quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Arábia Saudita: combater os judeus é proibido, Hamas é um grupo terrorista


Clérigo destacado da Arábia Saudita: "combater os judeus é proibido, Hamas é um grupo terrorista" 
O Grande Mufti da Arábia Saudita emitiu um decreto proibindo a guerra contra os judeus e proclamando que o Hamas é um grupo terrorista. 
O Grande Mufti da Arábia Saudita, Abdulaziz Al Sheikh, emitiu uma decisão religiosa surpreendente, dizendo que lutar contra Israel era inapropriado e que o Hamas é uma "organização terrorista"

O Hamas, o grupo terrorista que domina Gaza, declarou recentemente: "Ninguém no Universo conseguirá desarmar-nos". 

O clérigo muçulmano comunicou a decisão enquanto respondia a uma pergunta sobre um programa de televisão sobre os tumultos "palestinos" em torno do Monte do Templo em Julho, informou a agência de notícias turca Anadolu


O Irão financia a Intifacada, nomeadamente os tumultos de Julho passado. 

O Ministro das Comunicações de Israel, Ayoub Kara, saudou a decisão inesperada e convidou o Mufti a visitar Israel. 
"Felicitamos Abdulaziz Al Sheikh, o Grande Mufti da Arábia Saudita, bem como o chefe de Ulema (estudiosos islâmicos), pela sua fatwa [decreto religioso muçulmano] proibindo a luta contra os judeus e proibindo matá-los", tweetou Kara, ministro druso de Israel, na segunda-feira.

Ayoub Kara é druso e é ministro em Israel.  Como ele, há pessoas de todas as religiões e etnias que ocupam os mais diversos cargos no único Estado judeu do Mundo (existem 56 Estados muçulmanos).


"Ele será recebido com um alto nível de respeito", afirmou Kara
Esta não foi a única proclamação excepcional do clérigo. Em Setembro de 2016, ele decidiu que os iranianos são descendentes de Zoroastrianos e, portanto, não são "muçulmanos". A sua "inimizade para com o Islão, especialmente contra os sunitas, é muito antiga", disse ele. 

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COMENTÁRIO 

Israel faz muito bem em aproveitar a oportunidade. A sua política externa é de conquistar a paz com os seus vizinhos muçulmanos, como já conseguiu fazer com o Egipto. Infelizmente, esta decisão deve-se a que neste momento a Arábia Saudita está sob a mesma ameaça de destruição que Israel e precisa do Estado judaico para sobreviver. O governo do Irão xiita pretende destruir a concorrência sunita e os judeus. Do que o Islão precisava era de uma reforma que o fizesse sair do século 7, mas muçulmanos reformistas como esta senhora, há poucos:

3 comentários:

  1. Talvez com uma aliança contra o Irão, Israel consegui-se mais segurança dos seus vizinhos.

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  2. Têm ambos a ganhar. A Arábia Saudita protege-se do Irão, Israel também, juntos têm mais chances contra a República Islâmica e de caminho pode ser que consiga fazer a paz com a Arábia Saudita, como já fez com o Egipto. Para Israel, como para certas pessoas, tudo é difícil, "tirado a ferros".

    OdF

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  3. Mais um palco palco para cumprimento profético sendo preparado. Na verdade dois, a destruição de Gaza (Hamas),(Sofonias 2:4-7), e o aumentar do ódio de Elão (Irã), contra Meca - Arábia, o mistério Babilônia (Apocalipse 17, 18, 19:1-3).

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