Via AMIGO DE ISRAEL 2.0:
Finalmente a BBC esquerdista "descobriu" esta realidade... Perante tantas denúncias, ganharam um bocadinho de vergonha na cara e ousaram dizer algumas verdades sobre o Islão.
Há muitos anos que mostramos os mercados islâmicos de escravos - aqui mesmo às portas da Europa.
Na Mauritânia, por exemplo, 20% da população são escravos negros dos tuaregues, os seus proprietários maometanos e donos do etno-estado racista mauritano.
Mostrámos amplamente as declarações dos clérigos islâmicos em favor da escravidão e da escravidão sexual de mulheres e crianças, bem como o suporte nas Escrituras islâmicas e a escravidão na prática.
As pessoas escolhem ignorar e condenar Israel por não se deixar varrer do mapa pelos mesmíssimos muçulmanos que desde há 1400 anos dizimam e escravizam povos inteiros. Quer aliviar a sua consciência? Use os judeus! É para isso que eles servem!
Veja por exemplo:
"Ai Credo! Estes malandros do Amigo de Israel estão cheios de ódio!".
Após o Holocausto nazi, muitas pessoas passaram a dizer: "NUNCA MAIS!". Mas o Holocausto dos cristãos, dos yazidis, dos judeus, dos coptas, dos curdos e de outros "infiéis", continua, sem que a Humanidade se incomode muito.
Quantas pessoas ousarão ler este artigo e ver os vídeos, arriscando perturbar um bocadinho a digestão? É mais fácil ignorar, dizer que é tudo mentira, ou que "nem todos os muçulmanos são assim"...
Via EUROPE-ISRAEL:
Isto já dura anos: a ONU diz que está a combater a escravidão moderna e que os funcionários públicos internacionais são corruptos ou são incompetentes, porque nada muda. A BBC descobriu os mercados de escravos islâmicos no Instagram e em outros aplicativos.
Uma investigação secreta realizada pela BBC News Arabic revelou que os trabalhadores domésticos são comprados e vendidos ilegalmente on-line e que o mercado está a crescer, graças às novas tecnologias.
Enquanto os brancos estão a ser obrigados a pagar "reparações" pela escravidão do século 18, fecha-se os olhos à escravidão islâmica no século 21.
Perguntem à deputada Katar (uma "feminista") o que é que ela acha disto. Nem uma palavra de condenação lhe arrancarão, nem a nenhum extrema-esquerdista.
"DEVERÁS TER RELAÇÕES SEXUAIS COM ESCRAVAS SEXUAIS E TRABALHADORAS ESCRAVAS"
Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
Segundo o Islão, a escravidão sexual é "a maior honra que uma mulher ou menina infiel pode ter". Há 1400 anos que é assim:
Árabe torturando uma das suas escravas:
Parte das transacções são feitas no Instagram, propriedade do Facebook, as mensagens são promovidas por hashtags e algoritmos, e as vendas negociadas por mensagens privadas:
Milhares de mulheres são assim compradas e vendidas, como empregadas domésticas ou não.
Outras mensagens são veiculadas por aplicativos aprovados fornecidos pelo Google Play e Apple App Store, além de sites de comércio electrónico.
"O que eles fazem é promover um mercado de escravos on-line", disse Urmila Bhoola, relatora especial da ONU sobre Formas Contemporâneas de Escravidão.
"Se o Google, Apple, Facebook ou outras empresas hospedam aplicativos como estes, deverão ser responsabilizados. "
Nota do Tradutor: Mas não são. Google, Apple, Facebook, têm um poder inédito na História e usam-no para promover o Comunismo e o Islão.
Depois de ser alertado sobre o assunto, o Facebook disse que havia proibido uma das hashtags envolvidas. Google e Apple disseram que estavam a trabalhar com desenvolvedores de aplicativos para evitar actividades ilegais.
No entanto, a BBC descobriu que ainda existem muitas listas relacionadas activas no Instagram e em outros aplicativos disponíveis na Apple e no Google.
Nota do Tradutor: O Google e o Facebook só estão interessados em censurar quem diz a verdade sobre o Islão. Como fizeram connosco inúmeras vezes.
Mercados de escravos
Nove em cada dez lares do Kuwait têm um trabalhador doméstico escravo - eles vêm de algumas das regiões mais pobres do mundo.
Posando como um casal recém-chegado ao Kuwait, a equipa árabe de infiltrados da BBC entrevistou 57 usuários de aplicativos e visitou mais de uma dúzia de pessoas tentando vender-lhes a sua governanta como escrava através de um aplicativo popular chamado 4Sale.
Os traficantes de escravas confiscam os passaportes das mulheres, trancam-nas em casa, negam-lhes a saída e não lhes permitem acesso a um telefone.
O aplicativo 4Sale permite filtrar por raça, com diferentes faixas de preço claramente oferecidos, dependendo das categorias.
"Africana, limpa e sorridente", diz um dos anúncios. (...)
Conversando com os vendedores, a equipa disfarçada ouviu sempre comentários racistas.
"Os indianos são os mais sujos", disse um deles, descrevendo uma mulher que está a ser anunciada para venda.
Como os muçulmanos tratam os seus escravos "infiéis":
Violação dos direitos humanos? A Imprensa não se importa, eles decidiram que o Islão é uma religião de amor
A equipa da BBC foi solicitada pelos usuários do aplicativo, que agiram como se fossem os "donos" dessas mulheres, a negar-lhes outros direitos humanos básicos, como a concessão de um "dia ou noite", um minuto ou um segundo sequer de licença.
Um homem, um polícia, tentando livrar-se de uma das suas escravas, disse:
"Acreditem, ela é muito gentil, ela ri e tem um rosto alegre. Mesmo que vocês a mantenham acordada até às 5 da manhã, ela não vai reclamar. "
Ele explicou à equipa da BBC que os escravos domésticos são usados como mercadoria.
No Islão, a condição natural dos "infiéis" é a a escravatura mais brutal:
"Este tipo de mercadoria compra-se geralmente por 600 KD (US $ 2.000) e a revende-se por 1.000 KD (US $ 3.300)", disse o polícia.
Ele sugeriu como a equipa da BBC deveria lidar com as escravas: "Os passaportes, nunca lhos entreguem. Vocês são os donos delas, porquê darem-lhes os passaportes?".
Num caso, a equipa da BBC recebeu como oferta uma escrava de 16 anos.
Fatou é uma escrava da Guiné na África Ocidental e trabalhava como empregada doméstica no Kuwait há seis meses, quando a BBC a descobriu. As leis do Kuwait estipulam que os trabalhadores domésticos devem ter mais de 21 anos de idade. (...)
Aqui mesmo a escassas centenas de quilómetros, na Líbia, os mercados de escravos e as atrocidades islâmicas são um espectáculo público apreciado:
Perguntem à deputada Katar o que é que ela acha disto. Nem ela nem NINGUÉM na Esquerda vai condenar NADA no Islão. NUNCA! Vão culpar o capitalismo, o colonialismo, os Estados Unidos, Israel, Portugal, D. Afonso Henriques, mas NUNCA o Islão!
Posse de escravos é legal
"Este é o exemplo por excelência da escravidão moderna", disse Urmila Bhoola. "Aqui vemos uma criança vendida e comercializada como um bem móvel, como uma propriedade. "
Na maior parte do Golfo, as "trabalhadoras domésticas" são trazidas para o país por "agências" e depois são oficialmente registados pelo governo.
Potenciais "empregadores" pagam taxas de agência e tornam-se o "proprietário oficial" da trabalhadora doméstica.
No chamado sistema Kafala, uma empregada doméstica não pode mudar ou deixar o seu emprego, ou deixar o país sem a permissão do seu dono.
Em 2015, o Kuwait aprovou leis para ajudar a proteger os trabalhadores domésticos. Mas a lei não foi aceite pela população.
Em todo o mundo árabe
Os mercados de escravos on-line não existem apenas no Kuwait, mas em todo o mundo árabe.
No entanto, para proteger a imagem do Islão, a Imprensa e as principais organizações internacionais estão a abafar esta realidade, apontando para alguns países asiáticos, equiparando as duras horas de trabalho impostas aos funcionários com uma "forma" moderna de escravidão. Isso permite que eles ajudem o mundo árabe a ficar bem visto, por razões difíceis de entender, já que a esquerda geralmente simboliza a defesa dos direitos humanos.
Na Arábia Saudita, a investigação revelou que centenas de mulheres estão a ser vendidas no Haraj, outro aplicativo popular. Havia centenas mais no Instagram, que pertence ao Facebook.
A equipa da BBC foi à Guiné para tentar entrar em contacto com a família de Fatou, a garota que descobriram à venda no Kuwait.
Todos os anos, centenas de mulheres são traficadas da Guiné para o Golfo.
Fatou foi encontrada pelas autoridades do Kuwait e levada para um abrigo governamental para trabalhadores domésticos. Dois dias depois, ela foi deportada para a Guiné porque era menor de idade.
Ela contou à BBC a sua experiência de trabalho em três casas durante os seus nove meses no Kuwait: "Eles gritavam comigo e chamavam-me animal. Batiam-me, eu ficava triste, mas não podia fazer nada. "
Ela agora está de volta à escola em Conakry, onde a BBC a visitou.
"Estou feliz", disse ela. "A minha vida está melhor agora. Eu regressei da escravidão. "
Questionado pela BBC, o governo do Kuwait declarou-se "em guerra com esse tipo de comportamento" e insistiu que os pedidos seriam "minuciosamente examinados".
Até ao momento, nenhuma acção significativa foi tomada contra as plataformas.
Não houve acção legal contra a mulher que tentou vender Fatou.
Desde que a equipa da BBC entrou em contacto com as aplicações e empresas do Sylicon Valley sobre os resultados da sua investigação, a 4Sale removeu a secção "trabalhadores domésticos" da sua plataforma.
O Facebook disse que proibiu a hashtag árabe "خادمات للتنازل #" - que se traduz em "#transfer".
"Continuaremos a trabalhar com polícias, organizações especializadas e a indústria, para evitar esse comportamento nas nossas plataformas", acrescentou um porta-voz do Facebook.
O aplicativo saudita Haraj não foi movido.
Nota do Tradutor: Conforme já demonstrámos centenas de vezes, inclusive com as próprias declarações oficiais do Facebook e do Google, a preocupação suprema destas empresas é agradar ao Islão, sob risco de serem consideradas "racistas".
Ver por exemplo:
Facebook adopta sharia e leis da blasfémia
Jornalistas e empresas de redes sociais são serventuários da aliança globalismo/islamismo/comunismo:
O Google afirmou estar "profundamente preocupado com essas alegações". "Pedimos à BBC que compartilhasse detalhes adicionais para que pudéssemos investigar mais", acrescentou. "Estamos a assegurar que os desenvolvedores de aplicativos implementem as salvaguardas necessárias para impedir que indivíduos executem esta actividade nas suas plataformas".
A Apple afirmou que era "estritamente proibido" promover o tráfico de seres humanos e a exploração de crianças nos aplicativos disponibilizados em seu mercado. "Os desenvolvedores de aplicativos são responsáveis por controlar o conteúdo gerado pelo usuário na sua plataformas", disseram. "Trabalhamos com os desenvolvedores para tomar medidas correctivas imediatas sempre que encontrarmos problemas e, em casos extremos, removeremos o aplicativo. Também estamos a trabalhar com desenvolvedores para denunciar qualquer ilegalidade às autoridades locais. "
Nota do Tradutor: Blablabla... só conversa e não fazem NADA!
A Apple e o Google, no entanto, continuam a distribuir os aplicativos 4Sale e Haraj com o argumento de que o seu objectivo principal é vender bens e serviços legítimos.
Nota do Tradutor: Cá está! Palavras ocas! Tudo pelo Islão, nada contra o Islão!
A 4Sale pode ter resolvido o problema, mas no momento da publicação, centenas de trabalhadoras domésticas ainda estavam a ser negociadas no Haraj, Instagram e outros aplicativos que a BBC verificou.
© Christian Larnet para Dreuz.info
Nada mudou nem mudará no Islão, que é uma ideologia maléfica e irreformável:
Onde estão as ONG'S? Onde estão os partidos políticos? Onde estão as associações de cidadãos? Onde está a ONU? Onde está a UE? Onde estão as Igrejas Católica, Anglicana, Luterana e outras?
Estão todos ocupados a condenar Israel por ser o único país do Médio Oriente que não é islâmico. Porque os judeus, durante 1400 anos, conseguiram evitar a extinção, apesar da perseguição e genocídio mais brutais a que foram e são sujeitos e que é obrigatório no Islão.
Aconselhamos o site:
LEI ISÂMICA EM AÇÃO
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