Na sequência de:
Líder terrorista eliminado, Israel sob ataque intenso
Tal como previmos ontem, os media estão a omitir que Israel abateu um terrorista sanguinário que era uma ameaça para todo o Mundo. Apresentam-no como um vulgar líder político. No caso do Califa do ISIS os mesmos media tinham-no designado como um clérigo islâmico.
Os jornalistas (todos a soldo da Nova Ordem Mundial) estão furiosos porque o governo de Trump e o governo de Netanyahu dão guerra ao terrorismo, dificultando assim a tomada de poder da tripla aliança Islão-Globalismo-Comunismo.
No caso de Israel vão ainda mais longe. Como sempre, omitem que os terroristas atacaram Israel com bombardeamentos cerrados e apenas apresentaram a resposta de Israel. Uma resposta selectiva, como sempre. Os terroristas têm as suas bases de lançamento de mísseis abaixo do nível do solo, abrem-nas, disparam e voltam a tapá-las. Israel (o Exército mais moral da História), tem que tentar eliminar essas bases em segundos, evitando ao máximo vítimas civis.
Via:
TAL COMO ACONTECEU COM AL-BAGHDADI, A GRANDE IMRENSA RECUSA-SE A CONSIDERAR AL-ATA UM TERRORISTA
Uma testemunha falsa não ficará impune; Quem testemunha mentiras não escapará.
Provérbios 19: 5
Depois de Israel ter abatido o líder da Jihad Islâmica Baha Abu Al-Ata na manhã de terça-feira, os principais meios de comunicação de todo o mundo fizeram do assassinato de um dos terroristas mais cruéis do mundo a principal manchete.
Mas, tal como esperado, os principais meios de comunicação americanos e europeus recusaram associar Al-Ata ao terrorismo. Se isso vos soa familiar, pode ser porque a grande Imprensa também retirou o terrorismo de currículo de outro jihadista que os EUA mataram na semana passada - Abū Bakr Al Baghdadi, com o Washington Post tendo chegado a designá-lo um "austero estudioso islâmico".
NDT - Veja os nossos posts:
Jornalistas choram Califa al-Baghdadi - 1
Jornalistas choram Califa al-Baghdadi - 2
E, apesar da reacção de indignação, parece que a grande Imprensa não aprendeu a sua lição. Isso pode ser visto na manchete da Agence France-Presse (AFP), que se referiu a Al-Ata simplesmente como um "palestino", esforçando-se bastante para evitar chamar-lhe "terrorista".
"Troca de fogo depois de Israel ter abatido comandante palestino em Gaza"
Enquanto isso, como informou a organização Camera, o New York Times eliminou completamente a palavra "terrorismo" da sua cobertura da morte de Al-Ata. De acordo com a notícia:
Foi tomada a decisão editorial de remover a passagem que explica a classificação da Jihad Islâmica como organização terrorista e substituir essa descrição por uma linguagem vaga e diluída que atenua a natureza do grupo terrorista, retratando-a como uma organização que apenas tem uma “linha mais dura em relação a Israel” do que o Hamas.
NDT: o grupo Jihad Islâmica, tal como o Hamas e a Fatah, preconizam a extinção de todos os judeus do Mundo, assumem-se como jihadistas (guerreiros sagrados do Islão) e nazis (apoiam totalmente a ideologia de Adolf Hitler e o seu programa político). Já mostrámos por diversas vezes as declarações de princípios oficiais desses movimentos e as declarações dos respectivos líderes.
Outros meios de comunicação tradicionais deram apenas um lado do conflito (o lado da Jihad Islâmica), ignorando o facto de que mais de 200 mísseis foram disparados contra Israel, causando 50 feridos. Um exemplo disso é o Philadelphia Enquirer:
"8 morrem de ataques com aviões contra Gaza"
E embora a maioria dos outros meios de comunicação tenham referido que ele era um líder da Jihad Islâmica, quase nenhum se referiu a ele como um "terrorista", mesmo que a Jihad Islâmica esteja listada como uma organização terrorista pelo Departamento de Estado.
"Líder do grupo Jihad Islâmica morto em ataque aéreo israelita"
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Se Hitler tivesse morrido hoje, estes jornalistas dariam a notícia talvez assim:
"CONTROVERSO POLÍTICO ALEMÃO, ESCRITOR E AGUARELISTA, DEIXA ESTE MUNDO DE FORMA TRÁGICA".
É o lixo de jornalismo dos nossos dias.
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