quarta-feira, 8 de novembro de 2017

1 Ano de Trump - Um bilionário nas Barricadas


Billionaire at the Barricades: The Populist Revolution from Reagan to Trump

Faz hoje um ano que Donald Trump foi eleito. Quem diria, hein! E não é que ele não desatou imediatamente a lançar bombas atómicas, não encarcerou os gays em campos de concentração, não instalou uma ditadura nos Estados Unidos, não expulsou os imigrantes, não fez nada do que os seus opositores garantiam que ele iria fazer! Pelo contrário, o desemprego diminui, a economia cresce, a confiança aumenta, os terroristas estão a ser desbaratados... tudo péssimas notícias para os opositores de Trump.
E por isso a histeria mantém-se. Os jornais desde há alguns dias que titulam coisas como "Donald Trump: Um Ano de Incerteza".  Com Obama não havia incerteza  nenhuma. A certeza era o avanço desenfreado do Islão, do terrorismo islâmico e do comunismo global. A certeza eram as políticas de empobrecimento e suicídio colectivo do Mundo Livre. A certeza eram os terroristas à solta, os militares a serem dizimados, as ondas avassaladoras de migração islâmica, a hégira decretada pelo Corão.
É sabido e provado que Hillary Clinton e seu gangue venderam 20% do urânio dos Estados Unidos à Rússia para financiar a campanha, que Hillary roubou as primárias a Bernie Sanders, que milhões de ilegais votaram nas eleições presidenciais, que as maquinetas de voto do nazi George "O Flagelo das Nações" Soros estavam viciadas para o lado dos Democratas, que o gangue Obama-Clinton-Kerry financiou grupos terroristas como a Al-Qaeda e a Irmandade Muçulmana, que o mesmo gangue foi responsável pela morte de milhões de pessoas.
Mas os media continuam a malhar é no "Trâmpe". Não porque ele tenha feito alguma coisa de errado, mas porque ele é do sexo masculino, conservador, cristão, rico, patriota, amigo de Israel e outras coisas inaceitáveis para a elite bem-pensante.
Trump prometeu drenar o pântano. E o pântano assustou-se, e passou ao contra-ataque. 
Massas de incautos são levadas na onda da propaganda anti-Trump. Até inventei um jogo que jogo que consiste em sintonizar a TV em qualquer programa de humor ou talk-show e apostar quantos segundos o anfitrião passará sem referir pejorativamente Trump. Não costumam ser muitos. Declarar que "o Trump é cor-de-laranja" ou ridicularizar o penteado do Trump são tiradas "humorísticas" que continuam a fazer ulular as audiências modernaças. 
Na TV, na Rádio, nos jornais, na Internet, nas ruas, a lavagem cerebral prossegue. Os apoiantes de Trump são perseguidos e impedidos de participar ou discursar em eventos sociais, nomeadamente em Universidades, um feudo tradicional da extrema-esquerda, que está em brasa com as sucessivas derrotas dos seus aliados islamistas.
Felizmente nem todos se deixam levar na cantiga. Mas há medo. A declaração pública de apoio a Trump pode despoletar vinganças. Teme-se o despedimento, teme-se perder a clientela, teme-se ir para a prateleira. Nos meios "culturais" o pecado mortal paga-se ainda mais caro. Escritor, cantor, actor, jornalista, comentador, apresentador, que apoie Trump, está acabado. A tradicional intolerância esquerdista não perdoa. 
Logo a seguir à eleição, os apoiantes de Hillary apelavam a que houvesse "mortes"(mostrámos aqui os vídeos). A nossa nova compatriota Madonna até pediu "bombas na Casa Branca". O senador republicano Rand Paul foi atacado esta semana pelo seu vizinho extrema-esquerdista, que lhe causou várias fracturas. Os extrema-esquerdistas apelam regularmente a fuzilamentos, o terrorista de Las Vegas e o de Sutherland Springs eram extrema-esquerdistas Antifa.
Mas Trump venceu, e continua a vencer. Não é maravilhoso?

Hoje é um bom dia para dar uma vista de olhos na nossa modesta secção Trump, na nossa modesta secção Obama  e no fabuloso OBAMATÓRIO. E para ter ESPERANÇA:





P.S. - Perceba ainda melhor o porquê da adoração a Obama e do ódio a Trump:




4 comentários:

  1. Caro Oliveira de Figueira, muito obrigado, mais uma vez, por uma referência elogiosa ao Obamatório. Fica aqui também a minha saudação ao Amigo de Israel - uma designação, e uma qualidade, aliás, que assumo igualmente como minha.

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    1. Olá Octávio,

      Muito obrigado. O Obamatório é uma pérola, e volta e meia referimo-lo e pomo-lo em destaque na barra lateral - foi assim sobretudo durante a era Obama.

      Nós deitámo-nos a bloggers apenas por uma questão de cidadania. Tentamos compensar com o nosso entusiasmo o que nos falta em talento.

      Continue o bom trabalho,

      OdF

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  2. Muito bom o video dos imigrantes. Infelizmente, de certeza,o extrema-esquerdista não aprendeu.
    Pior cego é o que não quer ver.

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  3. Um lutador este Trump. Tem que limpar o Partido Republicano de uma garotada inconsequente, continuar a drenar o pântano e atacar sem piedade quem o persegue.

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