Um exemplo ao acaso, na sequência de:
França: muçulmanos dentro, judeus fora
Bem-vindo à nova França diversificada.
O Alcorão retrata os judeus como inveteradamente doentios e inclinados a destruir o bem-estar dos muçulmanos:
Eles são as mais fortes de todas as pessoas em inimizade em relação aos muçulmanos (5:82); Eles fabricam coisas e atribuem-nas falsamente a Alá (2:79; 3:75, 3: 181); Eles afirmam que o poder de Alá é limitado (5:64); Eles adoram ouvir mentiras (5:41); Eles desobedecem a Alá e nunca observam os seus mandamentos (5:13). Eles discutem e brigam (2: 247); Eles escondem a verdade e são pessoas enganadoras (3:78); Eles desencadeiam a rebelião contra os profetas e rejeitam a sua orientação (2:55); Eles são hipócritas (2:14, 2:44); Eles dão preferência aos seus próprios interesses sobre os ensinamentos de Maomé (2:87); Eles desejam o mal das pessoas e tentam enganá-las (2: 109); Eles sentem dor quando os outros são felizes ou afortunados (3: 120); Eles são arrogantes sobre serem o povo amado de Alá (5:18); Eles devoram a riqueza das pessoas por meio de subterfúgios (4: 161); Eles caluniam a verdadeira religião e são amaldiçoados por Alá (4:46); Eles matam os profetas (2:61); Eles são implacáveis e sem coração (2:74); Eles nunca cumprem as suas promessas ou são fiéis à palavra dada (2: 100); Eles são incorrigíveis a cometer pecados (5:79); Eles são covardes (59: 13-14); Eles são miseráveis (4:53); Eles foram transformados em macacos e porcos por terem violado o Sábado (2: 63-65; 5: 59-60; 7: 166); e mais. Eles estão sob a maldição de Alá (9:30), e os muçulmanos devem fazer guerra contra eles e subjugá-los sob a hegemonia islâmica (9:29).
Então, esperemos muito mais disto.
Robert Spencer/Jihad Watch
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Mesmo que você, caro leitor, não perceba muito destas coisas, a experiência do dia-a-dia deve dizer-lhe a quem assentam as acusações acima como uma luva:
Educados nesta visão sobre judeus, cristãos, não-muçulmanos em geral e muçulmanos de seitas diferentes, os muçulmanos são, salvo felizes excepções, incapazes de convívio com outros seres humanos... e até entre eles.
Por outro lado, os odiados judeus, não cessam de contribuir para o bem da Humanidade, na tecnologia, na medicina, na agricultura, na segurança, na assistência humanitária, na cultura.
"Mãe e filho judeus assaltados em supermercado francês"
JTA, 25 de Novembro de 2017 via Pamela Geller
Os supostos perpetradores viram que a vítima era judaica porque ela usava um pingente com uma Estrela de David.
Uma mulher velada, juntamente com duas mulheres mais jovens, assaltou uma mulher judia e o seu filho adolescente num supermercado perto de Toulouse.
O incidente ocorreu na terça-feira em Carcassonne, uma cidade situada a 55 quilómetros a sudeste de Toulouse, informou na sexta-feira o Bureau Nacional de Vigilância contra o Antisemitismo, ou BNVCA.
Agentes da Polícia francesa.
Os supostos perpetradores - que o BNVCA supõe serem uma mãe e suas filhas - viram que a vítima, uma mulher de 40 anos, era judia porque ela estava a usar um pingente de Estrela de David.
Os supostos perpetradores deliberadamente empurraram o carrinho de compras contra o da mãe judia e do seu filho. A mulher velada e as duas mulheres mais jovens que a acompanhavam todos agrediram a mulher judia e o seu filho.
Ataque ao Hyper Casher
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Na sequência da matança de quatro judeus num supermercado kosher em Paris por um jihadista islâmico em Janeiro de 2015, um judeu parisiense disse:
"No ano passado, 7.000 judeus já deixaram a França e ainda haverá milhares a fazê-lo. Já não estamos seguros em França. Não há futuro para os judeus aqui na França. Estamos extintos na França".
Nos quase três anos desde então, só piorou.
A Europa adora memorializar os judeus mortos, até ao ponto de os fetichizar - são os vivos que não podem tolerar.
Com os muçulmanos a atingirem 10% da população da França, o ódio aos judeus está febril. É uma guerra nas ruas de Paris, e só vai piorar - e não apenas para os judeus de França, mas para todos os judeus da Europa. A moratória concedida após os seis milhões de judeus mortos no Holocausto acabou. A Europa voltou para trás, e está novamente confortável para se entregar a impulsos obscuros e monstruosos.
Quando eu estive em Paris, em 2005, as escolas judaicas estavam acorrentadas e cercadas como... uma prisão. E isso foi antes do sequestro, cativeiro e tortura de um jovem judeu em Janeiro de 2006, Ilan Halimi.
Um grupo de muçulmanos devotos que se chamavam a si mesmos Os Bárbaros atraíram Halimi para um apartamento onde o amarraram e o torturaram com ácido, cigarros e facas. Os muçulmanos que viviam nesse complexo de apartamentos ouviam os seus gritos, mas em vez de chamarem a Polícia, eles juntaram-se à tortura. A Polícia pensa que pelo menos vinte muçulmanos se lhes juntaram. Halimi finalmente morreu numa ambulância depois que o líder desse gangue de selvagens o ter abandonado numa linha ferroviária e incendiado.
Um judeu francês escreveu-me: "Ninguém na França pode proteger os judeus franceses, que serão massacrados um a um. E mesmo com 50 mil polícias em frente às sinagogas, existem mais de 12 milhões de muçulmanos na França. Se 10% deles forem extremistas (o que é baixo), haverá um banho de sangue em Paris e esse sangue será judeu. Novamente".
O Holocausto, embora tenha sido uma iniciativa alemã, foi realizado por todas as nações da Europa, excepto pelos dinamarqueses. Havia nazis holandeses, nazis polacos, nazis franceses, etc. A Europa como continente decidiu que era uma boa ideia livrar-se dos judeus. Pesquisadores do Museu do Memorial do Holocausto dos EUA catalogaram 42.500 guetos e campos nazis. Esse número inclui campos de extermínio, campos de trabalhos forçados, campos de prisioneiros de guerra, campos de prostitutas e centros de "cuidados" em que os nazis obrigaram as mulheres grávidas a terem abortos. Havia 30 mil campos de trabalho escravizado; 1.150 guetos judeus; 980 campos de concentração; 1.000 campos de prisioneiros de guerra; 500 bordéis; e milhares de outros campos.
Mais de 42 mil campos de concentração? Não foram apenas os alemães.
Mas na sequência do Holocausto, a Europa rejeitou o nacionalismo, o que aliás não era o problema. O nacionalismo americano não é mau em si mesmo; nem o nacionalismo como tal. Os nazis não eram maus porque eram nacionalistas; eram malvados porque eram genocidas. No entanto, agora parece que a Europa decidiu mais uma vez abraçar a loucura e o mal como sua característica unificadora central. E, portanto, adeus, judeus.
Os franceses e o resto da Europa pagarão muito caro pela sua submissão ao islamismo. Isto só começa com os judeus - o canário na mina de carvão. A horrível ironia é que, à medida que a História continua a repetir-se, desta vez não será o francês a encarcerar os judeus no Vélodrome d'Hiver. Não, quando a guerra chegar desta vez, serão os franceses que serão encarcerados pelos invasores hostis.
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