfermeiras negras da Geórgia, Estados Unidos, deixaram um veterano de guerra, com 89 anos, morrer sufocado, enquanto se contorciam a rir da situação:
No post que indicamos acima há mais vídeos.
Médicos e enfermeiros antissemitas que matam judeus de propósito também há muitos. Falamos menos desses casos porque os posts que falam de judeus e de Israel quase não merecem a atenção dos nossos leitores.
Esta simpática médica muçulmana, por exemplo, gaba-se abertamente nas redes sociais que dá os medicamentos errados aos judeus:
Claro, que a reacção popular a estes casos é lamentar que "os malvados dos judeus queiram estragar a vida" a pessoas que, coitadas, apenas querem matar judeus. Fontes desta história por exemplo aqui, aqui e aqui.
Hoje trazemos um caso recente de um judeu assassinado num hospital inglês por enfermeiras antissemitas.
A certidão de óbito dizia "Coronavírus": uma nota encontrada no bolso dizia o contrário
Um conhecido rabino de Londres, o rabino Avrohom Pinter, zil, de Stamford Hill, morreu na semana passada pelo vírus COVID-19. Mas... morreu mesmo?
Depois de testar positivo para o novo coronavírus, o rabino Pinter foi posteriormente hospitalizado. E depois morreu tragicamente. E embora a causa oficial de morte tenha sido listada como 'COVID-19', uma nota foi recuperada do bolso post-mortem, revelando que ele de facto morreu de 'fome' no hospital.
A nota, escrita para o filho em iídiche, dizia "Fica a saber que, se eu morrer, não é por causa do coronavírus, mas pela fome":
"A mensagem em ídiche testemunha que ele morreu não de coronavírus, mas de fome! Os médicos estão a matar os pacientes para aumentar o número de mortos, instilar medo e histeria na população e justificar as suas medidas duras".
Apenas media judeus se têm interessao por este caso (e também nós, que, não sendo judeus, temos orgulho em sermos AMIGOS DE ISRAEL).
O rabino Pinter era director de uma escola religiosa. De acordo com o site Hamodai, "ele tinha sempre um sorriso e uma palavra amiga para compartilhar e tinha o dom de fazer com que todos se sentissem como se fossem os seus melhores amigos".
O rabino chefe de Inglaterra, Ephraim Mirvis, escreveu: "Fiquei profundamente triste ao saber da morte do rabino Avraham Pinter z" l. O rabino Pinter era conhecido por muitos como um representante incansável da comunidade judaica em Stamford Hill ... Vou-me lembrar dele como um Hashem eved com um coração amável e um compromisso inabalável com a sua comunidade. A sua perda será sentida amplamente em toda a Judiaria Britânica e mais além. Yehi zichro baruch".
Fontes:
Rabino Yosef Mizrachi
Hamodia
יהושפט אוליבר
Como costumamos lembrar leitores e amigos, o Holocausto não começçou nem acabou com Hitler. Acelerou um bocadinho com Hitler e desacelerou um bocadinho a seguir.
Termino com um apelo aos judeus britânicos (e de outros países): emigrem para Israel.
Toda a gente veio de algum lugar. A diferença é que os judeus, apesar de serem ingleses, ou de outra nacionalidade qualquer, conservam a noção das suas origens remotas, ao contrário da maior parte das pessoas.
Apesar de serem cidadãos leais (sempre que há guerra, por exemplo, os judeus são o grupo que mais se voluntaria e que mais morre em combate), os não-judeus não os consideram "verdadeiramente ingleses", "verdadeiramente americanos", "verdadeiramente australianos", "verdadeiramente portugueses", etc..
Por isso, amigos judeus, emigrem para Israel, caso possam. É certo que a Humanidade, ao mesmo tempo que não vos quer em país nenhum, também vos exige que saiam de Israel, mas lá, pelo menos, não vos matam nos hospitais. Matam-vos a tiro, à facada, à pedrada, atropelados, com bombas. Mas nos hospitais, não.
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