quarta-feira, 1 de julho de 2020

“Homossexuais devem ser queimados vivos e apedrejados até à morte”


Televisão muçulmana: "Homossexuais devem ser queimados vivos".


1. O ódio da Esquerda ao Mundo Livre é maior que o seu amor à própria vida
Segundo o Islão e a lei sharia (a lei islâmica que governa TODOS os 57 países islâmicos e 25% da Humanidade), a homossexualidade é punida com penas que vão desde a prisão e tortura até a execução sumária.
De notar que, segundo as estatísticas mais fiáveis, mais de metade dos muçulmanos do Mundo inteiro aprovam a lei sharia (e a consequente execução de homossexuais, mulheres supostamente adúlteras, não-muçulmanos, muçulmanos que deixam o Islão, etc.):


MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM VIVER SOB A LEI ISLÂMICA SHARIA

Por outro lado, no Mundo Livre, apanha-se 16 anos de prisão por queimar a bandeira gay.
Em face desta realidade, a Esquerda, que se assume como defensora de todos os fracos e oprimidos, quem é que apoia? O Mundo Livre ou o Islão?
O ISLÃO!
Porque o Islão e a Esquerda têm um ódio comum: o Mundo Livre, a Civilização Judaico-Cristã, a Liberdade.
O caso que hoje vos trazemos é um entre milhões. E nenhum chega para demover a Esquerda da sua paixão pelo Islão - que mata homossexuais.








2. Gays pela "Palestina"
A "Palestina", enquanto país, nunca existiu. "Palestina" foi o nome que os Romanos deram a Israel.
A União Soviética saiu-se com a patranha da "Palestina árabe" nos anos 70, para apoiar as aspirações imperialistas dos seus aliados Árabes, e a Esquerda global mantém-se fiel ao mito - aliás servido por propaganda antissemita de estilo nazi (vulgo Pallywood).


Esta gente não lê, não estuda, não pensa. Move-se por instintos básicos e emoção.


MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL

 PALLYWOOD

Além de que a Esquerda é intrinsecamente antissemita (por várias razões; uma delas é que a sobrevivência dos judeus pulveriza o mito das "minorias coitadinhas que devem ser subsidiadas", das "minorias obrigatoriamente criminosas e desajustadas por culpa do capitalismo", etc., etc..).
Os meninos da Universidade, do Bloco de Esquerda e do Starbucks, consideram-se marginalizados e perseguidos no Mundo Livre (aqui é na Austrália) e acham-se irmãos espirituais dos colonos árabes e dos terroristas islâmicos que matam judeus em Israel:

O Imã Tawhidi, da Austrália, um muçulmano realmente comprometido com a Paz,  convida-os a irem a Gaza, um Estado independente governado elo grupo terrorista Hamas, escolhido pela população local. E informa-os de que se o fizerem serão imediatamente mortos, ao abrigo da lei islâmica:


Em resumo:

GAYS PELA "PALESTINA":


GAYS NA "PALESTINA"


2. "Os homossexuais devem ser queimados vivos":




BARE NAKED ISLAM


Ao vivo na Watan TV, uma emissora de televisão da Irmandade Muçulmana sediada na Turquia, uma apresentadora explicou que o Profeta Maomé ordenou a morte de todos os homossexuais.

Nota do Tradutor: com garotas tão simpáticas e giraças como a Hala Samir, não percebemos porque é que há tantos homens gay (e tão poucas mulheres lésbicas).


A Watan TV exortou os espectadores a assassinarem as pessoas da comunidade gay, relata o canal do Instituto de Pesquisa de Media do Médio Oriente (MEMRI) A apresentadora, uma certa Hala Samir, fez um monólogo de pouco mais de um minuto, durante o qual afirmou enfaticamente em nome do profeta Maomé, que “os homossexuais devem ser mortos, queimados vivos e apedrejados até à morte”.
"Os companheiros do profeta Maomé concordam por unanimidade"

Citando o fundador do Islão, Hala Samir garantiu que, se um muçulmano "encontrar um homem envolvido num acto homossexual, ele deve matar quem é activo e também quem é passivo".
"Não comece a perguntar: 'Você é activo ou passivo?. Mate os dois", disse ela, antes de acrescentar:" Os companheiros do Profeta Maomé concordam por unanimidade que os homossexuais devem ser mortos. Alguns dizem que devem ser queimados vivos. [...] Outros acreditam que devem ser atirados de um telhado e apedrejados até à morte.”
A apresentadora também diz que a mesma pena se aplica às lésbicas. "As pessoas perguntam-se se as mesmas regras se aplicam ao lesbianismo. A escola islâmica diz, por unanimidade, que o lesbianismo é proibido", disse ela.
"Algumas pessoas dizem: 'Eu não sou homossexual, sou gay'. "Eles só querem que pareça melhor. São homossexuais, sodomitas e lésbicas”, concluiu. (...)


Traduzido de:

 https://www.europe-israel.org/2020/06/les-homosexuels-devraient-etre-tues-brules-vifs-lapides-a-mort-selon-la-television-des-freres-musulmans-en-turquie-video/


Diversão para a população islâmica: no Islão mais puro e próximo dos ensinamentos d Maomé, é proibido dançar, ouvir música, ver filmes, ver futebol, etc.. Mas pode-se (e deve-se!) atirar gays do alto dos prédios, para gáudio da população:



Lembramos ainda, que, segundo a ciência islâmica, a homossexualidade é provocada por um verme anal que se alimenta de esperma:


Enquanto isso, Israel, o mauzão, trabalha numa cura para o SIDA/AIDS. Esperamos que os esquerdistas boicotem essa cura e boicote toda a Mediv«cina israelita e judaica.


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