segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Como ir para o Céu

O Papa Francisco apelou ao respeito mútuo entre cristãos e muçulmanos. Em todo o mundo, os cristãos, bem como os profitentes de outros credos, não fazem outra coisa senão respeitar os muçulmanos. Infelizmente a recíproca não é verdadeira, com chacinas diárias de «infiéis» por parte dos maometanos. É claro que são belas palavras e a intenção é a melhor, mas impõe-se uma chamada à REALIDADE!

No mês de Julho, por exemplo, a contabilidade foi esta:



 Ataques da jigad:
306
 Países:
21
 Religiões:
5
 Mortos:
1548
 Feridos graves:
2878

No mesmo período, e no resto do ano, nenhuma religião anda por aí a matar gente, a cortar cabeças, a torturar, a violar, a regar pessoas com ácido, etc.. Não se entende por isso a questão do respeito "MÚTUO".

Mas como estas coisas de números são um bocado frias, fiquemos com esta história, que é de todos os dias, uma entre muitas protagonizadas pela Religião da Paz:


Nigéria: "guerreiro islâmico", diz: "Nós matamos os cristãos, porque acreditamos que por matá-los, vamos entrar no céu no momento da morte".

"Nós perguntamos: 'Você vai-se tornar um muçulmano ou não?", e se ele ou ela se recusam, matamo-lo como um bode. "

"Confissão: A nossa agenda é acabar com os cristãos do Norte - diz membro do Boko Haram"
do Daily Post, 10 de agosto:

    
À primeira vista, pode-se confundi-lo com um perfeito cavalheiro. Ele tem um rosto inocente que faria você abrir-lhe os seus braços para um abraço caloroso.

    
Mas se olhar melhor para Nasir Isiaku, de 27 anos, terá uma imagem clara de um lobo em pele de cordeiro, ou melhor, uma cobra verde sob a erva verde.

   
Ele odeia o Cristianismo com paixão e está orgulhoso dela.

    
Pergunte-lhe e e ele lhe dirá sem rodeios: "Perguntamos: 'você vai tornar-se um muçulmano ou não? Se ele ou ela se recusam, matamo-lo como a um bode ..." Ele fala de si mesmo como um guerreiro islâmico que tem prazer em decepar a cabeça das pessoas com um golpe de punhal.

   
(...)

    
Narrando a sua vida como vice-comandante de um grupo terrorista que declara guerra contra os não-muçulmanos, no norte, Isiaku, natural de Gusau no Estado de Zamfara disse que dizimou centenas de cristãos por se recusarem a aceitar o Islão.

    
O grupo, que ele identificou como xiita, tem a mesma ideologia que a seita Boko Haram - oposição contínua ao Cristianismo.

   
"O nosso próprio grupo é xiita e temos a mesma agenda que o Boko Haram. Vocês só têm ouvido falar do Boko Haram, mas há outros grupos islâmicos mortais que também fazem parte do Boko Haram", disse ele, acrescentando: "Sempre que ouvimos dizer que um grupo dizima cristãos, vamos alistar-nos!".

    
Isiaku, confessou as suas acções numa reunião de cristãos e contou que renunciou o que ele chamou "culto", onde bebia o sangue das suas vítimas para que seus fantasmas não fossem assombrá-lo em sonhos.

   
O Daily Post traz os trechos da confissão chocante como contadas por Isiaka, sem cortes:

    
"Entrei para o Centro Islâmico Árabe Bafarawa em 2010 e eles foram-nos ensinando língua árabe. Todos os anos, nós levamos cerca de 20 pessoas para o Irão para um treino especial, porque a nossa sede zonal está no Irão. O nosso grupo é xiita mas temos a mesma agenda que o Boko Haram. Vocês só têm ouvido falar do Boko Haram, mas há outros grupos islâmicos mortais que também fazem parte do Boko Haram. Eu posso contar até seis deles. Sempre que ouvimos dizer que um grupo está a chacinar  os cristãos, alistamo-nos. O meu próprio grupo tem sido um movimento islâmico há muito tempo, mesmo antes de eu nascer. Ele reinou no norte do país durante o regime militar Abacha e tem muitas ramificações no norte. Estamos nos principais estados do norte como Kastina, Kaduna, Zamfara, Kano, Bauchi, Borno, Gombe, Zaria, entre outros.

    
Às vezes, quando queremos causar estragos aos cristãos, nós contratamos um autocarro, porque temos as nossas próprias armas, que usamos contra os cristãos. Costumamos juntar-nos ao Boko Haram, sempre que eles querem atacar os cristãos ou os soldados, porque costumamos ouvir dizer que os soldados mataram os nossos irmãos do Boko Haram em Maiduguri, Yobe e Potiskum.

    
Eu era um dos homens de mais confiança no grupo, porque eu era um seguidor muito obediente e leal. Eu tinha o meu próprio escritório secreto onde recebi delegados dos nossos patrocinadores. Sempre que nosso líder não estava por perto ia eu atender às necessidades de qualquer um dos nossos membros.

    
É por isso que eu não participei em muitos dos nossos ataques contra os cristãos ou os soldados, porque eu costumava cuidar da frente doméstica. Os nossos líderes empolgavam-nos, faziam-nos uma lavagem cerebral para lutarmos contra os cristãos, porque eles são inimigos de Allah. Ensinaram-nos que quanto mais cristãos formos capazes de matar, mais aumentam as nossas chances de entrar no Alijonan
(céu).

    
Muitos dos nossos treinos eram no meio da noite, por volta de 10:00.
Há um mato ao redor da escola onde costumamos ir para treinos.

    
Alguns aspectos da formação que recebemos não são comuns, costumamos beber o que se poderia chamar água espiritual, porque não é água comum. Também recebemos estranhos visitantes que não são seres humanos comuns. Nós recebemos os visitantes de uma forma estranha, os nossos líderes  chamam-nos para nos instruírem a recitar algumas passagens do Alcorão, e sempre que fazemos isso, os visitantes aparecem-nos durante as horas tardias. Eles podem vir às três ou quatro da madrugada. Eles apareceram como os seres humanos, mas eles não são humanos. Nós sabemos que eles não são humanos. Eles costumam fortalecer-nos, exaltando os encantos da nossa tarefa. Eles ensinam-nos a sermos forte e a lutar.

   
Os nossos líderes também têm muita assistência para apoiar a nossa causa. Eles trazem uma grande quantidade de dinheiro numa carrinha pick up e mandam-nos usar o dinheiro para comprar armas. Muitos dos nossos suprimentos vêm da sede sazonal, e às vezes é um homem Bayelsa, que, apesar de cristão, apoia a nossa causa em dinheiro e em espécie. Não me lembro do nome dele agora. O Bayelsa deu dinheiro e também nos forneceu armas para a missão.

    
Eu sou o segundo no comando no meu acampamento e no nosso grupo, e sempre que o nosso presidente viaja para a sede no Irão, fico a coordenar o grupo e receber os nossos patrocinadores em seu nome.
É por isso que eu sou capaz de sentar-me com os patrocinadores e saber o que fazer.

    
Tínhamos prometido primeiro matar todos os cristãos em Kaduna antes de lidar com os outros, no norte. Sempre que tomamos a água espiritual, ficamos mais ousados para fazer o mal. Ela torna-nos mais perigosos e se estivermos irritados nesse momento, podemos matar. A água também nos fortalece contra tiros. Quando a tomamos, as balas não nos prejudicam. Além disso, temos anel-mistério dos nossos líderes. Cerca de oito de nós foram seleccionados para receber o anel, e o anel proporciona quase qualquer coisa que lhe pedirmos. É como um poder pessoal para nós.

    
Não me lembro o número de pessoas que matámos. Eu não uso armas na maioria das vezes. Nós geralmente usamos armas para atirar às pessoas na perna. Se perguntarmos à vítima: "Você vai-se tornar um muçulmano ou não? E se ele ou ela se recusarem, abatemos a vítima como uma cabra. E depois de matarmos a vítima, recolhemos o seu sangue num pequeno copo e depois bebemos. Depois de beber o sangue, o fantasma da vítima não pode assombrar-nos em sonhos. Isso é o que os nossos líderes nos disseram. E, de facto, se bebermos o sangue de pessoas que matamos, não vamos vê-las nos nossos sonhos.

    
Às vezes, quando não nos apetece beber o sangue do copo, utilizamos os  nossos dedos para tocar o sangue da vítima e saboreá-lo. Isso vai evitar que o fantasma da vítima nos assombre nos sonhos.

    
Nós matamos cristãos porque acreditamos que por matá-los vamos entrar no céu no momento da morte. Os nossos líderes usam uma passagem do Alcorão que parece apoiar a nossa acção (recita algumas linhas do Alcorão). Na interpretação, a passagem diz: "Ó crentes, não devereis ser amigáveis com os vossos inimigos". "Crentes" aqui significa nós, os muçulmanos, e os" inimigos" são os cristãos.

    
Os líderes do nosso grupo dizem-nos que os patrocinadores são muitos. Os nossos patrocinadores são ricos e nigerianos. Eles estão no governo, e muitos são anteriores líderes nigerianos. Se eu mencionar os seus nomes, você pensará que eu estou apenas a dizer mentiras. Temos governadores, senadores, que nos patrocinam fortemente. Os nossos patrocinadores são muitos (nomes mencionados são retidos). Você não iria acreditar que alguns deles são realmente dos nossos. Costumamos convidá-los para a formatura dos alunos da escola. (...)

    
Temos dias que vamos à cidade para pregar e angariar mais membros. Nesses dias, nós levamos um boné vermelho, t-shirt branca e calças. Em outras ocasiões, quando colocamos bonés pretos, isso significa que não vamos lutar.

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