Ainda há poucos dias tivemos o episódio comovente de um bebé resgatado do lixo, onde a mãe (uma infortunada, rejeitada em criança pela família) o depositou num momento de desespero e desorientação.
O grito "ESTÁ AQUI UMA CRIANÇA!", é de arrepiar:
Da extrema-esquerda norte-americana chega uma campanha que dispensa muitos comentários e de que vos damos conta a seguir. O Mundo parece estar a atravessar um período de loucura.
Nova campanha chama ao aborto um “acto de amor e cura”
Por Adam Eliyahu Berkowitz, 10 de Novembro de 2019
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5:20
O National Women's Law Center (NWLC) lançou uma nova campanha este mês apresentando o aborto como "um acto de amor. Um acto de compaixão. Um acto de cura. Um acto de abnegação".
A campanha, apelidada de "aborto na verdade", faz a seguinte reivindicação:
"Ao aborto - e às pessoas que o fazem - têm sido chamadas muitas coisas. Mas o que é realmente o aborto? Um acto de amor. Um acto de compaixão. Um acto de cura. Um acto de abnegação. O aborto é algo que 1 em cada 4 pessoas experimentará durante a vida. É assistência médica. É liberdade. O aborto pode realmente ser emocional - ou não.
É uma decisão pessoal. Uma decisão familiar. Uma decisão de quem conhece melhor o seu corpo e a sua vida. Se você fez um aborto, você é o único que pode falar sobre como o aborto realmente é para si - e é assim que deve ser. É hora de reformular a conversa sobre o que é realmente o aborto. O que é realmente o aborto para si?
Se você acredita que o aborto é essencial, um acto de amor, compaixão, cura e altruísmo - faça parte de nossa campanha hoje".
Yumhee Park, especialista em Campanhas e Estratégias Digitais, louvou esta iniciativa, afirmando que "na sua essência, o acesso ao aborto é realmente cuidar de nós mesmos, das nossas comunidades e das pessoas que amamos".
Yumhee Park
A campanha do NWLC busca promover o aborto com um investimento inicial de 350.000 dólares a 11 grupos pró-aborto nos EUA.
O Dr. Eli Schussheim, um conceituado cirurgião israelita que é o director da EFRAT-C.R.I.B, reagiu à nova campanha de uma perspectiva bíblica:
Isaías 5:20-21
20 Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridão luz, e da luz, escuridão, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!
21 Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos!
"O aborto tem ramificações legais e morais, mas é, essencialmente e mais importante, um procedimento médico", disse Shussheim. “Parece estranho que uma organização legal expresse uma opinião sobre um procedimento médico. Em que é que eles baseiam a sua opinião?”.
O Dr. Schussheim observou que ele aconselha as mulheres sobre abortos há 47 anos.
NDT: O Dr. Schussheim é fundador é um grupo israelita de combate ao aborto. A organização distribui materiais explicativos e oferece assistência financeira às mulheres grávidas que consideram o aborto:
“Sou contra o aborto como médico e a mulher grávida é minha paciente, não o feto. Eu sou médico e já tratei aproximadamente 76.000 mulheres que alegaram ter razões económicas ou familiares para fazer um aborto”, disse Schussheim.
“Nenhuma delas se arrependeu da decisão de ter um bebé. Por outro lado, ao contrário de outros procedimentos cirúrgicos, o aborto não deixa uma cicatriz física, mas deixa sempre uma cicatriz na psique. Do ponto de vista médico, o aborto, como o descreve esta organização, é horrível para as mulheres. Nenhuma fonte médica credível recomenda o aborto como o tratamento padrão preferido para uma mulher grávida.”
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BREVE COMENTÁRIO
Não é nossa intenção "demonizar" quem não pensa como nós, mas parece-nos útil alertar para o que consideramos uma total inversão de valores. Estas organizações de extrema-esquerda odeiam todos os valores que a nossa Civilização Judaico-Cristã mais preza - liberdade, propriedade privada, religião, família, respeito pela Lei, valor da vida humana, etc..
Vivemos numa época em que é considerado de elevado mérito promover o aborto e a eutanásia, forçar a homossexualidade e a transsexualidade nas crianças, atacar a Polícia e apoiar o terrorismo, destruir tudo o que temos por senso-comum e conquistas civilizacionais.
É o "quanto pior, melhor". É a aberração mascarada de sofisticação intelectual.
Não cremos que todas as pessoas que perfilham opiniões como a de que o aborto é um "acto de amor", sejam realmente más. O clima geral de inversão de valores, característico do Marxismo Cultural (visite a nossa secção homónima) é que acaba por contaminar muito boa gente.
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