domingo, 20 de janeiro de 2019

Londres: a jihad com ácido *

Este post fica arquivado na nossa pequena secção:



 Ver o post recente:

Londres: Polícia do Vício e da Virtude rega homossexuais com ácido 

 

Nota prévia: Fazemos questão de frisar, mais uma vez, que, casos como os que hoje vos trazemos, são como gotas de água no oceano. Os ataques com ácido em Londres são apenas mais uma arma da jihad, a guerra santa muçulmana contra os infiéis.
Intercalámos no artigo alguns comentários e imagens. 
Se consultar a nossa modesta secção REINO UNIDO pode ter uma ideia muito mais exacta da magnitude da situação deste país, que, como tantos outros, abriu as portas à islamização.



"Prática comum em partes da Ásia, Médio Oriente e África, são vistas agora nas ruas de Londres. Qual será o motivo? Quem está a cometer esses crimes de terror? Eu pensava que o multiculturalismo era uma maravilhosa utopia."

Os Ataques com Ácido nas Áreas proibidas a Não-Muçulmanos em Londres

Os salpicos ácidos do teste do multiculturalismo

Por Daniel Greenfield, jornalista Shillman no Freedom Center, investigador e escritor focado na esquerda radical e no terrorismo islâmico.


As coisas vão bem no Londristão.
A cidade de Londres tem a maior taxa de homicídios do país. Enquanto as autoridades lançam investigações sobre a carne de porco deixada numa mesquita ou um hijab supostamente que foi supostamente estragado, o crime continua a aumentar.
O controle de armas de fogo funcionou tão maravilhosamente que os crimes cometidos com armas em Londres aumentaram 42%.
Quando os defensores do controle de armas de fogo insistem em que devemos ser como o Reino Unido, os 2.544 crimes com armas de fogo Londres provavelmente não são o que eles têm em mente.
Mas o controle de armas de fogo funciona em Londres como uma moda. Os membros dos gangues que não conseguem pôr as mãos numa arma de fogo devem conformar-se com uma lâmina afiada. Os crimes com facas em Londres aumentaram 24%, com 12.074 infracções registadas. 60 pessoas foram mortalmente esfaqueadas no ano passado.
Porquê? Aqui está uma sugestão do comissário assistente da Polícia Metropolitana. "Há razões sociais complexas pelas quais cada vez mais jovens usam facas, e isso não pode ser resolvido apenas pela Polícia".
Essas razões sociais complexas parecem envolver apunhalar outras pessoas. Mas, como acontece com o terrorismo islâmico, os assassinatos à facada em Londres são uma das coisas que não podem ser resolvidas pela Polícia. Ao contrário das pessoas que fazem críticas sobre os muçulmanos no Facebook e no Twitter, situações que os polícias estão bem equipados para resolver.
Ainda assim, as autoridades estão a fazer o seu melhor para lidar com os esfaqueamentos: passou a vigorar a proibição de transportar facas. Transportar uma faca sem "uma boa razão" pode implicar quatro anos de prisão. Os bons motivos para transportar facas incluem o uso como adereço numa representação de Romeu e Julieta, levar a faca a um museu, ou "razões religiosas". A proibição, que cobre "bengalas-espada", espadas de samurai e "facas anti-zombie" (que são vendidas para combater zombies), não está, no entanto, a funcionar.

A execução ritual de Lee Rigby por islamistas em acção de jihad (guerra santa) não pôde ser disfarçada. As execuções de pessoas como a portuguesa Palmira Silva, foram contabilizados como "um caso isolado de doença mental". O costume.
Lee Rigby foi sacrificado ao deus Alá, pelo método consagrado da decapitação. Aqui vemos o assassino a segurar a cabeça da vítima.
 


A proibição das facas não perturbou a actividade dos muitos gangues responsáveis ​​pela violência, que estão a voltar-se para os ataques com ácido.
Os ataques de ácido em Londres aumentaram de 162 em 2012 para 454 no ano passado. Já houve 199 ataques de ácido este ano. Cinco ataques com ácido aconteceram em Londres no espaço de mais de uma hora.
Consequentemente, a nova solução óbvia é o controle dos aplicadores de produtos de limpeza.
Naomi Oni, funcionária da Victoria's Secret, foi desfigurada com ácido por uma muçulmana com véu. Para aprender a ser uma mulher recatada. As feministas amam o Islão!


A tendência agora é "regulamentar" as substâncias corrosivas, e proibir as pessoas de transportarem um limpador de canos, a menos que tenham uma boa razão. Quando o público for completamente proibido de comprar limpadores de canos, então, finalmente, todos em Londres estarão seguros.



Os limpadores de canos passaram a ser objecto de controle apertado, devido ao enriquecimento cultural.

Funcionou para armas de fogo e facas. Deve funcionar com o ácido. E viver com os canos obstruídos, tal como os ataques com automóveis, Allahu Akbar, são o preço que todos devemos pagar pela diversidade.
É fácil culpar e proibir objectos inanimados. E evitar qualquer discussão sobre os perpetradores.




Newham é o bairro de Londres com o maior número de ataques com ácido. Também tem a segunda maior percentagem de muçulmanos no Reino Unido.
398 ataques de ácido ocorreram em 5 anos na área denominada "o distrito mais etnicamente diversificado da Inglaterra e do País de Gales". 33% de Newham é habitada por titulares de passaportes que não pertencem ao Reino Unido.
Mas isso é certamente uma espécie de coincidência aleatória.
O lugar com o terceiro maior número de ataques de ácido é Tower Hamlets. Tower Hamlets é uma"no-go zone" (proibida aos nativos do país). Tem uma das menores populações britânicas nativas do país. 35% da população é muçulmana.
A maioria dos habitantes são bangladeshis, com uns saudáveis salpicos de somalis.
Houve 84 ataques de ácido no bairro que foi apelidado de "A República Islâmica de Tower Hamlets".
Além disso, por coincidência, o Bangladesh tem a maior taxa de ataques de ácido no mundo. Mas se alguém sugerir que essas duas estatísticas estão relacionadas, a Polícia Metropolitana irá investigá-lo por crimes de ódio.




O segundo lugar da lista de ataques com ácido em Londres é ocupado por Barking e Dagenham, um crescente enclave muçulmano, que elegeu o seu primeiro presidente muçulmano, cujos planos incluem a realização de uma festa islâmica "para toda a comunidade - independentemente da religião".
Barking é um lugar maravilhoso onde você tem a escolha de ser muçulmano ou muçulmano. Independentemente da religião.

Abdul Aziz, o novo presidente de Barking e Dagenham, com a esposa Najma Aziz. Foto: Barking e Dagenham Council.


A população britânica nativa constituía 80% do Barking em 2001. Agora caiu para menos da metade.
De acordo com os números do censo de 2011, "todos os grupos religiosos aumentaram, excepto as religiões judaico-cristãs". Foi aí que os islâmicos começaram a brandir cartazes com inscrições como "SOLDADOS BRITÂNICOS VÃO PARA O INFERNO".





Agora perguntamos: Porque será Barking agora um paraíso para os ataques com ácido?
O quinto bairro na lista de ataques com ácido é Redbridge, onde a população britânica nativa caiu em 40.844 pessoas em uma década. O último censo mostrou que os nativos britânicos e irlandeses fugiram de Redbridge à medida que os paquistaneses e os bangladeshianos invadiram o bairro. A população cristã e judaica caiu, enquanto a população muçulmana subiu 11%. Também subiram os ataques de ácido.
Mas certamente isso é mais uma coincidência insondável. Tal como 2 + 2 ser igual a 4.
Hackney, sexto bairro na lista, foi o lugar onde uma patrulha-Sharia  de muçulmanos executou o soldado britânico Lee Rigby e publicou vídeos anunciando que "os britânicos nunca estarão seguros nas ruas de Londres".
Eles certamente não estão seguros em Hackney.

Royal Barnes (com o seu lencinho à terrorista Arafat), membro de uma patrulha-sharia, das que há anos percorrem as cidades europeias, impondo o Islão. No vídeo abaixo podemos vê-lo a celebrar a execução de Lee Rigby:

Com 14% da população, o Islão é o segundo maior grupo religioso de Hackney. A população indígena britânica caiu para 36%. De acordo com funcionários do Estado, isso é "o reflexo da crescente diversidade de Hackney, actualmente o 6º distrito mais etnicamente diversificado em Londres, depois de Newham, Redbridge, etc ...".
Sexto em diversidade e sexto em ataques de ácido.

"Sinto-me um estrangeiro na minha terra" - Londres tem mais de 1 milhão de muçulmanos, e um presidente muçulmano, próximo do ISIS.

Dos quatro restantes na lista, três, Croydon, Ealing e Hilingdon, são hoje áreas de minoria branca. Enquanto isso, Kensington e Chelsea, que têm uma maioria branca, têm a menor taxa de ataques com ácido. Então, naturalmente, a Imprensa tentou culpar os nativos britânicos pelos ataques.
Mas os números não mentem.


A Imprensa já não consegue esconder a realidade dos ataques com ácido, mas culpa os ingleses nativos e omite completamente a autoria e a motivação islâmica dos mesmos.


Londres está a experimentar o espectáculo do teste ácido da diversidade. Essa sensação ardente no rosto da cidade é a emocionante sensação do multiculturalismo corrosivo que está a ser consumido nas comunidades britânicas.
Proibir armas, facas, limpadores de canos, desentupidores e plumas de avestruz não resolverá o problema. A falácia do controle de armas, controle de facas e controle de ácido é que objectos inanimados não matam pessoas.
As armas de fogo não disparam sozinhas. As facas não ganham vida em plena luz do dia para decapitar pedestres. As garrafas de ácido não batem às janelas dos carros e depois espirram os ocupantes quando estes abrem a janela.
A imigração importou ataques de ácido para o Reino Unido da mesma maneira que importou gangues de homens muçulmanos esfaqueando empregadas em restaurantes enquanto gritam: "Isto é para Allah".
Alá e ataques com ácido são ambas importações do mundo muçulmano.
Os assassinatos em Londres, como os assassinatos na maioria das principais cidades americanas, são conduzidos pela violência dos gangues. Por trás dos tiroteios, esfaqueamentos e ataques com ácido estão gangues. Muitos desses gangues são constituídas por migrantes da primeira e segunda geração e por colonos do mundo muçulmano. As prisões do Reino Unido estão a abarrotar de condenados muçulmanos. E esses gangues criminosos alimentam naturalmente recrutas para o terrorismo islâmico, como acontece no Iraque e na Síria.
Proibir os limpadores de canos não irá parar os ataques com ácido. O controle dos limpadores de canos não é solução. O controle da migração é.
A imigração proveniente de sociedades violentas propensas ao terrorismo é o ácido que está a corroer a Europa. Os defensores da migração derramaram ácido na Grã-Bretanha, na América, na Austrália e no Canadá. Os massacres bombistas e esfaqueamentos, as violações de crianças e os ataques com ácido são a sensação de queimadura.

 


Mas o ácido corrosivo funciona de forma menos sensacional. Quando os britânicos não se sentem em casa nas suas próprias comunidades, quando as mesquitas substituem igrejas e sinagogas, quando as patrulhas da Sharia marcham pelas ruas, quando o inglês é abatido por paquistaneses e árabes nas ruas, esse é também o ácido da imigração que consome a carne e os ossos de uma nação.
Certos acidentes não matam imediatamente. Mutilam e desfiguram. Newham, Barking, Tower Hamlets e grande parte de Londres estão a ser mutilados e desfigurados para que os residentes de longa data já não os conheçam.
A velha Britannia apanhou com ácido no seu lindo rosto. As suas características distintivas foram desfeitas e mutiladas. Agora, de Londres a Manchester, de Birmingham a Bradford, ela sofre e queima.

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 A invasão islâmica do Reino Unido em 3 vídeos:

1º - A chegada triunfal dos colonos.

2º - A afirmação sem rodeios de que vieram para estabelecer o Islão.

3º - A conquista consumada; onde vivem muçulmanos é terra muçulmana.



terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Psssssssst...

Agora estamos aqui.

Nota em Agosto de 2019:  O Blogger pelos vistos levantou a censura que nos impôs, por dizermos a VERDADE e apresentarmos provas de tudo o que afirmamos. Estamos de novo a ter visualizações em grade número aqui e o AMIGO DE ISRAEL 2.0 com muito menos. Que fazer?... :-( 


Estamos a pegar nos posts que consideramos mais relevantes e a mudá-los para lá.

E também vamos fazendo uns novos. Até sermos censurados outra vez. Ou até nos cansarmos de vez.

Chegámos a ter mais de 25 mil visitas diárias, antes de sermos censurados. Em períodos de blogue parado, tínhamos à vontade 1500 visitas diárias, de pessoas que vinham aos arquivos, sabendo que não havia posts novos.
Apesar das nossas muitas limitações, foi uma honra sermos censurados pelos fascistas do Google e do Facebook.
Passámos a fazer parte de um honrado clube onde já estavam o cristão Robert Spencer do Jihad Watch, a judia Pamela Geller do Geller Report,  o ex-terrorista islâmico Walid Shoebat do Rescue Christians, e tantos, tantos outros. Crentes, ateus, agnósticos, de direita, da esquerda, do centro, todos de olhos abertos para o avanço brutal e sangrento da jihad islâmica e para o regresso do anti-semitismo.
Obrigado pelo amor que os nossos leitores e amigos nunca nos regatearam. Erros ortográficos, sintaxe pobre, estética fraquinha, vídeos permanentemente retirados pelos fascistas, nada demove os nossos visitantes.
Pela nossa parte, são muitas vigílias, a traduzir, a comentar, a seleccionar, a coligir, a montar os posts, morosamente. A digerir incompreensões, troças, insultos e ameaças. A esperar pelo dia em que, ao girarmos a chave na ignição, ouviremos um grande "BUM", ou em que uma lâmina de faca nos dará o mesmo destino.
E sempre com a enorme frustração de, por cada notícia ou artigo que vos trazemos, termos de deixar literalmente milhares de fora.
O Mundo Livre vive um período pior do que o que antecedeu o Nazismo e a 2ª Grande Guerra. A Europa desfalece, sob o terror da invasão islâmica e a cumplicidade dos governos e da União Europeia.
Enfiar a cabeça na areia e esperar que a tempestade passe é tentador. Outros não se conformam, e arriscam tudo, em nome da Liberdade.
Obrigado!

P.S. - Leitores do Brasil, já não conseguem ver-nos? Eram a nossa maior fatia de audiência e "desaparecerem"... 

Toda a profundidade da cosmovisão islâmica...



"Um jovem muçulmano de 26 anos, que se refugiou na Suécia aos 13 anos, assedia pessoas idosas num autocarro na Suécia. Ameaça matar pessoas se for expulso. Diz que é um mujahideen (lutador da jihad) dos Taliban e que sente a vingança no seu coração. Diz que sente raiva e que é capaz de comer carne humana. As pessoas mais velhas permitem-lhe expressar os seus pontos de vista, mas perguntam-lhe porque é que não vai lutar para o Afeganistão."
O diálogo, traduzido por nós:

Muçulmano: A minha namorada é sueca e tinha um cão. Mas eu tirei-lho.
E esta papelada toda… Sempre que vou ao hospital obrigam-me a preencher papéis.
Idoso sueco: Então porque é que veio para cá?

Porque é que estão esses soldados no meu país a matar crianças?
Olho por olho, dente por dente, percebem?
Você que é mais velho deve ter muita experiência.
Vou fazer 73. Sim, tenho experiência.
Pergunte aos africanos que não têm comida para comer.
E vocês comem almôndegas e batatas. Parem com isso já, porque eu tenho desejo de vingança, vingança, vingança… Eu só critico os europeus.
Mas você está na Suécia.
Até os países dos Balcãs vos odeiam.
Agora que os vossos soldados retiraram, os taliban e os mujahedin estão de volta.
Allahu Akbar estão de volta!
Dizem que o Big Bang nos criou. Quem é o Big Bang? Quem disse que descendemos dos macacos?
Vocês agora já não nos tiram aqui da Europa. Nunca mais!
Já desperdicei 10 anos da minha vida aqui. Se me mandarem embora mato 10 de vocês.
É importante tirar a vida aos outros. Porque vocês tiraram-nos as vidas no Afeganistão e tiraram a vida às pessoas todas em África, não entendem?
A Suécia não tem estado muito no Afeganistão…
Quem é que colabora com os Americanos? Quem é que colabora com a União Europeia?
Se vocês estão contra a NATO, então deixem a NATO!
Eu amo a Somália e a África. São eles que vão correr com os vossos barcos.
Fora com os vossos barcos do Mediterrâneo. Fora com os vossos barcos da Arábia Saudita.
E esses judeus? Vocês não vêem esses judeus por aí?

Já chega...

Só morreram talvez uns 20 judeus, ao passo que nós perdemos milhões de pessoas.
E eu perdi o meu tio.
Mas de que raio está você a falar?
Vocês bebem álcool e a nós não nos deixam fumar cannabis. Eu quero poder fumar quanto haxixe eu queira.
Porque é que vocês bebem o vosso álcool? “Droga legal, droga legal”...
A droga legal é o álcool, que deixa as pessoas violentas. Não é o haxixe, que deixa as pessoas calmas como um rato.
Por favor!...
Estou cansado! Tenho 23 anos e tenho a vingança aqui (no coração).
E isso significa que sou capaz de comer pessoas agora mesmo!

Se se sente assim, deve ir para o seu país e combater.

Os meus irmãos estão lá e gritam "Allahu Akbar"!
Então porque é que você não vai para lá lutar ao lado deles?
Porque as minhas irmãs são pequenas e podem ser violadas por pessoas como vocês.
Eu nunca violei ninguém.
Violadas por pedófilos nojentos como você.
Eu não sou pedófilo, compreende?
Você não, mas no geral. Seus pedófilos!
Sabem porque é que eu me sinto assim? Porque nunca dormi em paz e sossego no meu país.
Eu vim do Afeganistão quando tinha 13 anos. Vivi com as guerras dos taliban e dos mujahedin.

Vocês comeram boa comida com manteiga e coisas. E eu comi pão e água e sou mais forte do que vocês que medem 2 metros.
Vocês medem 2 metros mas eu consigo matar-vos em 0 segundos. Eu tenho coração.
Desculpe, mas você está a cuspir-me todo…
Desculpa-me, avó, mas eu juro que já não consigo aguentar esta vida. É só desta gente velha e racista. É só desta gente velha, que ganha a lotaria.

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Esperamos que a transcrição deste diálogo surrealista, que ilustra o modo de "pensar" islâmico, ajude os nossos leitores a compreenderem o problema de Israel, a única democracia do Médio Oriente, que se debate, como nós, com a barbárie, a criminalidade e o terrorismo de uma população muçulmana que odeia tudo e todos quantos não sejam muçulmanos.
Esta gente, tal como os nossos doentes da Síndrome de Fourier, culpa toda a gente pelos próprios problemas, pela sua infelicidade e frustração - assim como os meninos ricos da extrema-esquerda culpam os pais, que lhes dão de comer, ou a "Sociedade", que não lhes oferece um trono e um suprimento vitalício de drogas, e não culpam a própria inépcia e o permanente estado de estupor provocado pelo haxixe. Uns foram doutrinados pelo Islão, outros pelo Comunismo.
Recordamos:
"A maioria dos muçulmanos do mundo, 53 por cento, quer lei a Sharia como lei oficial dos seus países. Cerca de 39 por cento dos muçulmanos do mundo - 365 milhões de pessoas - acreditam que os crimes de honra são um castigo justo para uma mulher que teve relações sexuais extra-conjugais. Cerca de 27 por cento, 237 milhões de pessoas, acreditam que os apóstatas devem ser executados. 
"42 por cento dos muçulmanos franceses e 35 por cento dos muçulmanos britânicos com idades entre 18 e 29 anos acreditam que os atentados suicidas contra os não-muçulmanos são justificados."
"A comunidade judaica, especialmente os judeus israelitas, é, julgo eu, a única comunidade que compreende esta mensagem".
Raheel Raza - Activista muçulmana de Direitos Humanos


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Quando uma decapitação não é uma decapitação




Quando é que uma decapitação não é uma decapitação?
Quando uma menina escandinava é decapitada por um mujahid em Marrocos. Nesse caso, é uma "ferida de faca no pescoço".





    “Feridas de faca no pescoço”
- SVT continua a minimizar as decapitações.


    Para os media e para os poderes instituídos, a coisa mais problemática sobre as decapitações em conexão com os assassinatos em Marrocos não é o acto em si, mas que as pessoas espalham o vídeo nas redes sociais.
 
A SVT [TV estatal sueca] concentra-se no facto de que é considerado crime, na Suécia, divulgar o vídeo de decapitação, ao qual  a rede pública chama “ferimentos provocados por uma faca”.

    Porque a SVT apenas referiu “ferimentos de faca” quando abordou os assassinatos em Marrocos, muitos particulares optaram por postar o vídeo sangrento que mostra que se tratou de decapitação.

NDT: Foi o nosso caso!

    “Um vídeo que mostra os assassinatos foi divulgado nas redes sociais. Mas quem divulga o filme na Suécia pode ser culpado de um crime”. Foi o que o ex-promotor Sven-Erik Alhem disse a um entrevistador da SVT.

    Na peça da  SVT, aparece o aviso “disseminação é ilegal”. Além disso, a TV sueca repete a narrativa dos media de Marrocos, onde o repórter Diamant Salihu minimizou o que realmente aconteceu.

    "As meninas tinham feridas de faca no pescoço"
, disse o jornalista marroquino Salihu.
    Aqueles que querem mostrar que a SVT está errada na sua alegação de “ferimentos de faca no pescoço” e, para isso, divulgam os vídeos que mostram o que realmente aconteceu, podem arriscar vários anos de prisão.

    "Se o crime é agravado, leva até quatro anos de prisão e um mínimo de seis meses"
, disse Sven-Erik Alhem.

    Nas redes sociais, vários usuários dizem que o vídeo está a ser divulgado apenas porque a Imprensa sueca, em particular o serviço público, consistentemente recusa afirmar que ambas as mulheres tiveram as suas cabeças cortadas e separadas dos seus corpos. Nyheter Idag (News Today) entrou em contacto com a SVT na terça-feira, mas sem resultados.

 PORTÕES DE VIENA

Islão repete o padrão do Nazismo - 2




A República Islâmica do Irão (e o islamismo xiita) quer ter a honra de receber o Mahdi e o estabelecer o Califado Global definitivo. O Islão sunita também. Ambas as seitas devem exterminar os judeus, para abrir caminho ao seu Messias. Competição cerrada, portanto.



O Islão acredita que o Mahdi governará não apenas o mundo islâmico, mas também os não-muçulmanos. O Mahdi estabelecerá uma nova ordem mundial islâmica em toda a terra, um califado islâmico. 
O Alcorão declara:  
"Ele (Alá) é quem enviou o seu Apóstolo (Profeta Maomé) com a Orientação e a Religião da Verdade (Islão), para que Ele pudesse fazer prevalecer (vencer) sobre todas as religiões, ainda que os Politeístas (Incrédulos) possam opor-se" 
Para um islamista, não há meio termo (ao contrário do que a Bíblia diz sobre Jesus e seus seguidores serem triunfantes), ou você está do lado dos vencedores ou dos perdedores, sendo eles os vencedores nesta batalha pelo mundo. 
Himmler fez um juramento de lealdade a Hitler:  
"Faço diante de Deus este sagrado juramento, de que deposito absoluta confiança ao Fuhrer do Reich e do povo alemão". 
Este mesmo juramento foi feito por todas as SS (Hitler's Elite, Shocking Profiles of the Reich's Most Notorious Henchmen,” Berkley Books, 1990).

Quando os homens seguem outros homens sem questionar, o desastre acontece sempre:
Alcorão 48.10: "Na verdade, aqueles que juram lealdade a ti (Maomé), de facto juram fidelidade a Alá".
Mein Kampf: 127: "Com convicção religiosa ... os portadores da nova doutrina devem declarar-se prontos e dispostos a lutar". 
Mein Kampf: 676: "O terror espiritual ... os homens devem ameaçar e dominar os homens pela compulsão. A compulsão só é quebrada pela compulsão e o terror pelo terror".
Embora separados por quase 1600 anos, Hitler ecoou o que Maomé disse. 
Mein Kampf: 677: "Esta luta corrosiva ... pelo novo programa e nova visão da vida [religião] exige combatentes determinados ... e uma organização enérgica. A receita para um resultado favorável requer a formulação de uma declaração de guerra contra todas as ordens existentes [religiões e doutrinas] e contra todas as concepções existentes da vida em geral". 
Foram os nazis contra o mundo. Assim como o islamismo é hoje: para Hitler, eles eram chamados tropas de assalto; para o Islão, eles são jihadistas. 
Hadith-Bukhari, sobre Maomé: V9B87N127 - "O Profeta disse: 'Recebi as chaves do discurso eloquente e obtive a vitória com o terror". 
Bukhari: V4B52N220 "O Apóstolo de Alá disse: 'Fui vitorioso com o terror".  
Maomé prescreveu a luta contra os judeus e os cristãos primeiro, e depois com os outros infiéis. 
Alcorão 9:29: "Luta contra aqueles que não se submetem ao Islão, até que paguem o imposto de infiéis com humilhação".



Maomé disse que "a última hora não virá a menos que os muçulmanos lutem contra os judeus e os muçulmanos os matem, até que os judeus se escondam atrás de uma pedra ou uma árvore, e uma pedra ou uma árvore digam: muçulmano, servo de Alá, existe um judeu atrás de mim, veme mata-o ... " - (Sahih Muslim Book 041, Number 6985).


Na televisão "palestina" os muçulmanos ouvem permanentemente que "como o profeta Maomé disse, a ressurreição dos mortos não chegará até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem".


A TV espalha ininterruptamente a mensagem do Islão: Há que exterminar os judeus para agradar a Alá.

Sermão de sexta-feira na TV da Autoridade Palestina. Sheik Ibrahim Mudeiris - Maio de 2005:  
“Escutai o Profeta Maomé que fala sobre o fim maligno que aguarda os judeus. As pedras e árvores vão querer que os muçulmanos acabem com todos os judeus".





Jihad é guerra total contra os infiéis:


O xeque Ibrahim Madi, da "Autoridade Palestina", financiada pelo Ocidente por ser "moderada", assegura que os muçulmanos devem matar judeus por ordem de Alá:


O Artigo 7 da Carta do Hamas conclui com a citação da Hadith
"A Última Hora não virá, a menos que os Muçulmanos lutem contra os judeus e os Muçulmanos os matem".


O membro do Parlamento do Hamas, Fathi Hammad, disse à Al-Aqsa TV, a estação de televisão da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, que Alá odeia os judeus mais do que ninguém e que os 15 milhões de judeus no mundo são piores que os 4,5 biliões de infiéis. Hammad acrescenta que matar um judeu é como matar 30 milhões de judeus aos olhos de Alá. 10/02/08


Dizem-nos que o Islão significa paz, mas há mais guerras hoje em nome da religião do Islão do que por causa de qualquer outra religião ou nação. 
A propaganda do Islão convenceu uma parte do público de que a sua é uma religião de paz, que o programa do falso Messias será de paz, e que serão assinados tratados de paz com Israel para acabar com os conflitos.





Hitler definiu a paz assim: "Haverá paz quando os arianos governarem o mundo sozinhos"
O Islão não reivindica o mesmo? Hitler justificou os actos atrozes contra a Humanidade para tornar o Terceiro Reich a civilização dominante. Os militantes islâmicos hoje têm a intenção de fazer o mundo inteiro render-se ao Islão. Na verdade, é assim que o Islão tem paz, com os outros rendendo-se e  submetendo-se.



Nazismo e Islão: descubra as diferenças.



Para Hitler, a paz significava que os outros se rendessem à sua espada: 
Mein Kampf: 599: “A nossa paz não é sustentada pelos galhos de palmeira de uma chorosa pacifista, mas é fundada pela espada vitoriosa de um povo de soberanos que colocou o mundo ao serviço de uma cultura superior ”
Ibn Warraq: "A natureza totalitária do Islão ... não é mais clara do que no conceito de jihad, a guerra santa, cujo objectivo final é conquistar o mundo inteiro e submetê-lo à verdadeira fé, à lei de Alá. Somente ao Islão foi concedida a verdade: não há possibilidade de salvação fora dele. É o dever sagrado - um dever religioso incumbente estabelecido no Alcorão e nas tradições de todos os muçulmanos - impor o Islão a toda a Humanidade. A Jihad é uma instituição divina, criada para o propósito de promover o Islão. Os muçulmanos devem lutar, morrer e matar em nome de Alá".


Conferência de Ibn Warraq - "Porque Não Sou Muçulmano":



9.5-6: "Mata aqueles que se juntam a outros deuses que não Alá, onde quer que os encontres". (Por que eu não sou muçulmano, por Ibn Warraq p.218).

Alcorão 33:25: "Alá expulsou os infiéis... e ajudou os crentes na batalha ... Ele aterrorizou o Povo do Livro, matou alguns e fez muitos cativos".

Tabari IX: 69: "Aquele que acredita em Alá e no Seu Mensageiro protege a sua vida e as nossas posses. Quanto aos que não crêem em Alá, nós lutaremos com eles para sempre, pela Causa de Alá. Matá-los é uma questão pequena para nós".

Considere o que Maomé disse e fez e o que Hitler disse e fez. Não é uma coincidência que o Mein Kampf seja um best-seller entre os muçulmanos?

Mein Kampf 602: "A luta deve ser realizada com persistência inabalável. Nós devemos ser compelidos a lutar por Aquele Que Está Para Vir, pois a vida do lutador pertence ao Estado".

Há muitas declarações similares de Maitreya: “O meu exército está pronto para a batalha, os meus mestres de sabedoria e eu mesmo à frente. Essa 'batalha' será travada pela continuação do homem nesta terra. Fiquem certos de que o meu Exército triunfará” (Maitreya, o Cristo da Nova Era).

A luta foi travada em nome de Deus com Hitler, e agora também é: “Eu acredito hoje que estou a agir por ordem do Criador Todo-Poderoso. Ao afastar os judeus, eu estou a fazer o trabalho do Senhor” (Adolf Hitler, em discurso proferido no Reichstag, Berlim, 1936). 
“Cristo não poderia ter sido judeu. Não é necessário provar isso cientificamente - é um facto”- Joseph Goebbels, (Elite de Hitler, chocantes perfis dos esbirros mais notórios do Reich, Berkley Books, 1990).

"... Cristo ter sido um judeu é indigno de nós e certamente falso historicamente", (Heinrich Himmler, Bundesarchiv Berlin-Zehlendorf, 28 de Junho de 1937: Berlim, [citado de The Holy Reich, de Richard Steigmann-Gall].

As mesmas negações são usadas hoje em dia - os muçulmanos afirmam que Jesus não era judeu, mas muçulmano, e que nunca houve um templo em Jerusalém.

Hitler detestava os judeus, que Deus escolheu e ama, e os muçulmanos também odeiam: “Alguns muçulmanos permaneceram amigos dos judeus, então Alá enviou o Alcorão, proibindo-os de tomar os judeus como amigos. De suas bocas, o ódio já se manifestou e o que eles escondem é pior”
Hitler vilipendiava os judeus, e encontramos semelhança com as instruções do Alcorão: 
Sura 5.51 - "Crentes, não aceiteis judeus ou cristãos como amigos. Eles são apenas amigos uns dos outros. Se alguém dentre vós os tomar para seus amigos, então ele é certamente um deles. Alá não guiará os malfeitores". (também Sura 47,4).

Os servos de Hitler, os nazis, pensavam que Deus estava do lado deles. A sua "raça superior" era na verdade inferior na sua humanidade, ética e moralidade. Eles não tinham nada do que sustenta e expressa a a imagem de Deus no homem. E assim é com os terroristas que pensam que estão do lado de Alá, agradando-lhe com os seus actos hediondos de violência.


Ao contrário do que nos querem fazer crer, o terrorismo é Islão puro. Aqui, um clérigo muçulmano explica que os não muçulmanos têm três opções; converterem-se, pagarem o imposto ou serem mortos:



Alguns muçulmanos acreditam que o Mahdi virá montado num cavalo branco, que vai liderar uma acção militar contra todos aqueles que se opõem ao Islão, invadir muitos países e trazer justiça absoluta para o mundo. Ele deverá ser anunciado por uma voz do céu (como Maitreya). 
Maomé disse: "O Mahdi ... encherá a terra de equidade e justiça, pois está cheia de opressão e tirania, e governará por sete anos". (Sunan Abu Dawud, Livro 36, Número 4272, Narrado por Abu Sa'id al-Khudri).

Jesus deve aparecer junto com ele ou depois de ele governar. Mas Jesus volta de forma bastante diferente. 
É dito no "Hadith" do Islão que Jesus virá pela segunda vez como muçulmano. Ele prossegue para Jerusalém, onde participa no culto matinal islâmico no Monte do Templo, com 400.000 muçulmanos. 
Depois disso, segundo o Islão, Jesus desce do Monte do Templo, quebra todas as cruzes, destrói as igrejas dos cristãos e as sinagogas dos judeus. E naquele dia, todos os judeus e cristãos, o Povo do Livro, que não se converteram ao Islão, abraçarem Alá como Deus e Maomé como o maior de todos os profetas, serão mortos à espada por Jesus, o muçulmano.



Eckart e Hitler.

A Alemanha ficou rendida a um homem que a levaria a uma nova era - no futuro, assim será o mundo. 
"Esta guerra é uma guerra religiosa, finalmente vemos isso claramente. Uma guerra entre luz e trevas, verdade e falsidade, Cristo e o Anticristo". (Dietrich Eckart, Auf gut deutsch, 1919) [citado de O Santo Reich, Concepções Nazis do Cristianismo, de Richard Steigmann-Gall].
Como essas palavras eram verdadeiras... Infelizmente, Eckart achou que a sua escuridão era luz e escolheu o lado errado, do lado dos perdedores. 


Benjmin Crème, profeta de Maytrea. 


Crème e o movimento da Nova Era afirmam que Maitreya é o Messias de todas as religiões. O Islão afirma que seu Messias governará sobre todos. O tempo dirá como as coisas irão coadunar-se, mas é cada vez mais claro à medida que as coisas se desenvolvem.
  
- Mike Oppenheimer, Let Us Reason.