Os enviados do Trump, Jason Greenblatt, David Friedman e Jared Kushner em reunião com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Jerusalém, a 21 de Junho de 2017. (Matty Stern / US Embaixada Tel Aviv).
O embaixador dos EUA em Israel,
David Friedman, disse que a administração Trump "está a trabalhar arduamente”
num plano de paz israelo-palestino e que mais informações serão fornecidas
dentro de "alguns meses".
Por: JNS.org/ World Israel News
Falando em exclusivo ao JNS.org,
o embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, confirmou no domingo à noite a
notícia de que uma equipa da administração Trump está a elaborar um plano de paz
israelo-palestino.
"Estamos a trabalhar
arduamente nisso", disse Friedman sobre esta proposta de paz no Médio Oriente,
numa entrevista concedida no jantar do prémio anual da Organização Sionista da
América (ZOA) na cidade de Nova Iorque. "É difícil comentar o assunto enquanto
estamos a meio, porque é delicado". Ele acrescentou que mais informações
sobre o plano serão publicadas dentro de "alguns meses".
Friedman está na equipa de quatro
pessoas que prepara a proposta, juntamente com o genro do presidente Donald
Trump, o conselheiro sénior Jared Kushner, o Representante Especial para
Negociações Internacionais, Jason Greenblatt, e Dina Powell, Assessora de
Segurança Nacional.
Jared Kushner
O New York Times informou no sábado que a equipa tem como
consultor o cônsul geral dos EUA em Jerusalém, Donald Blome, bem como outros membros
do Departamento de Estado e do Conselho de Segurança Nacional.
O embaixador esteve entre os
homenageados no evento de domingo. Friedman disse à assistência que, enquanto os
EUA são "a nação do meu nascimento, a nação da minha cidadania", Israel
"é a nação da minha fé, e nenhum
americano leal precisa de pedir desculpas por amar Israel e exortar o
nosso governo a apoiá-lo. O apoio a Israel é um valor americano por excelência".
Os EUA 'viraram uma página' na relação com Israel
Ele acrescentou: "O governo
dos Estados Unidos trata Israel da maneira que merece ser tratado: como um
aliado estratégico e confiável numa das regiões mais difíceis do mundo. O
primeiro-ministro [Benjamin] Netanyahu e eu concordamos que se virou uma página
na relação entre Israel e os Estados Unidos. É uma mudança para melhor".
Após as suas observações no
palco, Friedman disse ao JNS.org que o apoio americano a Israel está "a
ficar muito desequilibrado, sendo o Partido Republicano que mais apoia o país, e que
se deve voltar a uma situação em que ambos os partidos o apoiem".
Sean Spicer
O ex-secretário de Imprensa da
Casa Branca, Sean Spicer, deu uma opinião diferente, dizendo que o "grande
compromisso" que caracteriza o actual apoio dos EUA ao Estado judeu "não
é necessariamente um assunto partidário".
"Quanto mais o Médio Oriente
se torna o centro de uma actividade intensa, mais
os Estados Unidos reconhecem a importância de Israel, e precisamos, em ambos os partidos,
de permanecer unidos com eles", disse Spicer à JNS.org.
"No final das
contas, quando olhamos para a posição do governo dos EUA, acho que continuamos
a assistir a uma posição firme sobre o que precisamos de fazer para para ajudar
e apoiar Israel".
-------------------------------------------
O nosso comentário:
1. É bom para todo o Mundo Livre que os Estados Unidos e Israel se mantenham unidos e continuem a colaborar:
EUA e Israel - os maiores obstáculos à Nova Ordem Mundial
2. Mesmo sendo os Árabes invasores em Israel ("descobriram" a Palestina Britânica em 1920); mesmo sendo os judeus o povo nativo, com uma História de 5 milénios, Israel deu-lhes de mão beijada 88% da sua Terra, o território que é hoje a Jordânia.
Posteriormente, Israel deu aos Árabes mais de 2/3 do seu território. A Judeia e Samaria (a que os muçulmanos e os anti-semitas em geral chamam a "Cisjordânia") já foi quase integralmente ofertada aos Árabes em troca de paz. Mas os Árabes não aceitaram nenhuma proposta de paz, e não cessam a de afirmar que tudo o que seja menos do que a destruição total de Israel e o extermínio dos judeus, não lhes serve.
Posteriormente, Israel deu aos Árabes mais de 2/3 do seu território. A Judeia e Samaria (a que os muçulmanos e os anti-semitas em geral chamam a "Cisjordânia") já foi quase integralmente ofertada aos Árabes em troca de paz. Mas os Árabes não aceitaram nenhuma proposta de paz, e não cessam a de afirmar que tudo o que seja menos do que a destruição total de Israel e o extermínio dos judeus, não lhes serve.
Confira:
História de Israel - Porque é que não há paz?
As respostas dos colonos muçulmanos às ofertas de paz de Israel:
Netanyahu e Trump bem podem esquecer que com muçulmanos pondo em prática os seus mandamentos não vale a pena negociar, como todos os religiosos,extrema esquerdistas e ignorantes, metem as suas ideologias a frente da razão e da verdade.
ResponderEliminarAcertou em cheio. Eles acabam de declarar que "não trabalham com quem não lhes faz as vontades todas". Soube da notícia há instantes: relações cortadas com Estados Unidos.
EliminarOu seja: sempre que a paz está à vista, todo o pretexto serve para a evitar.
Aqui há tempos o Egipto deu território aos colonos Árabes, ali na Península do Sinai, a fazer fronteira com Israel, para eles fazerem o Estado nazi (sem judeus) que pretendem. A resposta foi um rotundo NÃO.
É a resposta a todas as propostas de paz. Já tiveram uma de Ehud Olmert que lhes dava quase 100% da Judeia e Samaria, e não quiseram. O Arafat assinava acordos de paz, chegava a casa e dizia para não se preocuparem, pois não eram para cumprir. Só a destruição de Israel e de todos os países que ocupam é que lhes serve. E o "rebanho" continua a ler a cartilha dos Al-Públicos da vida...
OdF
Vi sim, estes palestinos....
ResponderEliminarNão sei se é apropriado, o senhor tratar-me por você já que só tenho 16 anos?
Quando eu tinha a sua idade estes assuntos passavam-me completamente ao lado:) Tem 16, mas tem maturidade e sensatez que falta a muitos adultos.
EliminarAbraço e tenha cuidado, espero que ninguém o incomode por frequentar o nosso blogue tão politicamente incorrecto.
OdF
Tinha um colega a quem tentem meter algum juízo na cabeça mas foi em vão, disse-me que era melhor ficar com a maioria, disse que tinha tido um amigo muçulmano...não acredita na invasão. Na minha turma,tirando eu, só a um que apoie Trump
ResponderEliminarPor isso é que eu digo que o amigo Rúben é mais maduro que a generalidade dos adultos. É difícil, a solidão de se ver algo que os outros não conseguem ainda ver.
EliminarMuitas pessoas optam por ficar caladas até os outros entenderem. Não se sobrecarregue. E não se arrisque a coisas chatas.
Lembre-se de que nos inícios do Nazismo a maioria das pessoas também se riam e censuravam os que avisavam para o que aí vinha.
Conheço pessoas que vieram de países europeus para Portugal por estarem fartas da invasão islâmica e perigos associados. Mas não o dizem a qualquer um, pois não seriam entendidas.
OdF