2.370 a dividir por 365 dias do ano, são 7 ou 8 ataques por dia, em média. Não faríamos mais nada se fôssemos a reportar tudo. De vez em quando contamos um ou outro caso. Se quiser dar uma vista de olhos, visite a nossa secção TERRORISMO ANTISSEMITA.
"PALESTINOS" COMETERAM 2.370 ATAQUES TERRORISTAS CONTRA ISRAELITAS EM 2019
Enquanto a grande Imprensa continua a chorar pelos “pobres palestinos”, as pessoas ignoram a verdade!
Ao contrário da fachada dos líderes "palestinos" apresentada ao público ocidental, o culto contínuo aos mártires incitou os árabes a realizarem milhares de ataques violentos contra civis inocentes em 2019.
Houve mais de 2.300 ataques terroristas apenas no ano passado. Você provavelmente nem ouviu falar sobre a maioria deles.
A maior parte ocorreu na Judeia e Samaria, a pátria bíblica do povo judeu.
Um número impressionante! E não são apenas números, são pessoas!
UM CASO AO ACASO:
Arafat Irfayia, de 29 anos, estuprou e decapitou Ori Ansbacher, de 19 anos. Os judeus choram mais uma morte, em circunstâncias trágicas:
Os abjectos jornalistas, responsáveis pela propaganda PALLYWOOD, rebolam-se de gozo.
O Mundo (intoxicado pelos abjectos jornalistas) sentencia que "é muito bem feito" e aplaude o estuprador-decapitador:
Por enquanto ele sorri:
Daqui a pouco tempo estará em liberdade, por pressão da ONU, da União Europeia, da Amnistia Internacional, do Mundo inteiro. A família já está a receber o prémio chorudo e vitalício que a "Autoridade Palestina" paga aos assassinos de judeus.
E quando daqui a uns tempos for recebido no Parlamento Europeu, vai ser a glória. Vai ser aplaudido de pé, como os outros terroristas que matam judeus.
COMENTÁRIO
Imagine que tinha havido 2.370 ataques terroristas islâmicos contra os cidadãos de qualquer outro país do mundo. Os respectivos governos já tinham varrido os terroristas todos do seu território e já os tinham bombardeado onde quer que eles se escondessem.
A França, o Reino Unido, a Inglaterra, a China, a Rússia, a Índia, o Egipto, TODOS os países atingidos pelo terrorismo islâmico tomam as medidas que entendem necessárias - por exemplo atacando os redutos dos terroristas, com aviões e drones, muitas vezes a milhares de quilómetros... e matando milhares de civis inocentes.
NINGUÉM se opõe. TODA A GENTE APLAUDE.
Os terroristas islâmicos que atacam israelitas têm as mesmíssimas motivações que os que atacam em outros países: matar e conquistar, em nome do Islão e do Califado Global.
Mas quando se trata de Israel, o mundo inteiro (com destaque para a ONU e a União Europeia) impõe "contenção" e "negociações" com bandos terroristas como o Hamas, a Fatah, a Jihad Islâmica da Palestina ou o Hezbollah.
Nunca vimos a ONU ou a União Europeia a obrigarem os Estados Unidos, a Jordânia, Moçambique, a China ou a França a manterem "conversações de paz" com o ISIS, o Boko-Haram ou a Al-Qaeda.
Infelizmente, Israel e os judeus ainda não se libertaram da mentalidade de escravos, que foram durante os últimos 2 mil anos, mesmo em Israel, permanentemente dependentes dos humores dos outros povos, alternando entre a relativa tolerância e os massacres.
Em vez de pulverizarem os terroristas e quem os apoia (como fazem todos os países do mundo) Israel e os judeus continuam a manter padrões absurdos de humanitarismo. Israel tem as Forças Armadas mais morais da História, e o que ganha com isso? Mortes entre os seus militares e civis. É Israel que colabora na diferença de tratamento que tem em relação a todos os outros povos.
Os judeus continuam na ilusão de que alguma vez o mundo perderá a sua obsessão com a nação mais pequena e mais antiga do mundo, cuja religião tribal inspirou o Cristianismo e o Islão, as religiões gigantescas dos seus maiores inimigos, e a razão profunda do ódio antissemita.
De novo independente após 2 mil anos de colonizações sucessivas, Israel continua colonizado diplomaticamente, por um mundo que não desistiu da sua mais antiga ambição: exterminar os judeus.
Dantes, exterminavam-nos directamente (pogroms, Cruzadas, Inquisição, Holocausto). Agora exterminam-nos por procuração, financiando os terroristas e impondo aos judeus que se deixem massacrar; ditando condenações e proferindo sentenças do alto dos palanques.
O que se diria se Israel se atrevesse a ditar aos outros países como deveriam lidar com os terroristas... Mas todos os outros países se acham no direito de ditar como é que Israel deve defender-se de quem insiste em obliterá-lo. Todos os países se acham no direito de ordenar a Israel que volte a marchar, ordeiramente e cantando, para os crematórios, como fez há 70 anos.
Amigos judeus e israelitas que nos lêem: vocês não devem nada a ninguém. Esmaguem os vossos inimigos, pois ninguém neste mundo o pode fazer por vós. Quebrem de vez as grilhetas e sejam LIVRES.
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