terça-feira, 31 de março de 2015

Portugueses a recrutar combatentes para a Síria e para o Iraque

Como o jornal online Observador é ainda pouco conhecido de muitos portugueses, merece transcrever-se, aqui e fazendo-se notar bem que o texto a azul é da exclusiva responsabilidade desse meio de comunicação social, uma notícia saída no mesmo há poucas horas (a vermelho algumas observações nossas).
 
 
 
Jihad: Há portugueses a recrutar combatentes para a Síria e para o Iraque
 
Não houve, em Portugal, qualquer registo de organizações terroristas ou de terrorismo nacional ou internacional, em 2014, mas as autoridades afirmam que há portugueses a recrutar combatentes para o Iraque e para a Síria, “o principal palco da Jihad internacional”.
 
As informações constam do Relatório Anual de Segurança Interna disponibilizado esta terça-feira (e que até às 20:00 desta mesma terça o Al-Público omitiu no seu jornal online). No documento lê-se que, durante o ano de 2014, verificou-se “um incremento da ameaça representada pelo terrorismo jihadista, de matriz islamista (alguém me quer dizer o exemplo de algum terrorismo jihadista que não tenha matriz islami(s)ta?), conotado com a Al Qaeda, com o Grupo Estado Islâmico (GEI) e grupos afiliados” (e com o exemplo do próprio maomé, não?).
 
A região da Síria e do Iraque transformaram-se no “principal palco da jihad internacional, particularmente na sequência da ascensão regional do GEI”, (e o Afeganistão?, e o Paquistão?, e a Somália? e o sul das Filipinas? e a Líbia? e o norte da Nigéria?) graças ao contingente vindo da Europa, entre os qual se contam alguns cidadãos portugueses e luso-descendentes.
 
As autoridades portuguesas dizem, no entanto, que não “há um envolvimento sistemático” de portugueses (parece que há poucos agentes infiltrados em algumas mesquitas do país, pois, caso contrário, não se dizia isto). Mas garantem que há “uma tendência de participação” de alguns cidadãos nacionais “convertidos em atividades de redes terroristas transnacionais”. Mais, existem não só portugueses a combater, mas também a recrutar combatentes ou elementos para se juntarem ao Estado Islâmico na Síria e no Iraque (se há uma lista de pedófilos pois estes põem em risco a segurança de crianças, que haja uma lista de jihadistas e recrutadores para a jihad que colocam muita mais gente em perigo).
 
O Serviço de Informações e Segurança (SIS) tem trabalhado com várias polícias europeias e está atento aos “fenómenos de autoradicaliazação” e de ligações de portugueses a estes movimentos internacionais. Até agora, assegura o Gabinete Coordenador de Segurança liderado pela secretária geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda, “não foram recolhidos indícios que revelem a intenção ou capacidade de grupos terroristas islamistas, de estruturas locais ou de indivíduos isolados para atentarem contra alvos, seletivos ou indiscriminados, no nosso país” ("não foram recolhidos indícios", ou não existem? a diferença é imensa).
 
Ainda assim, há riscos (oh, se os há... oh, se os há...). “Porém, há que considerar os riscos que emergem de processos de autoradicalização, nomeadamente através da internet (vigie-se a mesma e bloqueie-se todos os sites que realizam esses apelos; já! e o Al-Público online com a sua choradeirazinha amarela sobre as vitimazinhas islâmicas não acicata o desejo de se enveredar pela jihad?) e dos apelos à jihad individual, feitos pelos responsáveis do autodenominado Estado Islâmico”. 

Quando os egípicios bebiam cerveja em Tel Aviv

 

Situada na confluência de três continentes, a Terra de Israel já foi ponto de passagem de inúmeras civilizações, ao longo dos milénios. A Arqueologia não cessa de trazer surpreendentes descobertas. E esta é uma delas: há 5 milénios, os Antigos Egípcios saboreavam a bela cerveja, no mesmo local onde hoje se ergue a cidade de Tel Aviv.

A Autoridade Israelita de Antiguidades acaba de descobrir fragmentos de recipientes usados pela população egípcia para preparar a cerveja. Os achados vêm de escavações no local que hoje é a Rua HaMasger.


Recipiente do início da Idade do Bronze, encontrado nas escavações
 

Diego Barkan, director das escavações, comunicou a descoberta de 7 armazéns de produtos agrícolas, datando do início da Idade do Bronze (3500-3000 a.C.). Entre centenas de potes de cerâmica que caracterizavam a cultura local, encontraram alguns que foram confeccionados segundo processos que correspondem à tradição egípcia de preparação da cerveja.

Já se sabia da presença Egípcia na Terra de Israel, nessa época, através de pesquisas conduzidas em  Ein Beso, no Neguev. Estas escavações testemunham a presença da Civilização dos Faraós mais a norte.


Punhal de bronze, de 6.000 a.C., encontrado nas escavações agora a decorrer em Tel Aviv.

A cerveja era a bebida nacional do Egipto. E uma bebida absolutamente democrática, consumida por toda a população, independentemente da idade (!), género ou classe social. Era feita de cevada e água parcialmente cozidas e deixadas a fermentar ao sol. Era depois enriquecida com extractos de fritos, para dar sabor, e filtrada em recipientes especiais. Escavações conduzidas no delta do Nilo revelaram fábricas de cerveja datando do quarto milénio antes de Cristo.

- Traduzido, resumido e adaptado de United with Israel.


 Cerveja egípcia actual

P.S. -  Esta semana, os judeus observantes não bebem cerveja, por ser um produto fermentado. A cerveja (como todas as bebidas alcoólicas) está contudo banida nos regimes islâmicos mais rigorosos. Talvez seja essa, aliás, a raiz dos respectivos problemas. Pelo menos a crer na teoria que afirma que a cerveja foi o motor da evolução humana e de que "é a prova viva de que Deus nos ama e nos quer ver felizes" (Benjamin Franklin).

Numa nota relacionada com o tema em apreço, refira-se que os escravos judeus que construíram as pirâmides do Egipto tinham direito a uma ração diária de cerca de 4 litros de cerveja por dia. Do mal, o menos...

domingo, 29 de março de 2015

Knesset Verde



 O Parlamento israelita inaugura hoje um projecto inédito de poupança de energia
O pequenino Estado de Israel detém alguns recordes curiosos. Hoje damos a conhecer mais um: o Knesset (o Parlamento de Israel) é o edifício governamental com a maior cobertura de painéis solares do mundo.
Israel é um grande produtor e exportador de tecnologia de produção de energia limpa, como temos destacado neste blogue diversas vezes. O Parlamento de Israel deu o exemplo, e levou a cabo o projecto "Knesset Verde", que deverá reduzir os custos em cerca energéticos em cerca de 1,5 milhões de shekel (a moeda israelita). Além da economia, poupar-se-á também o Ambiente.

Nas últimas semanas, guindastes gigantes descarregaram cerca de 1.500 painéis solares na cobertura do Knesset. Estes painéis foram criados especialmente para o campo solar do Knesset e terão uma capacidade eléctrica de 450 kilowatts. Juntamente com as medidas de poupança de energia adicionais, este dispositivo deve reduzir o consumo de energia do Knesset em 1/3.
Ronen Plot, director-geral da Knesset, espera que outras instituições governamentais e autoridades locais sigam o mesmo caminho.
Em Janeiro de 2014, o Knesset lançou a primeira parte do "Knesset Verde". No total, o Knesset investiu 7 milhões de shekels. Todos os dispositivos que foram aprovados são economicamente viáveis, e esta instalação deve pagar-se por si mesmo dentro de cinco anos.



As poupanças anuais serão transferidos para o "Fundo Verde", que reverterá para a continuação do "Knesset Verde", bem como para a criação de novas iniciativas "verdes".
Durante 2014, o Knesset continuou a reduzir a quantidade de resíduos gerados e o uso desnecessário de recursos energéticos. As comissões do Knesset, por exemplo, estão agora a servir água em jarros de vidro, em vez de garrafas de plástico. No passado, cerca de 60.000 garrafas de água de plástico eram fornecidos ao Knesset a cada ano. 
As informações em papel foram também limitadas, e substituídas por email. Este esforço vai poupar ao Knesset 40.000 a 50.000 folhas de papel por ano.
Recentemente, o Knesset assinou acordos de cooperação inter-parlamentares com uma série de países, incluindo a Etiópia, Quénia, Uganda, Albânia e Roménia. Entre as solicitações desses acordos são a promoção de valores e projectos ambientais.



A companhia israelita AORA está a fornecer energia solar às regiões remotas da Etiópia

Condensado, traduzido e adaptado de United With Israel

sábado, 28 de março de 2015

"Palestinianos" mataram mais na guerra Gaza-Israel

"Palestinianos" mataram mais na guerra Gaza-Israel ou mais silêncio do Al-Público
 
Após a nojenta campanha de desinformação acerca do que se passava em Gaza, agora que a Amnistia Internacional declarou que os "palestinos" cometeram mais crimes de guerra e mataram mais civis palestinianos do que a acção defensiva de Israel, o nojento Al-Público nem pia. Nem pia. Nem pia. O que esse pasquim faz não é jornalismo: é excrementologia que parece só poder ser financiada por quem não deseja que se conheça a verdade sobre o islão, nomeadamente um Qatar que é o maior financiador de mesquitas no mundo (já para não falar do jihadismo). A outra alternativa imaginável é que os financiadores desse "jornal" só saibam acerca do islão através das mentiras e lavagens ómicas que vêm nesse pasquim. 
 
a vergonha do "jornalismo" português

sexta-feira, 27 de março de 2015

ISIS e Hamas na Universidade


O vice-reitor da Universidade de Cornell (Estados Unidos, Nova Iorque) foi filmado com uma câmara escondida, incentivando a presença de ISIS no campus universitário.

"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e mostra as suas bandeiras abertamente. Mas o traidor move-se livremente dentro do governo, os seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam nos próprios corredores do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade às suas vítimas, mostra a sua face e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe. Deve-se temê-lo mais que a um assassino."
Cícero (42 a.C)

Já não é a primeira vez que aqui reproduzimos este célebre pensamento do célebre tribuno romano. Ocorre-nos habitualmente quando consideramos o inacreditável Barack Hussein Obama (em foco nos posts anteriores do Fernando), que destrói o Mundo alegremente, enquanto o Mundo se baba de enlevo pelas suas gracinhas. E pelas do cão Bo (que esse, coitadinho, está inocente!).


OBAMAS HÁ MUITOS

Mas Obamas há muitos. As universidades, por exemplo, estão cheias deles, e eles não se fazem rogados em minar os fundamentos do Mundo Livre.



é um texto de Rui Ramos que merece leitura atenta. 

Neste vídeo, que está a fazer furor, um jornalista gravou com câmara escondida o vice-reitor da Universidade de Cornell, Joseph Scaffido, a fazer a apologia dos grupos terroristas ISIS e Hamas


Nas respostas às perguntas do jornalista acerca do ISIS dá a ideia de que o vice-reitor nem sabe exactamente do que está a falar - o que só por si já seria muitíssimo lamentável, vindo de um vice-reitor de uma Universidade, que assim escancara as portas da dita ao terrorismo.  

Mas ele vai mais longe, e a questão que se põe é a habitual: trata-se de um simples ignorante, de um demente de extrema-esquerda ou de um traidor?  

O jornalista de investigação apresenta-se como um potencial estudante oriundo de Marrocos e indaga sobre como iniciar um clube pro-ISIS  no campus, como angariar apoios para o ISIS e o Hamas, e como mandar vir membros desses grupos terroristas para criarem um "campo de treino" na Universidade.  

As pessoas que assistiram a este vídeo ficaram em choque, ao verificarem que a Universidade de Cornell apoiaria o ISIS no campus. 

O vídeo evidencia a extrema ignorância de Scaffido sobre a situação no Médio Oriente. Além da ignorância manifesta, usa os termos "humanistas" e "combatentes da liberdade" para descrever o ISIS e o Hamas, que parecem ter conquistado o seu coração. O odiado George W. Bush, pelo menos, era só ignorante...

Há muito que é do conhecimento público que Obama apoia e branqueia o Islão,  apoia e abastece bandos terroristas islâmicos, solta prisioneiros terroristas islâmicos detidos nos Estados Unidos, encoraja a imigração de muçulmanos e permite a proliferação de campos de treino de terroristas em solo norte-americano. Mas  Obama não está só. Extrema-esquerda, islamistas e neo-nazis, estão com ele.

Obama Bane a VERDADE - 1

Obama Bane a VERDADE - 2

Obama Bane a VERDADE - 3

quarta-feira, 25 de março de 2015

Mais sucessos para Obama

Mais um dia, mais umas me(r)dalhas de desonra para Obama.
 
o sr. "buraco de burro" com mais uma dupla medalha para o insucesso das suas iniciativas
 
I) Há semanas Obama declarou a intervenção dos USA no Iémen um sucesso. Já nessa ocasião, as dores de cabeça nos minimamente inteligentes começaram a surgir.
 
Hoje está comprovado: os USA, e os poucos dos aliados que ainda os suportavam retiraram, a correr e como um cão com o rabo entre as pernasas suas forças militares especiais de um Iémen cada vez mais entregue nas mãos de umas milícias xiitas. Umas milícias que, tanto quanto se pode depreender, estão a ter sucesso após sucesso como contraponto os acordos que os USA desejam, avidamente, estabelecer com um Irão que, por seu lado, recusa assinar esses acordos, comprovando, mais uma vez, que é Israel que tem tido razão acerca desses supostos acordos (como, aliás, até diversos sauditas têm admitido). De sucesso a fracasso, com Obama é apenas um pequeno suspiro.

UPDATE 2: Até os por Obama avassalados sauditas estão furiosos com a inacção dos USA no Iémen. Esse Iémen destroçado acerca do qual a Casa Branca diz que a sua acção foi um sucesso.

 
Obama a fechar a boca para impedir as moscas de entrar,
pois o que elas buscam está sempre a sair pelas suas acções
 
 
II) Quando há meses Obama decretou a libertação de Bowe Bergdahl, que a sua conselheira para a segurança nacional disse que serviu os USA com honra e distinção, em troca de cinco inveterados comandantes terroristas talibans (um deles que viria a passar a ser um cabecilha do ISIS) detidos na prisão de luxo de Guantánamo (onde os guardas são diariamente chuveirados com detritos humanos), meio mundo estranhou imenso, mais ainda quando  Obama deixou o pai desse mesmo Bowe Bergdahl proferisse uma oração islâmica (que, na prática, reivindica esse espaço para o islão) nos jardins da Casa Branca (manifestando, Obama e por sinal, um incontido deleite facial ao ouvi-la).
 
Mas hoje está comprovado: Bowe Bergdahl, apesar do silêncio ensurdecedor da Casa Branca, foi acusado de traição e deserção. Obrigado Obama, por mais uma passo dado por si para a destruição do mundo livre.
 
UPDATE 1: In Context of Desertion Charges, Bergdahl Swap Was a ‘High Crime’. Mas haverá alguém que leve este facto até ao fim? Não cremos. Apesar de em Obama de "messiah" ("messias") só restar "mess" (trapalhada), a mediocracia protege os seus.
 
Obama a ameaçar todos aqueles que ousam denunciar
a verdade acerca da sua incompetência e/ou não lêem o Al-Público

Notícias para uns, silêncio para o Al-Público *

Pois é, o Boko Haram raptou mais 500 mulheres e crianças nos últimos dias. Sim: 500 crianças e mulheres raptadas. Não, não é engano: foram 500 mulheres e crianças que foram raptadas.

a bambi da Casa Branca convicta de que o mal se comove com emoções falsas

Enquanto esperamos por mais uns olhos de cordeirinha mal morta da senhora Obama, há um "jornal" que, pura e simplesmente, ignora esse facto (se é que não o festejou com umas jolas e tremoços aceites pela sharia), talvez imaginando que 500 pessoas raptadas são um mero número estatístico. Isso não é só triste: é nojento: é desejar ocultar as atrocidades cometidas pelos muçulmanos devotos. Nojento! Que "jornal" é esse? Ainda há dúvidas?

o pasquim que ganhará o (b)ós(t)ar para melhor meio de desinformação sobre o islão

terça-feira, 24 de março de 2015

Chora, chora, Obama, cry, cry

Quando se elege, duplamente, um egoísta mimado para presidente daquele que era, até o começo do seu estatuto de líder do mesmo, a grande potência mundial, não é de admirar que ele conduz o destino dos USA e, ainda mais infelizmente, do mundo como aquilo que é: um narcisista inveterado:

 o Narciso moderno enlevado com a estupidez reflectida na superfície do mal que tem causado
  
Agora que se confirmou a intervenção de Obama para impedir Benjamin Netanyahu de ser reeleito, sobretudo por este último ter ousado informar os Congressistas e Senadores dos USA de tudo o que Obama lhes tinha estado/está a esconder, Obama tem mostrado uma outra da sua faceta: a de bebé chorão:
 
o "líder" do mundo livre a chorar por a islamização não estar a decorrer tão rápido como gostaria
 
De facto, depois de ter mandado Binden, o seu cão de estimação, dizer que a carta que os Republicanos escreveram ao Irão era um acto jamais feito (ao que outros cães ainda menos inteligentes correram a dizer que era uma traiçãoalgo cheio de mentiras por dizer que o acordo a ser eventualmente firmado poderia não subsistir para além do actual mandato presidencial), não só se veio a saber que Obama, quando senador, tinha feito algo de semelhante, como, afinal, a Casa Branca veio reconhecer a veracidade da natureza não obrigatória desse acordo que Obama quer, à força (a ponto de dizer que os apelos do dirigente máximo Iraniano à destruição dos USA é algo sem importância), fazer com o Irão.
 
Pois é. Esse mesmo Obama que diz que o ISIS não é muçulmano. Mas acerca disso, quem é que tem razão? O Narciso chorão ou Maomé? Vejam este vídeo, lamentavelmente ainda não traduzido, e tirem as vossas conclusões:



Nova mesquita em Lisboa!

O Estado Islâmico anunciou no domingo o seu objectivo de conquistar Portugal e Espanha no prazo de 5 anos.
Esta notícia não nos espantou nada. Já temos alertado para esse objectivo anunciado, e para a natureza do Islão, que é conquistar, submeter, escravizar, torturar, estuprar, assassinar, destruir. O que nos fez engasgar com a sopa foi o anúncio de que a União Europeia e a Câmara Municipal de Lisboa, através de António Costa (presidente e possível futuro primeiro-ministro) vão financiar com 3 MILHÕES DE EUROS a construção de uma nova mesquita em Lisboa!


António Costa é um "doido varrido"?

O povo português mantém-se apático. As maiores reacções que esta notícia suscita são de ordem urbanística e comercial.


Conjunto de edifícios que vai abaixo para dar lugar à mesquita.


Ninguém se atreve a dizer o óbvio: 

O Islão não tem lugar no Mundo Livre. Como a Liberdade não tem lugar no Mundo Islâmico. O Islão NÃO É uma religião. É um sistema totalitário, bárbaro, incompatível com os valores democráticos, éticos e humanistas que são a base da nossa Civilização.

Decididamente, o Islão tem a faca e o queijo na mão!

Aproveitamos para reforçar o convite a que visitem este site:

http://perigoislamico.blogspot.pt/

E revisitem estes:
E se não perceberem porque é que uma nova mesquita em Lisboa é um atentado à nossa  segurança, à nossa liberdade e à nossa vida, então não é só o António Costa que é doido varrido.


 «O Islão NÃO É uma religião» - e não somos nós que o dizemos. São ELES!
"Temos de dizer ao Ocidente que estamos a estender-lhe a mão em paz, agora - mas que não será assim por muito tempo. Mesmo quando uma civilização está pronta a desmoronar-se (como está a acontecer agora no Ocidente, com todas as características de deterioração dos últimos impérios caídos), eles não cairão até que nós, os muçulmanos, nos esforcemos para lhes dar esse último empurrão, a última palha que vai dobrar as costas do camelo".
 Tareq al-Suwaidan, muçulmano «moderado».

P.S. - Esta é apenas uma das mesquitas em projecto para Portugal - E em Palmela há uma escola que forma imãs.

domingo, 22 de março de 2015

Obama and islam (4)

Mais alguns cartoons bem apanhados para ver o motivo de Obama, depois de tudo ter feito para prejudicar a reeleição de Benjamin Netanyahu (algo que levou a uma intervenção do Senado dos USA para ver o quão grave foi essa acção), estar perplexo e a fazer uma birra mimada por Benjamin Netanyahu ter ganho as eleições em Israel, tendo mesmo chegado a ameaçar deixar de apoiar Israel.
 
Apenas um episódio? De modo algum. Aqui fica uma lista da acções de Obama contra Israel.
 
Não seria, talvez, de perder lágrimas se, quando estivesse a perorar ou rezar contra os judeus e Israel, lhe acontecesse o que aconteceu aos muçulmanos devotos que, numa mesquita, amaldiçoavam os judeus.
 
 





 
Não perca nesta série:
 

Ataque a Sinagoga, em Londres


Após uma pequena pausa de 70 anos, os judeus voltam a ser perseguidos em toda a Europa. Os tempos vão maus, há que arranjar bodes expiatórios. Assim como assim, os judeus já estão habituados.

Aliás, nem foi nada de especial. É uma sinagoga. Se tivesse sido uma mesquita, onde se fabricam bombas, se armazenam armas e munições e onde se doutrina no terrorismo, seria notícia.

sábado, 21 de março de 2015

As Oprimidas Mulheres de Israel...



Sudão, paraíso islâmico: autoridades castigam mulher que ousou vestir calças.

A ONU, hoje em dia, é pouco mais que uma mafia. É uma ferramenta para apoiar ditaduras e agendas políticas islamistas e comunistas. Sob os marcadores UN Watch e ONU temo-vos trazido alguns aspectos escabrosos e caricatos da actuação desse organismo.


Em 2014, a ONU conseguiu produzir 20 condenações contra Israel - a sua obsessão preferida, o seu ódio de estimação. Os motivos das condenações foram por exemplo Israel ter-se defendido do ataque do Hamas no Verão - ver Operação Protecção-Limite - um ataque sem precedentes na História da Humanidade, em que um país inteiro esteve duas semanas consecutivas sob bombardeamento até ripostar. E ripostou à altura da sua reputação de Exército mais moral da História, apesar de isso ter custado vidas inocentes de israelitas.


Mulher israelita

Mas não se pense que Israel só tem "culpas" por não se deixar massacrar. Mesmo quando está quieto, Israel tem culpa. O bater de asas de uma borboleta israelita em Jerusalém provoca uma carga de pancada numa mulher muçulmana. Ora vejam este exemplo:


ONU - a louca furiosa antissemita Navi Pillay - "Quando os homens 'palestinos' espancam as suas mulheres, a culpa é de Israel"

É assim, meus amigos. O nível é este.

Por isso nem podemos dizer que tenhamos ficado surpreendidos com esta notícia, que o jornal alemão Algemeiner hoje nos traz:

ONU afirma que Israel é o país que mais viola os direitos das mulheres

Não a Síria, onde as forças do governo rotineiramente usam o estupro e outras violências sexuais e tortura contra as mulheres como uma táctica de guerra. Onde, em 2014, o regime de Assad matou de fome, torturou e executou pelo menos 24.000 civis, e três milhões de pessoas - a maioria mulheres e crianças - são refugiados.Não a Arábia Saudita. Onde as mulheres são fisicamente punidas se não usarem as roupas obrigatórias, estão quase totalmente excluídas da vida política, não podem conduzir, não podem viajar sem um parente do sexo masculino, recebem metade da herança dos seus irmãos, e onde o seu testemunho vale a metade do de um homem.

Não o Sudão. Onde não é proibida a violência doméstica. Onde não há idade mínima para o sexo "consensual". Onde a idade legal do casamento para as meninas é 10 anos. Onde 88% das mulheres com menos de 50 anos foram submetidas à mutilação genital feminina.  Onde são negados às mulheres direitos iguais no casamento, herança e divórcio.

Não o Irão. Onde todas as mulheres que se registaram como candidatas presidenciais nas últimas eleições foram desclassificadas. Onde o "adultério" é punível com a morte por apedrejamento. Onde as mulheres que resistem aos violadores e os matam são executadas. Onde a Constituição proíbe juízes do sexo feminino. Onde as mulheres devem obter o consentimento dos seus maridos para trabalharem fora de casa ».



 Mulheres israelitas

Qualquer pessoa pode ir a Israel e constatar, com os seus próprios olhos, que por lá as mulheres gozam dos mesmos direitos que os homens, como aqui em Portugal ou em qualquer país livre e democrático. E dos mesmos deveres também.

 
 Rana Aslam, ex-Miss Israel. Árabe.


Se desembarcarem  em qualquer país islâmico, terão desde logo que tapar pernas e cabelo, não usar maquilhagem e não andarem sem companhia masculina, sob pena de serem presas, assaltadas, violadas ou assassinadas. Ou acabarem num mercado de escravas sexuais.


Mulheres e meninas israelitas

São frequentes os relatos de mulheres ocidentais que são violadas nos países islâmicos e depois condenadas - porque nessas paragens a culpa da violação é da mulher!!! 

Falou-se bastante da norueguesa de 25 anos, que foi violada no "moderno" Dubai, e apanhou 16 meses de cadeia por... sexo fora do casamento! Falou-se menos de Alicia Gail, uma australiana de 27 anos, também violada e condenada no mesmo país.


Mulheres israelitas

Nem vale a pena começarmos a contar casos. No nosso marcador MULHERES, que está longe de ser exaustivo, damo-vos alguns exemplos do que é condição feminina no Islão, em contraste com os países livres, que a Esquerda palestinianista e filo-muçulmana verbera, por causa dessa coisa a que chamam depreciativamente a "tradição judaico-cristã".


Mira Awad. Actriz, cantora, compositora. Representou Israel no Festival Eurovisão de 2009. Árabe.

Só as notícias de hoje acerca dos direitos das mulheres no mundo muçulmano, davam pano para mangas. Uma ao acaso:

Hoje: Grupos de defesa dos direitos das Mulheres no Egipto concentram-se em frente ao parlamento, pedindo que não sejam aprovadas as leis do casamento de meninas com homens adultos e o sexo com cadáveres de mulheres (ambas as práticas permitidas e parte integrante do Islão). Notícia por exemplo no Al-Arabya.

MAIS ALGUMAS MULHERES (JUDIAS, ÁRABES, DRUZAS, ARAMEIAS, BEDUÍNAS, ETC.), EXTREMAMENTE OPRIMIDAS, EM ISRAEL: