quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Massacre de Manhattahan: "Nada a ver com o Islão"!


O terrorista islâmico Sayfullo Saipov.
Cenas dos capítulos anteriores:

Jihadista do camião gaba-se do massacre na sua cama de hospital

Surpresa! O terrorista de Manhattan é muçulmano!

Jihad automóvel - Mais um banho de sangue em Nova Iorque


As declarações de apoio ao Islão sucedem-se, com o mayor de Nova Iorque a afirmar que "a última coisa que queremos é generalizações que atinjam raças e religiões", a CNN a lembrar que "Allahu Akbar pode ser maravilhoso", o "especialista" da MSNBC a dizer que este massacre é "anti-islâmico", e   outras manifestações de loucura, canalhice ou submissão.
O assassino em massa estava nos Estados Unidos ao abrigo da "Lotaria da Diversidade". Acabar com esta "Lotaria", diz o Partido Democrata, não pode ser uma proposta séria!
Tal como previmos, multiplicam-se as declarações de amor ao Islão:


8 mortos e uma dúzia de feridos em nome do Islão.

Vice-comandante da Polícia de Nova Iorque: "Isto não tem nada a ver com o Islão, nem com a mesquita que ele frequenta"

Vídeo disponível AQUI
Sayfullo Saipov gritou "Allahu Akbar" enquanto assassinava pessoas. Porque terá ele assassinado as pessoas? John Miller compreende o significado desse grito no contexto de um ataque de jihad? Como pode ele ter tanta certeza de que o ataque não teve nada a ver com o Islão, quando o próprio Saipov associou o seu acto com o Islão?

E como é que Miller sabe que não tem nada a ver com a mesquita que Sayfullo frequenta? Ele sabe que a mesquita não exortou Saipov a cometer um acto de jihad violenta em nome de Alá? Essa é uma possibilidade tão politicamente prejudicial que a administração de Blasio (Mayor de Nona Iorque) não a quer sequer a contemplar?

Miller adverte contra crimes de ódio "islamófobicos". Muito bem. Ele já advertiu com a mesma severidade os que cometem assassinatos jihadistas em massa?  Ou fazer esse aviso seria "islamofóbico"?

O que se ensina nas mesquitas:

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