terça-feira, 31 de março de 2020

VÍDEO: Como os árabes tratam os judeus em Israel



Estão sempre a ser retirados os vídeos que mostram os judeus a serem rotineiramente espancados, esfaqueados, alvejados, atropelados, apedrejados, pelos árabes, em Israel. Este, por acaso, mantém-se.
Mas também, para o imaginário colectivo, é igual.  Os judeus são massacrados pelos árabes, mas o discurso é que é ao contrário. O antissemitismo não tem cura.
Em Israel, os árabes não pagam impostos, têm saúde, educação, habitação, tudo de graça, não servem no exército, e têm o privilégio de poder malhar nos nativos a seu bel-prazer. Quando matam judeus, as famílias recebem milhões de prémio da "Autoridade Palestina" e as sentenças nas prisões de Israel são ridículas. Saem de lá passados poucos anos, com um diploma, que lhes vai permitir combater ainda melhor Israel.
Note-se que isto não é um terrorista "militante", isto é apenas o tratamento normal que os árabes dão aos judeus em Israel. Nos países islâmicos, em regra, nem são autorizados judeus. E por todo o mundo, onde haja judeus, o objectivo dos muçulmanos é exterminá-los. É assim há 1400 anos e nunca mudará.
Imagine viver assim, na sua própria terra, todos os dias da sua vida:

Selvajaria, perpetrada por alguém que acredita que, como diz o Corão (5:82), "os Judeus são os piores inimigos dos muçulmanos".
Divulgado por  IsraelNationalTV:




Mas o que é realmente engraçado, é que muito boa gente que vir este vídeo, vai sentenciar que divulgá-lo é "incitar o ódio".

O que o pessoal se diverte nestes funerais...

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:


Um post para a nossa secção PALLYWOOD


 pallywood syrie2

Pallywood, a companhia cinematográfica fundada por Yasser Arafat, abriu estúdios na Síria e produz vídeos para fazer chorar as mães de família europeias.
Quando é na Síria, as pessoas nem ligam. Por que raio hão-de as pessoas querer saber da Síria, ou de África, ou da Coreia do Norte, ou de qualquer outro lugar do Mundo que não seja a casinha delas e Israel? A casinha delas, porque aí dói-lhes, e Israel para destilar o atávico odiozinho de estimação.
Qualquer propaganda Pallywood , por muito grotesca que seja, é recebido como um facto, porque o solo do antissemitismo continua bem regado. A malta do PNR e do Bloco de Esquerda, e muita gente entre os dois extremos, acredita cegamente em TUDO o que seja difamação antissemita.
De tanto êxito que conseguem com a estratégia Pallywood, terroristas governamentais e anti-governamentais em todo o mundo islâmico, adoptam-na cada vez mais.

Mas não têm ainda tão bons actores como os terroristas árabes que difamam Israel. Veja bem estes canastrões sírios, que desatam a rir em pleno funeral:





Esta criança costuma "morrer" e "ressuscitar" em vários vídeos Made in Síria:



Aqui temos uma amostra do mesmo tipo de propaganda, que de tanto se repetir, leva boa parte do mundo a acreditar que os soldados israelitas andam a matar criancinhas árabes pelos montes e vales de Israel:



 
Fonte: Europe-Israel


“Quem são os Palestinianos? Os Palestinianos não vêm da Palestina… Irmãos, metade dos Palestinianos são Egípcios, e a outra metade são Sauditas"
—  Fathi Hammad, Ministro do Hamas, 23 de Março, 2013 

Morreu Josef Neumann, esfaqueado por ser judeu



2019, nos Estados Unidos como em todo o Mundo, foi um ano fértil em ataques antissemitas:

EUA: Todos os ataques antissemitas de 2019 captados em vídeo

Em Nova Iorque especialmente, com as leis de favorecimento ao crime do mayor comunista Bill de Blasio,  atacar e matar judeus é grátis - basta que os assassinos aleguem sofrer de problemas mentais.
Bem depressa desistimos de fazer posts sobre a onda de ataques antissemitas que marcou o final de 2019 nos Estados Unidos, tantos eles foram. Ficam aqui alguns:

Novo massacre de judeus em Jersey, EUA

Jersey: Afro-americanos festejam massacre de judeus

Massacre de Jersey: Conexão Islâmica/Supremacista Negra

 Ontem morreu mais uma das vítimas. Mas não faz mal, porque era só um judeu.


 Grafton Thomas, o assassino e simpatizante nazi (sim, leu bem).


Morreu Josef Neumann, vítima de esfaqueamento em Monsey durante a festa de Hanukah


Josef tinha 72 anos, era pai de sete filhos, avô e bisavô.


Por Aaron Sull, World Israel News

Josef Neumann, vítima de um ataque por esfaqueamento em Monsey no último Hanukah, morreu este domingo.


"Lamentamos informar que Yosef Neumann, que foi esfaqueado durante o ataque de Hanukah em Monsey no final de Dezembro de 2019, faleceu esta noite", twittou o Conselho de Assuntos Públicos Judaicos Ortodoxos no domingo.

Durante o ataque, Neumann sofreu ferimentos graves no cérebro, pescoço e braço direito.

Em Fevereiro, os médicos estavam optimistas com a recuperação de Neumann, depois de ele ter aberto os olhos e começado a respirar sozinho.


"Esperávamos que ele começasse a abrir os olhos", disse o rabino Yisroel Kahan, responsável pela ligação da comunidade judaica local ao Departamento de Polícia de Ramapo, ao The Journal News no domingo.


“Estávamos a esperar e rezar para que ele recuperasse. É tão triste que ele tenha sido morto enquanto comemorava o Hanukah com os amigos, só porque era judeu”, acrescentou.

Neumann era pai de sete filhos, avô e bisavô.


Homens judeus ortodoxos conversam com a Polícia na Forshay Road em Monsey, Nova Iorque, em 29 de Dezembro de 2019, no local do ataque à facada que ocorreu no final do Sábado durante uma celebração de Hanukah. (AP / Allyse Pulliam)


Em 28 de Dezembro de 2019, Grafton Thomas invadiu a casa do rabino Chaim Rottenberg em Monsey, Nova Iorque, e esfaqueou o judeu de 72 anos e quatro outros judeus ortodoxos durante uma festa de Hanukah. 
Em Janeiro, Thomas declarou-se inocente das seis acusações de tentativa de assassinato e dez acusações federais por crimes de ódio. Como Neumann morreu, espera-se que os promotores peçam a pena de morte.
No entanto, a avaliação de um psiquiatra forense no final de Janeiro disse que Thomas não pode ser julgado porque sofre de esquizofrenia, sofre alucinações e ouve vozes.

Se os Tribunais considerarem Thomas incapaz de ser julgado, ele será enviado para uma unidade psiquiátrica até que seja capaz de entender as acusações contra ele.


O USA Today relata que o FBI revistou a casa de Thomas e o seu telefone móvel no domingo. Eles encontraram a embalagem do facalhão de 18 polegadas que Thomas usou no ataque de Hanukah. No seu telefone móvel o FBI encontrou referências a Hitler, Nazismo e material antissemita.



segunda-feira, 30 de março de 2020

VÍDEO: Chineses continuam a comer morcegos (e cães e gatos e... TUDO)

Na sequência de:

21 milhões de chineses "desaparecem" em três meses de pandemia


Veja esta desgraça:


Enquanto mundo agoniza com  mais esta epidemia chinesa.



Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.


"Eles nunca aprenderão? Os mercados chineses continuam a vender morcegos e a abater coelhos no chão encharcado de sangue, enquanto Pequim comemora 'vitória' sobre o coronavírus

     Gatos, cães e outros animais domésticos e selvagens disponíveis para compra
e consumo humano 
     Algumas fontes dizem que 'os mercados voltaram a operar exactamente da mesma maneira que antes do coronavírus', apesar dos vínculos da doença com os morcegos  
     Animais selvagens ainda à venda como alimento e medicina tradicional nos mercados chineses
THE DAILY MAIL

"Gatos e cães esperando para serem abatidos para consumo humano num mercado em Guilin, sudoeste da China" - Daily Mail:



"É A CULTURA DELES, PÁ, TEMOS DE RESPEITAR. PORQUE SENÃO, SOMOS, TIPO, RACISTAS, PÁ":




MERCADOS CHINESES AINDA VENDEM MORCEGOS, APESAR DAS EVIDÊNCIAS QUE OS VINCULAM AO CORONAVÍRUS


Sabe-se que os “mercados húmidos” chineses vendem dezenas de espécies incomuns para consumo, tais como morcegos, lagartos e crocodilos bebés.
Os mercados chineses continuam a vender morcegos, que se acredita serem a fonte original do coronavírus mortal, relata o The Daily Mail.

Segundo o relatório, no fim de semana, milhares de clientes chineses foram vistos visitando "mercados húmidos" em Guilin, sudoeste da China.

Além de aves, sabe-se que os “mercados húmidos” chineses vendem dezenas de espécies incomuns para consumo, como morcegos, lagartos e crocodilos-bebés, animais que geralmente são mortos no local.

Morcegos e escorpiões continuam a ser vendidos para “medicina tradicional”, coelhos e patos continuam a ser abatidos e esfolados no chão coberto de “restos de sangue, dejectos e animais”, e cães e gatos “estavam amontoados em gaiolas enferrujadas”, dizia o relatório.

Os chineses usam todo o tipo de animais para "medicina tradicional", e é por isso que temos tantas espécies ameaçadas de extinção em todo o mundo (rinocerontes e tigres as mais famosas):


Mas como não são brancos, nem judeus, nem cristãos, "é a cultura deles e temos de respeitar, pá".

Foto  Daily Mail


Jason Beaubien, da NPR, descreveu como era um mercado chinês depois de visitar um no final de Janeiro.

"Peixes vivos em banheiras abertas espalham água por todo o chão", disse Beaubien. "As bancadas estão vermelhas de sangue, à medida que os peixes são eviscerados e filetados diante dos olhos dos clientes. Tartarugas e crustáceos vivos sobem uns sobre os outros em caixas".

Os cientistas ainda não determinaram exactamente como é que o coronavírus infectou as pessoas pela primeira vez, mas as evidências sugerem que ele se originou em morcegos. Há relatos conflitantes sobre se os morcegos foram vendidos no agora fechado Mercado Huanan de Frutos do Mar de Wuhan.

Das 33 amostras do mercado de Wuhan que deram positivo em Fevereiro para o coronavírus, as autoridades dizem que 31 eram da área em que as cabines de animais selvagens estavam concentradas.

"Está cheio de animais vivos, portanto há fezes em todos os lugares. Há sangue por causa das pessoas que matam e cortam os animais em pedaços”, disse Peter Daszak, presidente da EcoHealth Alliance, que trabalha para proteger a vida selvagem e a saúde pública de doenças emergentes.

A Associated Press contribuiu para este relatório.

https://worldisraelnews.com/report-chinese-markets-still-selling-bats-despite-evidence-linking-them-to-coronavirus/?utm_source=MadMimi&utm_medium=email&utm_content=3-week+Israeli+Lockdown+to+Contain+Pandemic%3F+US+Warns+Americans+in+Israel+to+Come+Home%3B++Netanyahu%2C+Gantz+Hammering+Out+Unity+Deal%2C+Dividing+Up+Ministries&utm_campaign=20200329_m157611525_3-week+Israeli+Lockdown+to+Contain+Pandemic%3F+US+Warns+Americans+in+Israel+to+Come+Home%3B++Netanyahu%2C+Gantz+Hammering+Out+Unity+Deal%2C+Dividing+Up+Ministries&utm_term=Chinese+Markets+Still+Selling+Bats_2C+Despite+Evidence+Linking+Them+to+Coronavirus


Chineses continuam a comer animais selvagens VIVOS:


NDT: A NATURE MEDICINE afirma que a Gripe da China não tem origem em laboratório (as teorias da conspiração mais populares apontavam para um vírus Made in China), mas sim nos animais selvagens que os chineses consomem.

A CHINA DEVE SER RESPONSABILIZADA:


Na nossa secção CORONAVÍRUS (onde este post fica arquivado) temos abundante material, que inclui vídeos como este:


sábado, 28 de março de 2020

21 milhões de chineses "desaparecem" em três meses de pandemia



Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.


Veja, por exemplo:


E veja como a China, o maior inferno comunista do Mundo, originou mais uma epidemia global, como continua a mentir sobre ela, e como faz "desaparecer" os seus cidadãos.
Como é possível que os partidos comunistas continuem a ser legais no Mundo Livre?

21 milhões de usuários chineses de telemóveis (celulares) desaparecem em três meses de pandemia
 Por: John Hayward, Breitbart, 24 de Março de 2020, via GELLER REPORT


A opacidade do governo comunista chinês obriga os observadores responsáveis ​​a procurarem a verdade sobre a epidemia de coronavírus, em vez de simplesmente repetirem informações oficiais sem questionar.

Família chinesa levada de casa à força (há quem diga que as autoridades estão a executar as pessoas suspeitas de estar infectadas - o que, num país onde o governo trafica órgãos, não nos admirava que fosse verdade):




A contagem oficial da China é de 3.277 fatalidades e de 81.171 infecções desde terça-feira, mas o Epoch Times observou o desaparecimento preocupante de cerca de 21 milhões de contas de telemóvel na China nos últimos três meses - um declínio sem precedentes que sugere mais mortes do que Pequim está preparada para admitir.
Deve-se sublinhar que desde o início que sabemos que não é preciso saber ler folhas de chá para descobrir o que realmente aconteceu na China, especialmente no epicentro de vírus da província de Hubei e da cidade de Wuhan, onde as autoridades chinesas estão actualmente a reivindicar zero novas infecções, informações nas quais ninguém acredita seriamente.
Enquanto governos mais responsáveis ​​emitem alertas preocupantes de uma segunda onda de infecções, suficientemente severos para levar à reimposição de procedimentos de quarentena que foram levantados apenas recentemente, a China alega não ter segunda onda e que todos os seus novos casos de coronavírus são importados.

Numa cidade bloqueada na China, uma mãe implora à Polícia que deixe que a sua filha com câncer vá receber tratamento; aqui, a presença da Imprensa internacional foi  decisiva para o bom desenlace:





Com isso em mente, o Epoch Times achou um pouco estranho que 21 milhões de usuários de telemóvel chineses desaparecessem abruptamente, dado que o uso de telemóveis tem aumentado constantemente na China desde há anos, e os telefones têm sido apontados como uma ferramenta importante para conter o epidemia de coronavírus.
O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) anunciou em 19 de Março o número de usuários de telefones em cada província em Fevereiro.
Em comparação com o anúncio anterior, lançado em 18 de Dezembro de 2019, para dados de Novembro de 2019, os usuários de telefones móveis e telefones fixos caíram drasticamente.
No mesmo período do ano anterior, o número de usuários aumentou. O número de usuários de telemóveis entretanto diminuiu de 1,600957 biliões para 1,579927 biliões - uma queda de 21,03 milhões.

Há semanas que avisamos: o governo chinês continua a fazer "desaparecer" todas as pessoas (médicos, sobretudo) que alertam para a real dimensão da epidemia:



O número de usuários de telefones fixos diminuiu de 190,83 milhões para 189,99 milhões, uma queda de 840.000. Em Fevereiro anterior, o número aumentou. De acordo com o MIIT, o número de usuários de telemóveis aumentou em Fevereiro de 2019 de 1,5991 bilião para 1,5835 bilião, o que representa 24,37 milhões a mais.
O número de usuários de telefones fixos aumentou de 183.477 milhões para 190.118 milhões, ou seja, 6.641 milhões a mais. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística da China, a população do país no final de 2019 era 4,67 milhões maior que em 2018, atingindo 1,40005 biliões. O artigo postula que alguns dos telefones fixos podem ter sido encerrados como consequência das quarentenas de coronavírus, principalmente as linhas usadas por operações comerciais fechadas, mas a magnitude do declínio dos usuários dificulta a explicação.
A China Mobile, a maior operadora do país, reportou ter ganho 3,7 milhões de novas contas em Dezembro, mas depois perdeu mais de 8 milhões em Janeiro e Fevereiro, meses em que registou ganhos de 3,5 milhões de usuários no ano anterior.
O Epoch Times considerou várias explicações para a perda de usuários, como trabalhadores migrantes que mantinham telefones móveis diferentes para as suas cidades de origem e de trabalho - necessários devido a algumas regulamentações da China sobre o serviço telefónico - abandonando o telefone comercial porque não era necessário durante o período de quarentena ou porque as pessoas geralmente cancelam o serviço telefónico porque querem economizar dinheiro durante os tempos difíceis.
Por outro lado, o governo actualmente exige que os cidadãos usem os seus telefones móveis para gerar "códigos de saúde" para que os seus movimentos possam ser rastreados e a permissão para viajar possa ser restrita a indivíduos saudáveis.
Como disse o comentarista norte-americano Tang Jiangyuan, na China é "impossível uma pessoa cancelar o seu telefone móvel. Contactar com o governo por causa de pensões e previdência social, comprar bilhetes de comboio, fazer compras ... não importa o que as pessoas queiram fazer, elas precisam de usar telefones móveis", observou Tang.
O New York Times explicou quão fortemente as autoridades chinesas estão apoiadas nesses telefones móveis para monitorizar a sua população, e não apenas para infecções por coronavírus:
A análise do Times constatou que, assim que um usuário concede ao software acesso a dados pessoais, uma parte do programa chamada "reportInfoAndLocationToPolice" envia a localização da pessoa, o nome da cidade e um número de código de identificação para um servidor.
O software não esclarece aos usuários a sua conexão com a Polícia. Mas, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua da China e uma conta oficial de rede social da Polícia, as autoridades policiais foram um parceiro crucial no desenvolvimento do sistema.
Embora as empresas de Internet chinesas geralmente compartilhem dados com o governo, o processo raramente é tão directo. Nos Estados Unidos, seria semelhante aos Centros de Controle e Prevenção de Doenças usarem aplicativos da Amazon e do Facebook para rastrear o coronavírus e, em seguida, compartilharem silenciosamente as informações dos usuários com o escritório do xerife local.
O sistema, que depende de uma unidade da imensa empresa chinesa de comércio electrónico Alibaba, atribui aos usuários um "código de saúde" verde, amarelo ou vermelho no estilo de um semáforo.
Previsivelmente, os cidadãos chineses acham o sistema opaco, enigmático e assustador, uma vez que o governo não explicou exactamente como é que ele funciona.
"Em algumas cidades, os moradores agora precisam de registar os seus números de telefone num aplicativo para poderem usar os transportes públicos", acrescentou o Times.
No início de Março, o chamado sistema Alipay Health Code havia sido lançado na cidade de Hangzhou, expandido para 200 outras cidades e estava a caminho de uma implantação completa em todo o país.
O lançamento teve alguns problemas nas semanas seguintes, desde problemas técnicos até confusão causada pelos governos locais ao adicionarem os seus próprios códigos de saúde ao sistema já intimidador. Um artigo do correspondente da Bloomberg News em 18 de Março relatou o uso do sistema e disse que estava em processo de "ser lançado em todo o país em estações ferroviárias, restaurantes, farmácias e muito mais".
Outros relatórios na China observaram como os telefones móveis são omnipresentes por lá e são empregados para tudo, desde o acesso a recursos públicos e comerciais, atéa o teletrabalho e à escola, durante o bloqueio do coronavírus.
Por tudo isto, pode não ser completamente impossível sobreviver nas cidades chinesas sem um telefone móvel neste momento, mas parece improvável que um grande número de cidadãos tenham escolhido este momento para se livrarem dos seus telefones.


https://www.breitbart.com/national-security/2020/03/24/21-million-chinese-cellphone-users-disappear-in-three-months-of-pandemic/



NOTA 1: O CORONAVÍRUS COVID-19 TEM ORIGEM NATURAL E NÃO FOI PRODUZIDO EM LABORATÓRIO, NEM PELOS CHINESES NEM POR NINGUÉM, SEGUNDO ESTUDO PUBLICADO NA NATURE MEDICINE.
NOTA 2: Por falta de critérios claros na identificação das mortes por COVID-19, pacientes com doenças pré-existentes estão a ser contabilizados como "mortos por COVID-19". Os número das mortes na Itália devem estar inflacionados, afirma o Jornal da Associação Médica Americana. Diga NÃO ao pânico instilado pelos media!
NOTA 3: A Organização Mundial de Saúde  e a China MENTEM:





E mais um vídeo interessante e útil do João Tilly:

sexta-feira, 27 de março de 2020

Mexicanos exigem repressão contra americanos que entram no México 😂

O nosso mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0:

Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.

Na sequência de:

Coronavírus: Trump CERTO, Organização Mundial de Saúde MENTE

NEGLIGÊNCIA CHINESA: Coronavírus poderia ter sido evitado em 95%


Então, amiguinhos? AGORA NÃO É "RACISMO"?
Só é "racismo" quando Trump fecha a fronteira a terroristas, gangsters, proxenetas, narcotraficantes e criminosos em geral?


Coronavírus: mexicanos exigem repressão contra americanos que cruzam a fronteira


Por: BBC, 26 de Março de 2020, via GELLER REPORT

Manifestantes mexicanos fecharam uma passagem na fronteira sul dos EUA por causa de temores de que viajantes americanos não testados espalhem o vírus da gripe.




BBC esquerdista não consegue esconder esta notícia!

Moradores de Sonora, sul do estado do Arizona, nos EUA, prometeram bloquear o tráfego para o México pelo segundo dia consecutivo após terem fechado um posto de controle por várias horas na quarta-feira.

Eles usavam máscaras e exibiam cartazes dizendo aos americanos para "ficarem em casa".

O México tem menos de 500 casos confirmados de Covid-19 e os EUA mais de 65.000.


A fronteira deveria estar fechada para todos, excepto para negócios "essenciais", mas os manifestantes disseram que houve pouca fiscalização e nenhum teste feito pelas autoridades.

O bloqueio foi liderado por membros do grupo Sonorenses pela Saúde e Pela Vida, que pediram a realização de exames médicos a qualquer pessoa que cruzasse os EUA para o México.

Jose Luis Hernandez, membro do grupo, disse à República do Arizona: “Não há exames de saúde por parte do governo federal para lidar com esta pandemia. É por isso que estamos aqui em Nogales. Tomamos esta acção para convidar o presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador a agir agora. "

O presidente mexicano foi criticado pela sua resposta à pandemia, assim como o presidente dos EUA, Donald Trump.

Hernandez disse que as manifestações de quarta-feira foram um "primeiro aviso" para Lopez Obrador, popularmente conhecido por suas iniciais, Amlo.


O grupo pediu a aplicação da proibição de travessia a todos os cidadãos americanos ou mexicanos por motivos médicos ou de turismo, incluindo aqueles que atravessam a fronteira todos os dias para frequentar a escola ou trabalhar nos EUA.
As autoridades também devem realizar testes médicos em mexicanos deportados dos EUA, disseram eles.


O grupo prometeu bloquear o posto de controle DeConcini novamente depois de o ter encerrado na quarta-feira à tarde.

O presidente Trump tornou o corte do número de pessoas que cruzam a fronteira do México para os EUA uma peça central do seu governo. Ele culpa os atravessadores de fronteiras do sul por trazerem problemas económicos e sociais para os EUA.

Ele anunciou na semana passada que a fronteira seria fechada devido ao coronavírus.


Do outro lado da fronteira, o Arizona registou mais de 400 infecções e relatou uma morte por Covid-19 em todos os municípios vizinhos do México. Os EUA têm o terceiro maior número de infecções registadas pelo coronavírus no mundo.
Sonora registou apenas quatro casos em todo o Estado. O primeiro caso foi confirmado em 16 de Março, um homem idoso que havia retornado recentemente dos EUA.

Amlo foi criticado em casa e no exterior pela sua lenta resposta à pandemia e pela sua vontade de continuar a participar em comícios, apertando as mãos e beijando bebés, enquanto grande parte do mundo começou a abrigar-se em suas casas.


BÓNUS:

Barraca de feira, no México, decorada com modelos de coronavírus pintados com caras de chineses:


Então e agora, não é "racismo"? Só é "racismo" quando Trump diz que o vírus da China veio da China?

quinta-feira, 26 de março de 2020

Coronavírus poderia ter sido evitado em 95%

NO AMIGO DE ISRAEL 2.0:



Na sequência de:

Coronavírus: Trump CERTO, Organização Mundial de Saúde MENTE

NÃO PERCA os dois vídeos no final deste post.


Este post fica na nossa secção CORONAVÍRUS.



A Esquerda global está em euforia. O coronavírus é mais uma oportunidade para a Satânica Aliança tentar travar a reeleição do homem que veio salvar o Mundo Livre.
O Partido Democrata está a bloquear as medidas de Trump. Quanto mais morte, miséria e caos, mais poderão depois culpá-lo.
Quanto à negligência grosseira e aos outros crimes do governo comunista chinês (uma das ditaduras mais horrendas do Mundo), nem uma palavra dos media, que preferem bombardear Trump com MENTIRAS obscenas! Comunismo é fixe!
 
 
A canalhice esquerdista:


Negligência chinesa:


RELATÓRIO: Surto de coronavírus poderia ter sido reduzido em 95% se a China agisse mais cedo
 Por Ryan Saavedra, DailyWire.com, 20 de Março de 2020
Via GELLER REPORT




    Um estudo recentemente publicado pela Universidade de Southampton estimou que o surto global de coronavírus poderia ter sido drasticamente reduzido se o governo comunista da China tivesse agido mais cedo.

    O estudo baseou-se em pesquisas de um grupo de mapeamento populacional chamado "WorldPop", que criou os modelos usados neste trabalho.

    A pesquisa constatou que “se as intervenções na [China] tivessem sido realizadas uma semana, duas semanas ou três semanas antes, os casos poderiam ter sido reduzidos em 66%, 86% e 95%, respectivamente - limitando significativamente a propagação geográfica da doença.”


O artigo está no site da Universidade de Southampton.


    O primeiro caso do vírus foi detectado em meados de Novembro do ano passado.


    O Guardian informou:

        O primeiro caso de Covid-19 foi detectado a 17 de Novembro, de acordo com relatos dos media sobre dados não publicados do governo chinês.
        O relatório, publicado no South China Morning Post, disse que as autoridades chinesas identificaram pelo menos 266 pessoas que contraíram o vírus no ano passado e que foram submetidas a vigilância médica. O primeiro caso ocorreu em 17 de Novembro - semanas antes de as autoridades anunciarem o surgimento do novo vírus.
        O governo chinês foi amplamente criticado por tentativas de encobrir o surto nas primeiras semanas, incluindo repressão a médicos que tentaram alertar colegas sobre um novo vírus semelhante ao Sars que estava surgindo na cidade de Wuhan, na província de Hubei.


O primeiro caso foi detectado em 17 de Novembro.


    Outros relatórios colocam a detecção inicial do surto no início de Dezembro, com Wei Guixian, um comerciante de frutos do mar no mercado de Hua'nan, em Wuhan, sendo um dos primeiros casos relatados.

    O Wall Street Journal informou:

        Quando os médicos finalmente estabeleceram o vínculo com Hua'nan no final de Dezembro, eles puseram Wei e outras pessoas em quarentena e deram o alarme aos seus superiores. Mas eles foram impedidos pelas autoridades chinesas de alertar os seus pares, muito menos o público.

        Um dos primeiros médicos a alertar as autoridades chinesas foi criticado por "espalhar boatos" depois de compartilhar com um ex-colega da escola de Medicina um resultado de teste que mostrava que um paciente tinha um coronavírus. Outro médico teve que escrever uma carta de autocrítica dizendo que os seus avisos "tiveram um impacto negativo".


        Mesmo depois de o presidente chinês Xi Jinping ter ordenado pessoalmente que as autoridades controlassem o surto, em 7 de Janeiro, as autoridades continuaram a negar que o vírus pudesse espalhar-se entre os seres humanos - algo que os médicos sabiam estar a acontecer desde o final de Dezembro - e prosseguiram com um banquete do Ano Novo Lunar chinês envolvendo dezenas de milhares de famílias em Wuhan.

    O Journal também observou que epidemiologistas que estudaram os dados do caso acreditam que o vírus poderia ter saltado de animais para humanos já em Outubro.


    A China esperou até 23 de Janeiro de 2020, antes de colocar em quarentena toda a cidade de Wuhan, que tem uma população de mais de 11 milhões de pessoas.

  
Ai Fen, directora dos serviços de emergência do Hospital Central de Wuhan.


    A Axios destaca como a China censurou as pessoas que tentaram dar o alarme:


        Ai Fen, uma dos principais diretoras do Hospital Central de Wuhan, publicou informações no WeChat sobre o novo vírus. Ela foi repreendida por isso e ordenaram-lhe que não espalhasse informações sobre o assunto.
        O médico de Wuhan, Li Wenliang, também compartilhou informações no WeChat sobre o novo vírus do tipo SARS. Ele foi chamado para interrogatório logo depois.
        A comissão de saúde de Wuhan notificou os hospitais sobre uma "pneumonia de causa pouco clara" e ordenou que relatassem qualquer informação relacionada.



No Brasil, a aliança da esquerda com os media, está a usar a mesma estratégia para tentar retirar Bolsonaro do poder. Ouçam esta voz:





Outra vacina contra a histeria inculcada pelos media:



NOTA 1: O CORONAVÍRUS COVID-19 TEM ORIGEM NATURAL E NÃO FOI PRODUZIDO EM LABORATÓRIO, NEM PELOS CHINESES NEM POR NINGUÉM, SEGUNDO ESTUDO PUBLICADO NA NATURE MEDICINE.
NOTA 2: Por falta de critérios claros na identificação das mortes por COVID-19, pacientes com doenças pré-existentes estão a ser contabilizados como "mortos por COVID-19". Os número das mortes na Itália devem estar inflacionados, afirma o Jornal da Associação Médica Americana.
NOTA 3: A Organização Mundial de Saúde  e a China MENTEM.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Coronavírus: Trump CERTO, Organização Mundial de Saúde MENTE


Os media aproveitam o coronavírus para arrasar Trump com MENTIRAS e mais MENTIRAS. Esta é talvez a ultima chance de que a Satânica Aliança dispõe para travar a reeleição do homem que veio salvar o Mundo Livre.
Pacientes com doenças pré-existentes estão a ser contabilizados como mortos por COVID-19
Jornal da Associação Médica Americana

Especialista Israelita: Trump Certo, Organização Mundial da Saúde Errada na Taxa de Mortes por Coronavírus


Na análise final, as taxas de mortalidade por coronavírus originalmente citadas pelo presidente Donald Trump são comprovadamente mais precisas do que os números mais altos reivindicados pela Organização Mundial da Saúde, de acordo com um especialista israelita monitorização em epidemias.

"Sabem o que é mais absurdo?"
perguntou o Dr. Dan Yamin. “Na análise final, Trump estava certo. Não que o coronavírus seja apenas uma gripe comum - absolutamente não é -, mas como ele disse: "Este é apenas  meu palpite - muito menos de 1%" [morrerá] ".

Yamin chefia o Laboratório de Modelagem e Análise de Epidemias na Faculdade de Engenharia da Universidade de Tel Aviv, onde desenvolveu modelos para prever a propagação de doenças infecciosas.
Numa entrevista ao jornal israelita Haaretz, Yamin concordou com a avaliação de Trump no início deste mês de que a taxa de mortalidade global de 3,4% da Organização Mundial da Saúde para o coronavírus é muito alta.

"Bem, acho que 3,4% é realmente um número falso", disse Trump à Fox News em 4 de Março.
 
"Este é apenas o meu palpite", disse Trump. “Com base em muitas conversas com muitas pessoas que fazem isto, muitas pessoas terão a doença, mas ela será muito leve - elas melhoram muito rapidamente, nem sequer procuram um médico, nem telefonam para um médico. 
"Você nunca ouve falar sobre essas pessoas, portanto não pode colocá-las na categoria da população em geral, em termos de gripe corona e/ou vírus. Simplesmente não se pode fazer isso."
Trump acrescentou:  
  Portanto, temos milhares ou centenas de milhares de pessoas que melhoram, em casa e até indo trabalhar - algumas delas vão trabalhar, mas ficam melhores. E então, quando temos uma morte, como tivemos no Estado de Washington, como tivemos uma na Califórnia - creio que tivemos uma em Nova Iorque - então, de repente, parece que temos 3 ou 4 %, que é um número muito alto, em oposição a uma percentagem de 1%. Mas, repito, eles não sabem dos casos ligeiros, porque os casos ligeiros não vão para o hospital. Eles nem relatam aos médicos ou ao hospital em muitos casos.

Nota do Tradutor: nas cidades e Estados governados pela esquerda norte-americana (com destaque para o Estado da Califórnia e a cidade de Detroit) onde os toxicodependentes são encorajados a viver na rua, onde as ruas são um estendal de dejectos, seringas descartadas e de todo o tipo de promiscuidade, os números são mais assustadores. Vá-se lá saber porquê, não é?...

Yamin questionou os dados utilizados para prever as taxas de mortalidade global.

“Quando analisamos os dados a seco, vemos uma taxa de mortalidade muito alta, de 4 a 7%, em países como Itália e Espanha, além de números muito mais baixos em países como Alemanha e Coreia do Sul.


"E há a China, embora seja muito difícil acreditar nos números que saem de lá - e, de qualquer forma, nenhum país do Ocidente pode permitir-se adoptar as medidas adoptadas pela China para conter a epidemia. Agora pergunte a si mesmo: como você verifica a taxa de mortalidade em todos esses países? Você pega no número total de mortes e divide-o pelo total de pacientes relatados. ”

Questionado sobre se a pesquisa para taxas de mortalidade foi tendenciosa, Yamin respondeu que é "muito tendenciosa".
O médico continuou:

    Se eu puder realizar apenas alguns testes, testarei aqueles que têm mais chances de adoecer e, quando verificar a taxa de mortalidade entre eles, obterei números muito altos. Mas há um país com que podemos aprender: a Coreia do Sul. A Coreia do Sul enfrenta o corona há muito tempo, mais do que a maioria dos países ocidentais, e lidera o número de testes per capita. Portanto, a taxa de mortalidade oficial é de 0,9 por cento. Mas mesmo na Coreia do Sul, nem todos os infectados foram testados - a maioria apresenta sintomas muito leves.

    O número real de pessoas que estão doentes com o vírus na Coreia do Sul é pelo menos o dobro do que está a ser relatado; portanto, a chance de morrer é pelo menos duas vezes menor, chegando a cerca de 0,45% - muito longe da mortalidade global da Organização Mundial da Saúde. ] que diz que é de 3,4%. E isso já é um motivo de optimismo cauteloso.

Yamin junta-se a um coro de outros especialistas que concordam que a taxa de mortalidade é provavelmente menor do que a estimativa da OMS e que, à medida que mais testes são realizados, a taxa cairá.


"Acho que Trump está certo", disse Paul A. Offit, que ocupa o cargo de Presidente de Vacinologia da Universidade da Pensilvânia.

Gary Kobinger, director do Centro de Pesquisa de Doenças Infecciosas da Universidade Laval, no Quebeque, apontou números de infecções leves ou sem sintomas e disse que seria incomum se esses casos não estivessem perdidos.
“Existem casos leves que não são detectados. É por isso que está a espalhar-se. Caso contrário, não estaria a espalhar-se, porque saberíamos onde estão esses casos e eles seriam contidos e isso seria o fim da epidemia”, disse Kobinger ao site de saúde STAT.


Anthony Fauci.


O Dr. Anthony Fauci, membro da task-force de coronavírus de Trump e director do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, é co-autor de um editorial no New England Journal of Medicine argumentando que a mortalidade pode ser inferior a 1% devido ao grande número de pessoas cuja casos não foram relatados.


Fauci é da opinião que, se a taxa de mortalidade for realmente mais baixa, “as consequências clínicas gerais do Covid-19 podem acabar por ser tão baixas como as de uma gripe sazonal".



https://www.breitbart.com/health/2020/03/23/israeli-expert-trump-right-world-health-organization-wrong-on-coronavirus-death-rate/



NOTA 1: O CORONAVÍRUS COVID-19 TEM ORIGEM NATURAL E NÃO FOI PRODUZIDO EM LABORATÓRIO, NEM PELOS CHINESES NEM POR NINGUÉM, SEGUNDO ESTUDO PUBLICADO NA NATURE MEDICINE.
NOTA 2: Por falta de critérios claros na identificação das mortes por COVID-19, pacientes com doenças pré-existentes estão a ser contabilizados como "mortos por COVID-19". Os número das mortes na Itália devem estar inflacionados, afirma o Jornal da Associação Médica Americana.
NOTA 3: A Organização Mundial de Saúde MENTE: