domingo, 31 de julho de 2016

Hippie-halal atribui "70 meninos de coro" ao padre decapitado *


Julie Le Goic com outras hippies numa jornada LGBT.

A propósito do ataque islamista à igreja de Saint Etienne du Rouvray e da decapitação ritual do padre Hamel, Francisco José Viegas escreveu no CORREIO DA MANHÃ, na crónica Isto foi o limite:

(...) Durante anos, ataques sanguinários causaram a morte a milhares de cristãos na Ásia e em África; a imprensa e o ‘comentariato’ politicamente corretos, educados no ódio pelo cristianismo e pelo Ocidente, escondem esses crimes em nome do multiculturalismo, a provar que o islamofascismo tem muitos patetas inúteis a desculpá-lo entre nós. O ataque a uma igreja em França pisou as linhas vermelhas da nossa tolerância.
Depois de vandalizarem sinagogas e cemitérios judaicos, os energúmenos islamitas atacaram uma igreja. Não é um crime vulgar; é um ataque ao coração profundo e milenar da nossa civilização, mais do que a uma cidade ou a um centro comercial. (...)

Francisco José Viegas foi o primeiro comentador a chamar os bezerros pelos nomes (que nós saibamos):
A extrema-esquerda e o islamismo estão unidos para destruir o seu inimigo comum: a Civilização Ocidental, judaico-cristã, a liberdade e a democracia.

A 26 de Julho de 2016, ao meio dia e quatro minutos,  duas horas após a decapitação islâmica do padre Hamel, a autarca extrema-esquerda de Brest, Julie Le Goic, enviou a seguinte mensagem pelo tweeter, interrogando-se se o padre assassinado teria direito a 70 meninos de coro no Paraíso:


Isto não é apenas mau-gosto e total insensibilidade perante a o sacrifício humano de um padre ao deus Alá, enquanto celebrava Missa na sua igreja. Isto é a natureza bárbara e assassina da extrema-esquerda, que não difere em nada da da extrema-direita nazi.

Julie Le Goic, de olhos perpetuamente arregalados, como é próprio destas excelentes senhoras, estejam a defender o cão Excalibur, ou o direito inalienável de serem estupradas pelos colonos muçulmanos. A geração das avós suspirava pela Era de Aquário. Estas aplaudem a Era da Jihad.


A hippie-halal Julie Le Goic, qual Marisa Matias da França, está em todas as iniciativas tendentes a dividir e lançar o caos na Sociedade. 
Em Março 2016, capitaneou um grupo de hippies e de muçulmanos ilegais, que irromperam pelo Conselho Municipal da Cidade Brest.
Aderente da organização Marxista "Ras l'Front" e de outras afins, foi escolhida para o Conselho de Administração da Universidade da Bretanha Ocidental, com essas e outras credenciais do mesmo quilate (o meio académico de hoje é isto).
Em 2006, juntou-se ao Verdes (a extrema-esquerda coloniza todas as causas que pode, sejam o Ambiente, os direitos dos homossexuais, o anti-racismo, ou até a pró-islamização da Europa).

Patchouli no ar: a camarada Julie, à cabeça de um grupo de colonos muçulmanos, invade o Conselho Municipal de Brest, a exigir bué de cenas e assim, tás a ver?
 
Esta gente que odeia o Ocidente e ama o Comunismo e o Islamismo, domina hoje os meios universitários e os meios de comunicação (vide o tweet igualmente abjecto deste jornalista sobre o abate ritual e decapitação do padre).
É esta gente que molda a opinião pública e a faz assobiar o Trump e adorar o Obama, odiar Israel e o Ocidente e amar o Hamas, o Hezbollah e o programa nuclear iraniano (que se destina a vaporizar-nos, mais a estes idiotas úteis).
Se esta gente - que se regozija tão desabridamente com monstruosidades como a decapitação do padre Hamel e o Holocausto dos Cristãos - chegar ao Poder, teremos o regresso dos campos de concentração e das execuções sumárias, como em qualquer regime Comunista ou Islâmico.

A EUROPA AFUNDA-SE:



POST-SCRIPTUM: Ontem, quatro argelinos paralisaram ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Estamos a ficar modernos, aqui em Portugal...

sábado, 30 de julho de 2016

Shakshuka




Shakshuka é um prato muito apreciado e popular, servido em toda a Terra de Israel. Originário do norte da África, foi trazida por judeus na década de 50. A maioria das receitas de Shakshuka afirmam que é um prato simples e fácil de preparar. É, de facto simples, mas usar uma receita rapidinha e simplificada (ou adulterada, por exemplo com o uso de cebola) vai privar-nos da interacção complexa de sabores que é possível com um pouco de cuidado, atenção e sim - amor.
Esta receita pode ser encontrada em detalhe no site JEWLICIOUS. O  autor teve o máximo cuidado na recolha da informação fidedigna sobre este clássico gastronómico, e testou-o devidamente junto de judeus e não judeus marroquinos, tunisinos, líbios e outros que cresceram a comer a verdadeira Shakshuka (o nome, por si só, abre o apetite). 
O vídeo, que também está no JewTube, é elucidativo mesmo para quem não fale Inglês, mas se tiver dúvidas, diga-nos, que nós traduzimos a receita. 


Esperamos ainda no nosso tempo de vida dedicar um blogue a coisas agradáveis como esta, quando o nosso Mundo, tão doente, finalmente sarar.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Israel está a combater a nossa guerra


A Europa tarda a compreender que Israel está na linha de frente da guerra contra o terror islâmico.

A Europa gasta milhões de dólares e investe toneladas de recursos a financiar agendas anti-Israel.

Deveria ter sido usando esse dinheiro, tempo e esforço, para resolver os verdadeiros problemas e ameaças ao mundo - como o islamismo radical.

Este vídeo brilhante demonstra a incapacidade da liderança europeia para ver além do seu foco estreito e distorcido sobre Israel. Europa, acorda!
Europa... ESTUDA!

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Terroristas NÃO são vítimas!

Os jornalistas, ainda que geralmente não passem de meninos privilegiados e ignorantes, como este, são os herdeiros ideológicos da elite extrema-esquerdista que durante décadas tem dominado os meios de comunicação, a Cultura e as Universidades, endeusando os regimes comunistas e islamistas, e dando força a bandos terroristas de ambas as ideologias, atribuindo-lhes uma aura romântica, de "heróis" que lutam contra o "Ocidente corrupto e decadente".
Ontem glorificavam as Brigadas Vermelhas, o Baader-Meinhof, a ETA e os grupos terroristas islâmicos; hoje, que os bandos terroristas comunistas europeus estão praticamente extintos, depositam todas as suas esperanças no  Hamas, no Hezbollah, e até no ISIS. Vale TUDO, para destruir a Liberdade, a Democracia, a Civilização Judaico-Cristã.

Familiares do rabino Michael Mark durante o funeral.

Na nossa secção INTIFACADA divulgamos alguns dos ataques dos terroristas em Israel. Só um ou outro, que não podemos aspirar a abordar todos. Somos apenas um blogue e não um jornal ou uma agência de notícias.
Os jornalistas profissionais não falam dos judeus chacinados pelos mesmo terroristas que atacam na Europa. Quando falam, é para condenar as vítimas e beatificar os terroristas.
Por acaso, falámos do assassinato do rabino Michael Mark:

Israel: assassinado em frente dos 10 filhos

Ora o IDF (as Forças de Defesa de Israel), tem estado no encalço dos terroristas. E Mohamed al Fakih, o terrorista que assassinou Miki Mark foi finalmente descoberto. O terrorista resistiu à voz de prisão e estalou um tiroteio quando Fakih, juntamente com toda uma célula armada de terroristas, abriu fogo contra o IDF. Fakih tinha transformado a sua casa numa base de terroristas armados.

Os soldados responderam, e, depois de um
longo tiroteio, Fakih morreu - no tiroteio que ele mesmo começou.
E como é que a Imprensa noticiou esta ocorrência?
A BBC noticiou assim:
A BBC afirma que as forças armadas de Israel mataram a tiro um suspeito de ter morto um rabino. Escondido lá para o final do artigo, a BBC diz que o "suspeito" abriu fogo. Mas diz à condição, porque afinal de contas é apenas "o que o relatório do IDF diz". E entre o que o IDF e os terroristas do Hamas ou do ISIS, já se sabe de quem a BBC gosta e em quem acredita.


O Daily Mail e o International Business Times também dão a impressão de que o IDF chegou ao pé do terrorista e lhe deu um tiro, pois omitem que Fakih e a sua célula abriram fogo contra o IDF:  





O título original do Daily Mail dizia que o IDF tinha agido em "vingança" pelo assassinato do rabino:



Israel é uma democracia e um Estado de Direito, que não se "vinga" de ninguém. Termos como "vingança" fazem parte do léxico dos terroristas do Hamas , do Boko-Haram, do Hezbollah, da Al-Qaeda ou do ISIS.
O IDF e a Polícia de Israel procuram capturar os terroristas e levá-los a Tribunal.

O Exército Mais Moral na História da Guerra

O Daily Mail mudou a sua manchete, mas o Minnesota Daily News e o Wyoming Daily News não só não corrigiram, como reforçaram a ideia (errada e ofensiva) de que o IDF procedeu a uma espécie de execução extra-judicial:
A Agence France Press, outra associação extrema-esquerdista de profissionais da desinformação, também se "esqueceu" de que se tratava de um terrorista e de que este abriu fogo contra as tropas:


A BFM conseguiu ir ainda um bocadinho mais longe, e passou a ideia de que o IDF abateu aleatoriamente um homem desarmado:

O





 PARA REFLECTIR:
Os dois terroristas que atacaram anteontem uma igreja em França, foram abatidos. Quando em Israel a Polícia abate os mesmíssimos terroristas - que também matam em templos, como aquando do ataque a uma sinagoga em Jerusalém - os jornalistas noticiam que "a Polícia de Israel abateu dois árabes".

- Se se interessa pela Verdade e repudia as mentiras da Imprensa,  visite o HONEST REPORTING Brasil.

É que as vidas humana valem todas o mesmo, seja na Europa, seja em Israel, seja no Paquistão, seja nos Estados Unidos.

P.S. - Se não sabe porque é que a generalidade dos jornalistas odeiam Israel, leia sff:

Porque é que a Esquerda odeia Israel

Porque é que a Esquerda Odeia Israel - BREIBART

MRPP apoia o Massacre de Paris (estes nem disfarçam)!

"Um Vestido Novo Para Um Ódio Antigo" - Pilar Rahola

O Crime do Padre Hamel

O padre Hamel foi executado pelos colonos muçulmanos, em mais um episódio macabro da guerra santa (jihad) islâmica que varre a Europa.
Que crime cometeu o padre Hamel, para merecer que a Religião da Paz lhe ditasse esta sentença:
- Apesar de ter sido toda a vida um defensor dos muçulmanos (até lhes construiu uma mesquita!), recusou submeter-se ao Islão.
Custa a entrar nas nossas cabeças Judaico-Cristãs, Ocidentais, herdeiras da Ciência Grega e do Direito Romano. Mas é a esta a lógica islâmica!


Padre Jacques Hamel
O que eles não contam sobre o sacerdote executado em Saint-Etienne-du-Rouvray
  Alain Leger, 27 de Julho de 2016
O infeliz padre Jacques Hamel, não foi degolado, mas decapitado, de acordo com a Wikipedia em Inglês (1), no estrito respeito pelo Islão.

A Irmã Danielle Delafosse, que testemunhou o ataque e conseguiu escapar, descreveu a barbárie, banal na tradição islâmica: enquanto o padre Hamel celebrava Missa, substituindo o padre Auguste Moanda-Phuati, os dois servos de Alá forçaram o sacerdote, de 86 anos, a ajoelhar-se, e, em seguida, filmaram os longos minutos que demoraram a decapitá-lo, enquanto recitavam versículos do Corão em frente ao altar, numa cerimónia religiosa.
Na Argélia, Arábia Saudita, Irão, Síria, Iraque ou Turquia, os sacerdotes sofrem este mesmo destino, a construção de igrejas é proibida, assim como a importação de Bíblias: o Islão tem tolerância zero para com as outras religiões.
Jacques Hamel recusava-se, como muitos outros, a olhar para a realidade do Islão - a islamofilia politicamente correcta não poupa os sacerdotes. O padre Hamel tinha uma visão ingénua desta religião guerreira, intolerante e violenta, que no entanto os autores clássicos franceses têm denunciado amplamente ao longo da História.
Hamel acreditou toda a sua vida na fraternidade com os muçulmanos: ele criou uma associação local de diálogo inter-religioso, e a paróquia católica da vila vendeu terras para a construção da mesquita local.
Esta mesquita, construída pela generosidade cristã, é conhecida pelo seu radicalismo, tendo enviado muitos jovens muçulmanos para a jihad.
Mohamed Karabila, o imã da mesquita de Saint-Etienne-du-Rouvray, que se diz amigo do padre Hamel, diz que o terrorista, descrito como um muçulmano devoto, nunca frequentou mesquita. A sério?
O imã nunca comunicou à Polícia sobre os jovens radicalizados na sua mesquita.
Em 2012, após o ataque por Mohamed Merah, o imã Mohamed Karabila disse (4):
"Estamos duplamente feridos. Em primeiro lugar por causa da morte de um dos nossos irmãos muçulmanos Imad Ibn-Ziaten [um dos soldados mortos em Toulouse em 11 de Março] e, em seguida, devido à associação que possa ser feita entre a nossa religião e terrorismo".
Ele não teve uma palavra para com as vítimas judias, entre elas crianças pequenas, e embora agora afirme que era amigo do padre Hamel,  não teve uma palavra, ao menos para com a vítima Católica, Abel Chennouf. Isto é algo para dar que pensar sobre o diálogo inter-religioso.
  
Kermiche Adel

Kermiche Adel, um dos dois soldados do Estado Islâmico, era amigo íntimo de Maxime Hauchard, um jihadista convertido. Hauchard frequentava a mesquita de Saint-Etienne-du-Rouvray. E Kermiche nunca fui lá, como argumenta o imã?
O tio de Adel, Akin Dendani, disse ao Daily Telegraph (2) que o seu sobrinho foi "manipulado" por extremistas e que estava "calmo" antes do ataque.
No entanto, um amigo da escola de Adel citado pela Reuters (3) disse exactamente o contrário: Rewan recorda Kermiche como "um adolescente normal, obcecado com a leitura e interpretação literal do Alcorão" - que é a única autorizada pelo Islão. Depois do ataque contra o Charlie Hebdo em Janeiro de 2015, tentou convencer os seus amigos a "lutar pelos nossos irmãos".
"Ele tentou doutrinar-nos", disse Rewan, de 18 anos.
Dendani, tio de Adel, alguma vez se lembrou de denunciar esses tais "extremistas" que "radicalizaram" o sobrinho, ao Governo francês? E esses "extremistas" que "radicalizaram" Kermiche não frequentavam a mesquita? Tudo isto obviamente tresanda a pura taqiyya.
- Para quem não sabe, a taqiyya é a lei islâmica que obriga a mentir para proteger a religião:

Bashar Sayadi, presidente da União dos Muçulmanos de Rouen, não está preocupado com mais nada a não ser o risco enfrentado pelos muçulmanos:
"Temo que a extrema direita use o que aconteceu para estigmatizar a comunidade e a religião muçulmana", informa o website Paris Normandie (5).

Quando Sid Ahmed Ghlam, um estudante de engenharia da Argélia, foi preso em Paris em Abril de 2015, depois de matar Aurelie Chatelain em Villejuif, estava a preparar-se para cometer massacres em muitas igrejas. Na busca ao seu apartamento, os serviços de informações franceses descobriram documentos do
ISIS indicando que as igrejas eram um dos seus alvos.
Ainda assim, a confusão em relação a esta religião satânica continua a enganar os espíritos.
   
Isabelle de Gaulmyn

Como essa lunática Isabelle de Gaulmyn (La Croix) que não sabe nada sobre o Islão, e que se permite falar de cátedra, dizendo que os imãs devem modernizar o Corão e oferecer outras "interpretações" do texto sagrado, ignorando que o texto proíbe expressamente qualquer alteração humana, sob pena de apostasia, punível com a morte.
E por falar em morte, 99 penas de morte foram executadas desde o início de 2016, na Arábia Saudita. A centésima chama-se Mbayang Diop, ums jovem senegalesa, de 22 anos, que está prestes a ser decapitada, perante o silêncio da indiferença dos falsos defensores dos Direitos Humanos.

Reprodução autorizada com a menção seguinte: © Alain Leger para Dreuz.info.
(1) https://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_Hamel
(2) telegraph.co.uk
(3) reuters.com
(4) fr.islamtoday.net
(5) paris-normandie.fr

http://www.dreuz.info/

Nota: prevendo alguma objecção dos islamófilos, esclarecemos que a pena de morte na Arábia Saudita é aplicada, por exemplo, em casos de adultério (e no Islão, uma mulher violada é considerada adúltera...), homossexualidade, consumo ou distribuição de drogas, feitiçaria (basicamente, se o seu camelo adoece e você acha que o seu vizinho fez uma feitiçaria, ou se você acredita em Astrologia, diz adeus a este mundo), e - obviamente!!! - APOSTASIA! Quem abandona a religião islâmica, é decapitado! Tau!
 -----------------
Enquanto vos escrevemos, as Polícias europeias não têm mãos a medir. Há investidas terroristas constantes (à bomba, à facada, etc.). É impossível noticiarmos, num mero blog, tantos são os ataques; leia por exemplo o Dreuz. Info.
A maior parte dos ataques terroristas, a Polícia (tão desprezada pela extrema-esquerda, pelos neo-nazis e pelos criminosos em geral), consegue frustrar.
E se a Polícia não estivesse sob ordens estritas de não incomodar os colonos muçulmanos, muito melhor faria.
Falamos dos ataques terroristas sangrentos, mas a jihad prossegue de outras formas, nomeadamente a jihad sexual (ainda há pouco, na Dinamarca, um "migrante" atacou sexualmente uma menina de 1 ano. É que nos países deles há mercados de escravas infiéis, e a idade para relações sexuais - leia-se para estuprar as crianças - é a partir de 1ano).
Em Janeiro deste ano estávamos assim:

Os jornalistas e os analistas amestrados escondem tudo quanto podem do Islão e da islamização. Estes não:



ETC..

quarta-feira, 27 de julho de 2016

O Tweet abjecto do jornalista do Libération


Alexander Hervaud
 
O Tweet abjecto do jornalista do Libération: "Espero que os dois atacantes sejam antigos escuteiros abusados pelo padre".

Aqui está o tweet que o jornalista Alexandre Hervaud postou depois do anúncio da execução do padre Jacques Hamel por dois jihadistas do Estado Islâmico.

Tweet rapidamente removido, após uma onda de indignação. Demasiado tarde
: a imagem tinha sido capturada.

Alexander Hervaud é jornalista do Libération, passou pela web (Ecrans.fr, LesInrocks, Vodkaster), rádio (O Mov ') e televisão (Arte).
O anti-Cristianismo em versão jornaleira.

Uma petição está agora on-line para solicitar a remoção da carteira profissional de jornalista deste indivíduo.

- Publicado originalmente no Résistance Républicaine.

http://resistancerepublicaine.eu/

- Reproduzido pelo Europe-Israel.
http://www.europe-israel.org/

Um breve comentário:
Pessoas como este jornalista (de um jornal pago pelos contribuintes franceses) são, infelizmente, a regra na profissão, como pode constatar (caso não tenha ainda dado por isso) na nossa secção Jornalismo.
Os jornalistas vão, aliás, passar a omitir o nome, a nacionalidade e a religião dos terroristas, para que a desinformação e propaganda islamista/ extrema-esquerdista seja mais completa.
Por enquanto vamos tendo a Internet para estarmos realmente informados. Por enquanto...

Como é que as agências de notícias designam os assassinatos jihadistas nas manchetes?


Algumas manchetes de 26 de Julho de 2016:

De esquerda:

Al Jazeera em  Inglês - Padre, 84 anos, 'morto com lâmina' em ataque a igreja francesa

BBC - Padre morto em ataque a igreja francesa

CNN - Hollande: ataque
mortal contra igreja em França realizado em nome do ISIS

Deutsche Welle - Situação de reféns em igreja francesa

Huffington Post - Polícia mata 2 atacantes que tomaram reféns em igreja na Normandia

New York Times - Ataque a igreja em França mata padre, e ISIS é responsabilizado

Washington Post - Presidente francês: os atacantes da Igreja eram filiados no ISIS
De direita:
Breitbart - Atacantes do 'Estado Islâmico' em celebração 'decapitam' padre durante a missa da manhã em França

Fox News - ISIS ataca em França, atacantes invadiram igreja e degolaram o padre durante a missa
Neutras:

Russia Today (RT) -
Sequestradores do ISIS matam pelo menos 1 em igreja francesa, garganta do padre supostamente cortada


Os únicos meios de comunicação que deram destaque à notícia na frente e no centro dos seus sites foram o Breitbart, o Deutsche Welle e o RT. Os outros dedicaram apenas pequenas caixas no centro ou na parte inferior das suas homepages.

Enquanto alguns usam os termos ISIS ou Estado Islâmico, outros prefaciam essas palavras com o "chamado", numa tentativa de lavagem cerebral aos leitores, levando-os a acreditar que o ISIS não é islâmico nem um Estado. Os grande media não só censuram as ligações óbvias do Islão a estes ataques, como também parecem censurar a violência, ao não indicarem o quão selvagens são os jihadistas.

Talvez com o tempo, as manchetes venham a mudar.


https://www.jihadwatch.org/


A generalidade do JORNALISMO de hoje é o que a lista acima documenta. E bem pior, quando se trata de Israel. Aí, dizem que as vítimas foram os atacantes e vice-versa, como temos demonstrado exaustivamente.
POST- SCRIPTUM: Uma honrosa (e raríssima) EXCEPÇÃO na submissão lusa ao Islão, vem no CORREIO DA MANHÃ de hoje - AQUI!