terça-feira, 6 de agosto de 2013

O ódio do Pato Donald egípcio


  

"Pato Donald" do Egipto: "Eu realmente desejo que Israel seja demolido, eu odeio o Sionismo, eu tenho tanto ódio dentro de mim!"

via jihadwatch:



Mas lembre-se: mesmo que Wael Mansour diga que está cheio de ódio, ele realmente não está. Os únicos que estão cheios de ódio são aqueles que se atrevem a fazer notar que os "palestinianos" dizem coisas como esta numa base mais ou menos de rotina.
 
"'Pato Donald' egípcio cheio de ódio"
por Ari Soffer para Israel National News, 05 de agosto:

    Na maior parte do mundo, o entretenimento infantil é acerca de felicidade, diversão inocente, educação para crianças e vibrações positivas .

    Não é assim na maior parte do mundo árabe, onde os programas de TV para crianças - de desenhos animados a recitais de poesia - são muitas vezes usados ​​como uma ferramenta para incitar a violência e o ódio.

Quem pode esquecer a apropriação do Hamas ao Mickey Mouse, Farfur, que juntamente com a sua co-anfitriã Sara, prega o anti-semitismo às crianças e estimula-as a participar no terrorismo?
    Depois de ver como o grupo terrorista islâmico tinha apropriado o trabalho de seu pai para incentivar o ódio genocida, Diana Miller - filha de Walt Disney - expressou o seu desgosto ao New York Daily News:

    "... Doutrinar crianças como estas, ensinando-lhes o mal. Toda a gente ama as crianças e isto é ir no sentido contrário à Humanidade ... O que temos aqui é pura maldade."

    Agora, a voz do Pato Donald egípcio ilustrou como tal ódio é muito mais profundo do que um roteiro pré-escrito, acrescentando a sua voz ao coro de ódio ao twittar uma mensagem claramente não child-friendly.

    Wael Mansour, que no seu perfil afirma ser um "cantor egípcio, anfitrião de TV & Rádio, e a voz oficial do Pato Donald na Disney Oriente Médio", twittou ontem: "Eu realmente desejo que Israel seja demolido, eu odeio o Sionismo, eu tenho tanto ódio dentro de mim por cada criança que assassinam ou terra que roubam! "

    Organizações de monitorização dos media árabes, como o Middle East Media Research (MEMRI) e Palestinian Media Watch (PMW), entre outros, apresentam relatórios regulares sobre a incitação generalizada e a doutrinação antissemita que muitas vezes é transmitido em todo o mundo árabe e muçulmano, embora os meios de comunicação ocidentais raramente façam eco das mesmas.

- Israel ocupa actualmente uma pequena parcela do que foi outrora o seu território. As potências coloniais europeis, quando desenharam o mapa do actual Médio-Oriente, deram a maior parte do território de Israel aos Árabes. Mesmo assim, desde há 65 anos que em guerras ininterruptas e com recurso ao terrorismo diário e global, o mundo islâmico tenta extinguir os Judeus, simplesmente porque não tolera uma nação não islâmica (ainda que minúscula) no seu seio. A Península do Sinai, destacada na imagem, foi conquistada após ataque dos Árabes e depois oferecida como penhor da paz que estes não querem.
- Doutrinando as novas gerações no ódio, os islamistas impedem a única solução possível para o conflito: a consciência das novas gerações árabes!

Neste vídeo da TV da Autoridade Palestiniana, uma menina recita um poema em que os judeus são apelidados de "a mais abominável das criações, macacos bárbaros e porcos maléficos", e declara-se pronta para morrer pela "sua terra". Entende-se aqui a terra "dela" como Israel, de onde os Judeus são o povo nativo e têm presença ininterrupta desde há mais de 4 mil anos, e onde os Árabes foram invasores.

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