Na sequência do post anterior:
Advogado muçulmano: é um "dever nacional" violar meninas que usam roupas reveladoras
Um mero exemplo das consequências do modo islâmico de ver as Mulheres e os "infiéis":
Alemanha: Polícia pede reforço; imigrantes muçulmanos atacam sexualmente as mulheres no Halloween em Colónia
Lembre-se: 2.000 migrantes muçulmanos assaltaram 1.200 mulheres em Colónia na véspera de Ano Novo 2016. Claramente nada foi feito desde então para garantir que isso não voltasse a acontecer. Aparentemente, esses passos seriam "islamofóbicos".
O Alcorão ensina que as mulheres infiéis podem ser legalmente tomadas para uso sexual (ver a permissão para que um homem tome "cativas da mão direita", 4: 3, 4:24, 23: 1-6, 33:50 70:30).
O Alcorão diz:
"Ó Profeta, dize a tuas esposas e a tuas filhas e às mulheres dos crentes para se cobrirem de roupa. Isso é mais adequado para que elas sejam reconhecidas e não sejam abusadas. E sempre é Alá Perdoador e Misericordioso."(33:59)
A implicação é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com roupas, elas podem ser abusadas e tal abuso é justificado.
Robert Spencer/Jihad Watch
"Mulheres sexualmente assaltadas por" migrantes árabes do norte africano em Colônia no Halloween "
por Chris Tomlinson, Breitbart, 2 de Novembro de 2017:
Os policias alemães da cidade de Halle foram atacados por um gangue de "jovens" na noite de Halloween e a Polícia em Colónia foi obrigada a pedir reforços devido a ataques sexuais e violência por parte de jovens migrantes.
Em Colónia, a polícia precisou de pedir reforços depois de os homens embriagados, descritos como norte-africanos e árabes, se terem reunido perto do local dos infames ataques sexuais de Ano Novo em Colónia.
A Polícia diz que houve "numerosas brigas e disputas" e "três mulheres foram atacadas sexualmente", com dois homens presos em conexão com ataques sexuais, informa a revista de notícias alemã Focus.
33 indivíduos foram presos como medida preventiva e a situação acalmou pouco depois.
Desde os ataques sexuais da véspera de Ano Novo em 2015, a Polícia em Colónia esteve mais vigilante na protecção de mulheres jovens contra ataques sexuais. Houve vários ataques durante a última Passagem de Ano, mas muito menos, devido á maior presença policial.
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Foi considerado um sucesso por parte dos organizadores a tentativa de reduzir o número de crimes violentos cometidos na véspera de Ano Novo - de mais de 1.000 do ano passado passaram para menos de uma dúzia. Mas a Polícia de Colónia a ser criticada pelo uso de métodos "raciais".
Activistas de esquerda, incluindo membros do Partido Verde local, criticaram a Polícia por concentrar os seus esforços de segurança nos mesmos grupos que foram identificados como os principais perpetradores dos ataques de 2016. Os comentários vieram depois de a Polícia de Colónia ter controlado milhares de chamados 'Nafris' - norte-africanos (...) - Breitbart
COMENTÁRIO
O Islão aprova a escravatura sexual e o estupro de mulheres e crianças "infiéis". Mas o dogma do politicamente correcto decretou que o Islão está acima de qualquer crítica. Portanto, os muçulmanos continuam a estuprar.
Consulte as nossas secções Mulheres e Jihad Sexual.
As feministas europeias e a esquerda em geral convivem muito bem com os estupradores islâmicos:
Feministas pedem: “Não nos protejam dos estupradores islâmicos!”
O primeiro governo feminista do mundo até acha divertida a jihad sexual.
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