quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Sondagem: Grande maioria dos árabes de Israel 'orgulhosos' de serem israelitas


73 por cento dos árabes de Israel "sentem um sentimento de pertença" ao Estado judeu. 
A grande maioria dos árabes de Israel, 73 por cento, sente um sentimento de pertença ao Estado judeu e 60 por cento estão orgulhosos de serem israelitas, de acordo com uma nova sondagem encomendada pelo jornal Israel Hayom e conduzida pelo New Wave Research Institute. 
Quase dois terços dos entrevistados, 65 por cento, definem-se como não religiosos, enquanto 35 por cento dizem que são religiosos. Quase metade, quarenta e seis por cento, identifica-se como árabes israelitas e 42 por cento identificam-se como árabes palestinos, enquanto apenas 3 por cento se identificam como israelitas.

Israel tem investido milhões no desenvolvimento da comunidade árabe.

Quase três quartos dos entrevistados, 73 por cento, acreditam que o conflito israelo-palestino é sobre terra, enquanto 19 por cento sentem que é sobre religião.
Um total de 60 por cento dos entrevistados dizem que estão "muito orgulhosos" ou "bastante orgulhosos" por serem israelitas, enquanto 37 por cento dizem que não estão "orgulhosos".


Mahdi Satri, um muçulmano árabe-israelita, adora viver no Estado judeu, que descreve como a única luz no Médio Oriente.

A maioria dos árabes israelitas entrevistados diz que acredita que os judeus têm laços históricos e religiosos com Israel. O seu grande desejo, expresso em 82 por cento, não é viver sob o domínio palestino, enquanto 14 por cento dizem que o desejariam.

O juiz árabe israelita, Salim Joubran (direita) juiz do Supremo desde 2003, foi escolhido como chefe do Comité Central Eleitoral. Joubran  formou-se na Universidade Hebraica de Jerusalém.

Este alto apoio a Israel entre os árabes israelitas é consistente com sondagens semelhantes realizadas nos últimos anos. 

Aproximadamente 20% dos oito milhões de cidadãos de Israel são árabes.   

Qualquer pessoa que viva em Israel sabe que os árabes desempenham funções em todos os departamentos do governo.

Israel nomeou uma mulher árabe israelita como comissária nacional para a igualdade de oportunidades.

Eles estudam em todas as universidades, incluindo a Universidade Ariel em Samaria, e servem como juízes, médicos, oficiais das Forças Armadas e parlamentares.


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COMENTÁRIO
A chamada "causa palestina" é um total absurdo em que muitos gosta de acreditar. Os judeus são os nativos do micro-Israel, onde permanecem há milénios, ao passo que os árabes invadiram o país em 1920.
Em Espanha, os catalães ou os bascos têm razões para poderem escolher a independência. Em Israel, os árabes chegaram há pouco mais tempo que os muçulmanos que chegaram ao Reino Unido.

A chamada "causa palestina" é apenas um pretexto para o:

Hitler e o Grande Mufti Mohammad Amin al-Husayni, assassinaram mais do que os convencionais 6 milhões de judeus de que se fala, e os soviéticos também fizeram o seu extermínio de judeus, os conhecidos "pogroms".

Mas não exterminaram os judeus todos. E o anti-semitismo global, que nunca se refez desse revés, escolheu hoje a táctica da "causa palestina", mais uma mutação do eterno anti-semitismo.

Grupos terroristas como o Hamas ou a Fatah/Autoridade Palestina são inundados com dinheiro proveniente do mundo islâmico, do mundo comunista e também dos países ocidentais, sob a capa de "ajuda humanitária". Usam esse dinheiro para viver no luxo e para promover o terrorismo contra Israel, cuja mais recente versão é a que chamamos Intifacada. 

Se o Mundo (até a nossa vizinha Espanha) não alimentasse esse Holocausto em câmara lenta, haveria paz dentro das fronteiras de Israel.

Ainda recentemente o amigo Guterres da ONU desbloqueou mais 1,3 biliões de dólares para os terroristas. Olhem para ele todo embevecido com o Abbas...

O que não lhe mostram na TV - árabes israelitas explicam porque querem continuar israelitas:

 

Kothar, uma mulher árabe muçulmana que realmente ama a experiência de viver e trabalhar em Israel:

 

Jovens judeus e árabes convivendo com os jovens de todo o Mundo:


Jornalista árabe muçulmana defende Israel na TV islâmica (VIVAM AS MULHERES!!!):

Infelizmente há os que se deixam manipular. Estas senhoras estão diariamente no Monte do Templo para moerem o juízo aos judeus que querem visitar o seu local mais sagrado. No primeiro vídeo, uma mulher árabe rouba o livro de orações a um judeu, ele reage e os jornaleiros ocidentais fotografam e espalham pelo mundo apenas a reacção: 

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