Veja como um satanista pró-aborto pontapeia uma militante pró-vida com um pontapé na cara:
Repare no símbolo satânico (o pentagrama invertido) ao pescoço, que o identifica.
Estes casos repetem-se regularmente. Os auto-proclamados defensores da paz espancam quem não concorda com eles.
Via:
"Naquela época, [marchando] de Tirtza, Menachem subjugou Tipsaá e todos os que nela estavam e seu território; e porque não se rendeu, ele massacrou [seu povo] e rasgou todas as suas mulheres grávidas."
II Reis 15:16
Há 10 dias, um grupo anti-aborto lançou um documentário de 22 minutos intitulado "Aborto: Uma Doutrina dos Demónios". O filme surgiu como resultado da experiência do grupo, em que os activistas notaram uma ligação entre esforços e proclamações pró-aborto com o Satanismo.
"Ao princípio, perguntámos a nós mesmos se a nossa experiência era única, ou se havia uma conexão legítima entre a defesa do aborto e o Satanismo", disse o fundador do grupo, Mark Harrington, no seu programa de rádio. “Então começámos a investigar. E o que descobrimos é nada menos que perturbador. A nossa equipa começou a produzir um filme para compartilhar as nossas descobertas.”
O filme observa as raízes religiosas do movimento anti-aborto e depois ilustra como a base “religiosa” do movimento pró-aborto correspondente ao Satanismo.
"Satanistas e apoiantes do aborto acreditam na autonomia corporal", disse Harrington. “Para os satanistas, defender o acesso ao aborto é uma forma digna de adoração, porque um dos seus princípios declara: 'o corpo de alguém é inviolável, sujeito à própria vontade.'
"O meu corpo, a minha escolha" - divisa satânica do movimento abortista extrema-esquerdista.
A doutrina satânica de autonomia absoluta sobre o próprio destino tornou-se o grito de guerra pró-aborto de 'O meu corpo, a minha escolha.' ”
Esse princípio é explicitamente declarado no site do Templo Satânico, que também defende "direitos reprodutivos religiosos".
Ironicamente, o Templo Satânico também defende o "Projecto Proteger as Crianças", que trabalha contra o "castigo corporativo nas escolas".
O filme entrevistou Zachary King, que começou a praticar magia aos dez anos e se juntou a um clã satânico aos 13 anos. Quando ele tinha 15 anos, ajudou no seu primeiro aborto ritual, onde o objectivo era obter sangue nas mãos. Quando ele tinha 21 anos, foi nomeado Alto Mago no círculo satanista. Quando deixou o Satanismo, King havia presidido a 146 abortos.
“Quando se faz um aborto, o sangue é o agente de ligação em qualquer coisa satânica. No fim das contas, queremos o sangue do bebé. Porque isso é um sacrifício satânico”, disse King no filme. "Muitas pessoas acham que o diabo é o deus deles."
O documentário compara abortos a sacrifícios de crianças praticados como parte da idolatria, sendo um exemplo do deus fenício Moloch. O sacrifício de crianças foi também usado pelos Incas, da América do Sul. O filme observa que essas práticas eram incompatíveis com a cultura judaico-cristã.
Ilustração do sacrifício de crianças ao deus pagão Moloch.
A Arqueologia descobriu crianças sacrificadas nos antigos rituais dos Incas.
Note-se que o YouTube removeu a pré-visualização do documentário. Aqui está, no Vimeo:
Veja sff o nosso post:
Nova campanha chama ao aborto um “acto de amor e cura”
É claro que o Youtube removeu. Tudo quanto seja a favor da Civilização Judaico-Cristã e contra a extinção das populações do Mundo Livre, o Youtube, o Facebook, o Google, a ONU, a União Europeia, os jornalistas, os políticos, os intelectuais do Sistema, rejeitam como coisa retrógrada, capitalista, racista, etc., etc..
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