A IAF (Força Aérea israelita) vai receber centenas de pilotos e equipas de apoio das Forças Aéreas de sete nações, no maior exercício aéreo da História do Estado judeu.
Por: Aryeh Savir, World Israel News
Cerca de 100 aeronaves e várias centenas de pilotos e tripulações de apoio dos EUA, Grécia, Polónia, França, Alemanha, Índia e Itália, chegarão a Israel para o exercício militar Bandeira Azul. Oficiais e assessores de quase 40 países também participam como observadores.
Fundado em 2013, o Bandeira Azul é um exercício bienal de duas semanas destinado a melhorar o tipo de planeamento, segmentação, comando e controle coordenados exigidos pelas coligações que operam em conjunto.
O objectivo do exercício, conduzido a partir da base aérea de Uvda, no sul, é simular cenários de combate extremo e voar em coligação o mais realista possível.
O Bandeira Azul de Israel não opõe forças; em vez disso, enfatiza a cooperação em relação à concorrência.
Entre os sete participantes, a Índia, a França e a Alemanha estão a participar na Bandeira Azul pela primeira vez.
"O exercício 'Bandeira Azul' é um salto significativo na nossa capacidade de realizar um exercício e proporcionar aos nossos participantes multinacionais uma experiência de treino de qualidade, como fazemos em Israel", disse o tenente-coronel Nadav, comandante do 133º Esquadrão ("Knights of the Twin Tail"), que opera aviões de combate "Baz" (F-15) e conduz o exercício.
"Este é um marco significativo no nosso relacionamento com as forças aéreas internacionais, algumas das quais estão em Israel a treinar pela primeira vez. Este exercício permitirá também que continuemos a cooperar com essas forças no futuro", acrescentou.
"A IAF tem dois objectivos principais no exercício: o primeiro é melhorar a prontidão operacional de todas as forças aéreas envolvidas através de uma experiência de treino mútuo de qualidade, criando um terreno fértil para o aprendizado mútuo. O segundo é mostrar ao mundo que a IAF é uma força avançada, forte e líder e, como resultado, melhorar o status internacional de Israel. Nós vemos cada participante como um embaixador", explicou o tenente-coronel Guy, chefe do Departamento de Treino na Divisão Aérea da IAF.
O exercício durará duas semanas.
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Todos os países que participam neste exercício são presença habitual nos festivais de anti-semitismo que têm lugar na ONU, na UNIÃO EUROPEIA, e noutros organismos oficiais igualmente reféns do petróleo.
Mas todos eles sabem que é com Israel, meros 0,02% da área do mundo islâmico, que podem contar como aliado.
Israel é a guarda-avançada do Mundo Livre na região mais conturbada do planeta.
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O IDF é o exército mais moral da História, sendo regularmente condenado (!!!) por usar padrões morais que mais nenhum usa.
Eles são hipócritas,só se juntam a Israel quando lhes convêm, então a França e a Alemanha...
ResponderEliminarSem dúvida. Israel providencia meios e técnicas de segurança a esses dois países na luta contra o terrorismo, mas na ONU eles condenam Israel por se defender do mesmíssimo terrorismo.
EliminarE este é só um exemplo.