segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Entrar no Paraíso



Foto do site «Winds of Jihad», do artigo «Exército reconhece que a pedofilia faz parte do Islão»


 O rei de Marrocos, Mohamed VI, indultou um pedófilo espanhol por engano.

Na caixa de comentários do Público a jacobinagem seguiu o raciocínio habitual e trovejou contra  Monarquia.

Alguém entretanto escreveu:

- No mundo islâmico são vulgares os «casamentos» de homens adultos com meninas de 5, 6, 7, 8 anos, que na consumação do «matrimónio» geralmente morrem de hemorragia. A exploração de meninos pobres para satisfação sexual de adultos também é aceite com naturalidade. 
Ao que a jacobinagem-filo-muçulmana-sabe-tudo-mesmo-que não-saiba-nada, filo-muçulmana, com o nariz todo castanho de venerar tudo o que não é Ocidental e judaico-cristão, replicou:

-  Falso. Informa-te sobre o 'mundo islâmico' primeiro.
- Mas em que "mundo islâmico" é que você andou? É fácil vir para aqui lançar alarvidades a coberto do anonimato, não é?! Se todos tivéssemos de dar a cara para assumir aquilo que dizemos e defendemos, provavelmente passar-se-ia a ter debates sérios e produtivos, a procurar informações antes de escrever e, principalmente, deixaríamos de ter estas opiniões de sarjeta.
E o Paulinho do Canabistão, entre dois charros e dois festivais, até se exalçou e regurgitou, lá de casa dos papás:


- Essa exploração de menores acontece mais na Europa (trazidas do leste e um pouco de todo o mundo para a Europa Ocidental, nomeadamente Portugal) do que no "mundo islâmico", como diz. Infelizmente a ignorância e o preconceito ainda são endémicos em Portugal.

Uma simples busca na Internet por documentários de Jornalismo sério ou a consulta dos sites thereligionofpeace e jihadwatch, windsofjihad, entre muitos outros, dará aos caros filo-muçulmanos a dimensão da respectiva ignorância e preconceito pró-islamista. «Acontece mais na Europa» - diz o Paulinho bloquista com a sua t-shirt do Che, como se estivesse na posse de estatísticas e como se na Europa a pedofilia não fosse uma prática abominável, talvez a que a opinião pública mais deplora! O próprio Yeshua/Jesus-Cristo disse que quem atenta contra a pureza das crianças melhor seria que amarrasse uma mó de moinho ao pescoço e fosse atirado ao mar!
Não sabem, estes opinadores de sarjeta, de nariz castanho de tanto venerarem o Islamismo radical, que Maomé «casou» com Aisha quando esta tinha 6 anos, e que a prática é seguida (e excedida) no mundo islâmico. Este clérigo, por exemplo, defende que com 1 aninho já se pode:



É claro que com tenras idades as «noivas» geralmente sangram até à morte na noite de «núpcias». Mas quando não morrem e engravidam, costumam morrer a dar à luz. No problem! Arranja-se mais «noivas»! 

 
Ainda não foi há muito tempo que esta menina iemenita de 11 anos comoveu o Mundo Livre, ao fugir a um «casamento». E isto é o minúsculo topo do iceberg dos abusos sexuais oficiais no mundo islâmico. Se os opinativos de sarjeta se quiserem dar ao trabalho de procurar neste mesmo blog sob a etiqueta CRIANÇAS, encontrarão mais amostras deste terror global.
Aqui temos os meninos dançarinos do Afeganistão, que são ensinados a vestir-se de mulher, dançar como mulheres, satisfazer adultos piedosos, e que geralmente acabam assassinados:

 

E este é mais um caso entre milhões, que ainda não tínhamos aqui divulgado.

"Sempre que o via, escondia-me. Eu odiava vê-lo", lembra Tahani, retratada aqui nos primeiros dias do seu casamento com Majed, quando ela tinha 6 anos e ele tinha 25 anos. O casal vive no Iêmen. (Foto: National Geographic)

Muhammad casou-se com a sua esposa favorita na tenra idade de seis aninhos. E de acordo com a teologia muçulmana
, Maomé é o "modelo perfeito". De acordo com a lei islâmica, este senador muçulmano devoto está totalmente correcto.

     "Nigéria: Senador Pedófilo Ahmed Sani Yariman contraria os críticos e diz que eu pode dar a sua filha de 6 anos de idade em casamento"
Codewit World News, 21 Julho 2013:

     O senador Ahmed Sani Yariman criticou seus críticos sobre a sua posição sobre a questão do casamento precoce. Numa declaração o senador disse: "A Nigéria tem muitos problemas incontáveis ​​e nenhum deles é o casamento precoce. Por uma questão de facto o casamento precoce é a solução para cerca de metade dos nossos problemas. Para aqueles que se perguntam se eu posso dar a minha filha em casamento na idade de 9 ou 13 anos, eu digo-lhes mais, honestamente: eu posso dá-la aos 6 anos de idade, se eu quiser e não é da vossa conta. "

     De acordo com o ex-governador de Zamfara, "Isto é porque eu sou um muçulmano e eu sigo o exemplo do melhor da Humanidade, Maomé. No Islão, o casamento não é só sobre sexo, é sobre a família e ajudar-se um ao outro a alcançar os seus objectivos, que é entrar no Paraíso. "


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Sobre esta «noiva» de 8 anos que sangrou até à morte nas «núpcias» já escrevemos, mas recordamos:

Narrou Aisha que o Profeta se casou com ela quando ela tinha seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove, e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até à sua morte).  
(Bukhari 7:62:64)

Narrou Ursa: O Profeta assinou o contrato de casamento com Aisha quando ela tinha seis anos de idade e consumou o casamento quando ela tinha nove anos de idade e ela permaneceu com ele durante nove anos (ou seja, até á sua morte). 

(Bukhari 7:62:88)

Narrou Aisha:. Eu costumava brincar com bonecas na presença do Profeta, e as minhas amigas também costumavam brincar comigo. Quando o Apóstolo de Allah entrava na minha morada elas escondiam-se, mas o Profeta chamava-as para participar e brincarem comigo.
(Bukhari 8:73:151)


Esta é mais uma história horrível nos chega do Afeganistão. A fonte é Mustafa Kazemi, um correspondente de guerra indiano, que está no Afeganistão desde 2010 e já trabalhou para a AFP.
 

Devido à natureza terrível da história, só transcrevemos algumas partes. Se quiser ler o resto, siga o link.  

Tenha em mente que os casamentos de crianças como esta acontecem constantemente, e não apenas no Afeganistão, mas cada vez mais por todo o mundo, mesmo na Europa.

    
A história veio de uma aldeia do distrito Khashrood, da província de Nimruz, no Afeganistão.

    
Um médico do principal hospital da cidade de Zaranj, a capital da província, que preferiu permanecer anónimo confirmou que estava "ciente" do incidente e que era "tarde demais para fazer qualquer coisa por ela" e que a "área remota não permitiu valer à menina a tempo."

    
A menina foi uma das várias filhas de um homem de trinta e muitos anos. Por razões desconhecidas, ele deu a filha em casamento ao mullah da sua aldeia, em troca de uma grande quantidade de dinheiro. É comum em áreas rurais do Afeganistão, mas também ocorre em cidades,  casar meninas com homens mais velhos, e negociar filhas para efeitos de perdão de dívidas.


 
A diferença é que n
as áreas rurais não há compromissos ou quaisquer cerimónias de antemão, como acontece em algumas áreas metropolitanas e urbanas.

    
As duas famílias planearam a festa de casamento - casamento e Nekah (a cerimónia religiosa em que uma mulher é oficialmente casada com um homem), e no dia aprazado a criança de 8 anos de idade tornou-se a segunda esposa do mullah, de 50!

    
A festa acabou, o sol pôs-se e chegou a hora de ter relações sexuais.

   (
... )

   
Toda a gente no Ocidente é capaz de entender que uma criança de 8 anos não sabe nada sobre sexo ou casamento, sobre fazer amor, sobre virgindade ou tópicos relacionados, nem mesmo num nível básico, e por duas razões: uma é que ela é apenas uma criança, e outra é que nem mesmo um(a) adolescente nesse país sabe nada sobre esses assuntos ou tem acesso a qualquer tipo de educação sobre uma vida sexual saudável.

    
Naturalmente, a menina começou a sangrar, mas o mullah estava muito irritado por não ser capaz de ter relações sexuais com ela, para se estar a preocupar com o sangrar da criança ou com as lesões que lhe estava a causar.

    
A menina tinha o lenço na boca, chorava e tentava não levantar a voz, porque os convidados estavam na sala ao lado, como é uso e costume.

   
Sangrava profusamente e não havia ninguém para a ajudar, nem podia
pedir ajuda ao mullah. A noiva de 8 anos de idade sangrou, entrou em choque traumático e no início da manhã, cerca dos 5 horas, quando o sol estava prestes a nascer, morreu.

 
(...)

    
Mustafa Kazemi
    
Correspondente de guerra
    
Afeganistão



As noivas-meninas são moeda corrente em muitos países islâmicos

- Pergunta-se agora muita gente se valeu a pena o custo em vidas humanas, em feridos de guerra, os biliões de dólares gastos para "levar a Democracia" ao Afeganistão. Dois portugueses ficaram lá. E o Afeganistão continua tão no século VII como antes.

- Entretanto, o Parlamento do Afeganistão chumbou a proposta de proibição do casamento de homens adultos com meninas menores de 16 anos. A razão? Contraria as Escrituras! 


E AGORA PERGUNTAMOS: QUEM SÃO OS IGNORANTES AQUI? QUEM TEM "OPINIÕES DE SARJETA" AFINAL?

3 comentários:

  1. Que estranho, a nossa amiga gafapastariana ainda não se pronunciou sobre o assunto...

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    1. As nossas amigas gafapastariana do Santo Esparguete Voador consideram todas que estes costumes são pitorescos e que são culturas pois que todos devemos respeitar, até porque são todos muito felizes como um conto das Mil e Uma Noites.

      I.B.

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  2. O pedófilo espanhol? Iraniano naturalizado. Mas isso não é mencionado na notícia... Iraniano ninguém dizia nada, espanhol já dá razão para manifestações onde possivelmente morrem mais uns cristãos...

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